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♑ Luq

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Posts postados por ♑ Luq

  1. Classificação: Livre

    Gênero: Lollicon, Shoujo, Romance

    Os personagens usados nessa estória não me pertecem, são parte do elenco de Fairy tail (Hiro Mashima)

    *Po.V. = Ponto de Vista, conta por quem a estória está sendo narrada.

    Fadas vs. Tigres

    Sinopse:

    Quando fadas voam sozinhas durante muito tempo sem serem atacadas por tigres, pode ter certeza que há algo de muito errado nessa história. E quando são finalmente capturadas por tigres, a única maneira é escapar e voando, mas por algum motivo elas podem se esquecer de voar.

     

    As sombras nem sempre são ruins, na maioria das vezes elas escondem as coisas mais belas do mundo. Será que isso as torna egoísta?

     

    O vento, com todo seu toque e delicadeza, pode as vezes se chatear e causar uma grande catástrofe, isso o torna perfeito?

    [spoiler=:h:]tumblr_nm6os4Aj4C1r81qzlo1_500.png

     

    Po.V. Wendy Marvel

     

    Um beijo, eu sei que aquilo não passou de um simples beijo. Só que mesmo assim, foi meu primeiro, e primeiros beijos não são algo fácil de se esquecer. Coisas como isso são feitas para serem lembradas por a toda vida, e a pessoa que te deu esse presente devem ser guardada no fundo do coração.

     

    Eu sou Wendy Marvell e vou contar para vocês o meu segredo, em outras palavras, um clichê que nunca sai de moda.

     

    Andar não é um dos meus exercícios favoritos, mas é o que eu mais gosto de fazer quando tenho que pensar em algo. E o que mesmo eu estava pensando? Não lembro, fica meio difícil de me lembrar quando algo tão sinistramente fantástico foi me acontecer logo em seguida.

     

    Eu não sei ao certo. Mas eu acredito que estava andando em direção ao lago. Fazer?

    Não faço ideia, mas o lugar é simplesmente fantástico, a grama sempre fofa e verdinha, a água sempre azul e os passarinhos cantando tudo isso deixava o lago com um gosto muito bom. Normalmente eu sempre vou até ali quando estou sozinha. É rara as vezes em que a Charles me deixa em paz, não que ela me incomode, pois é minha melhor amiga, mas preciso pensar as vezes né?

     

    Eu andava bem devagar, a vista era linda, em direção ao imenso lago de água doce, o sol já estava se pondo e as nuvens no céu não deixavam o lago perder o tom azul. Ao redor deste lago existia muitas, mas muitas flores de todos os tipos que perfumavam o ar

    com um aroma agradável e gentil. Era realmente o lugar perfeito.

     

    A cada passo que eu dava, o cheiro das floreis ia ficando cada vez mais gentil e eu estava ficando bem ansiosa para chegar lá, mas outra coisa me chamou a atenção, uma sombra, a silhueta de um garoto. Ele estava virado para o lado, e não sei dizer ao certo, mas tive a impressão de que ele talvez estivesse procurando o próprio destino dentro do lago.

     

    Oi, o lago é bonito né? – Digo me aproximando, não queria parecer intrometida mas eu realmente queria saber mais sobre esse menino misterioso que apareceu poucas vezes na minha vida. Sua expressão eternamente fúnebre e seu semblante emotivo continuaram sem mudanças, mesmo depois da minha pergunta.

     

    Sim... – Ele responde e segue uma longa pausa. - ... É lindo. – Eu sinto que vi uma tentativa de sorriso em seu rosto, e então, sorri de volta.

     

    O silêncio ficou ali, me incomodando. Não queria isso, não mesmo, precisava falar algo, quero saber mais sobre ele, quero saber qual foi o destino que ele viu dentro do lago.

     

    Como vai os treinos? - Tentei parecer calma, e sem parecer uma inimiga. -Os jogos mágicos são desgastante, né?

    Sim, as pessoas se estressam, e se empolgam, desgastante. Sobre treinar, é o que eu deveria estar fazendo – Será que é por isso que ele está aqui? Será que se irritou ou se cansou dos jogos? Isso seria algo bom para nós, já que ele é um dos nossos rivais nas competições, ele é da elite da Sabertooth. Rogue Cheney, DragonSlayer das sombras.

     

    - Desculpe. - eu disse baixinho, um pouco sem pensar.

     

    - Por que está se desculpando? - Ele virou para mim, e pela primeira vez tive toda sua atenção, o que por alguma razão me deixou um pouco tímida.

     

    - Por alguns instantes eu pensei em me aproveitar do que acabou de me dizer, me desculpe por isso. - Eu de fato estava arrependida, isso não se faz, mas perdi uma ótima oportunidade de ajudar o Natsu e os outros, porém acredito que eles não iriam fazer nada mesmo.

     

    - Você não precisa ser tão sincera. - Ele disse entre gargalhadas. Sim, eu o fiz rir, e dessa vez não uma tentativa, mas uma risada de verdade. É completamente verídico o que dizem, as pessoas ficam mais bonitas quando estão sorrindo.

     

    Po.V. Narrador.

    O tempo passou devagar para os dois, a conversa começou a soar de uma forma natural. Falaram sobre estilos de luta, cores e até sobre as fada-macaco. A medida que as falas fluíam, o interesse de ambos crescia. De uma vontade besta de apenas sentar e conversar ia se criando um sentimento de necessidade de aproximação. E assim foi.

     

    Se arrastando aos pouco, Rogue ia chegando cada vez mais perto da menina. Até que, sem querer, ou não, suas mão se tocam. Nesse momento Wendy falava alguma coisa sobre as estrelas e como elas pareciam furinhos em uma grande caixa que cobria tudo, mas ela simples se cala e sente um pequeno sopro descer da ponta de seu nariz até a ponta de seu pé. A respiração de Rogue acelera, ele sabia exatamente o que queria fazer, só não sabia se devia.

     

    -Wendy, obrigado. - O moreno diz com ternura na voz e Wendy se surpreende com a inesperada frase, mas continua quieta, como se entendesse o motivo do agradecimento. - E, me desculpe por isso, talvez fosse me odeie, mas eu realmente quero fazer isso.

     

    A menina não teve tempo de reação, de um simples toque de mão, agora ela estava sentada em seu colo com os olhos fixos aos dele, com apenas um fio de vento separando as peles de seu rosto ao do garoto que parecia estar em êxtase com aquela situação.

     

    -Eu não te odiaria por isso. - Foi tudo que ela conseguia dizer. Seus nervos, órgãos e sentimentos já não cabiam dentro de si, tudo tremia, fervia, parecia brilhar esperando para que alguma coisa acontecesse. E Rogue, parece ter ouvido tudo o que queria ter ouvido, pois sem nem pensar eliminou o espaço que havia entre eles. E ouve o toque dos lábios.

     

    Nesse momento, no primeiro momento, tudo em Wendy se acalmou, ela sentiu como se tivesse sido completamente mergulhada nas sombras, e ela gostou disso. Abriu a boca aos poucos como quem pede por mais, e o menino atendeu seu pedido, um começou a explorar a boca do outro, a troca de D.N.A. que Wendy nunca havia explorado antes, a deixou em uma vermelhidão notável, e Rogue notando a inexperiência da garota fez questão de ensinar.

     

    As sombras podem ser bem reconfortantes, e o vento, pode ter o poder de balançar o que estava quieto.

  2. DIVA

    A pessoa com essa T.I. seria claramente uma Diva, teria q combinar sacas. Todo mundo ia ter q olhar e dizer "Nossa, ele realmente é uma diva", logo eu seria o unico apto a ter essa T.I. Então, faça e me dê.

    Sem zoeirinha, eu queria muito mesmo q tivesse essa T.I. e gostaria muito de ter ela. Mas eu não sei qual seria o pré requesito avaliativo para possuir, a unica coisa q consigo pensar e que a pessoa tem que ser Diva. '-'

  3. Ámen né pae.... É pra glorificar... A Pokémon Company apostou a budega toda nesse novo anime.

    Aliás, o que eu gostei muito é que o Ash não sofreu um reset por inteiro, e pelo visto terá altas referencias do antigo anime.

     

     

    Um exemplo é quando ele é atropelado por tauros e diz já estar acostumado por ter muitos, isso não aconteceria antigamente.

     

     

    Mas vamo que vamo né. Me sinto agradeido por Yokai Watch estar ai, pq assim agr Pokémon tem um concorrente e pq deve se esforçar. convenhamos, estava completamente estagnada a franquia.

  4. Novo por aqui? Leia o que aconteceu antes.

     

    ----------------------------

    "Vermelho, não.

     

    Era negro.

     

    Todo esforço é em vão,

     

    Não há segredo.

     

    Não há salvação".

     

    *Era um belo prado, grama verde, relva crescente. O vento que vinha do norte trazia uma boa sensação na pele. Sol ameno, nuvens brancas do tipo que forma coelhinhos no céu. O Lugar perfeito. E meio que em contraste com todo esse ambiente, estava ali, em pé. Um garoto com seus cabelos negros observando aquele lindo ambiente. Parecia calmo, ao menos por enquanto.

     

    Prestou atenção em todo o lugar, e reparou que a mesma grama e o mesmo céu seguia constante até o horizonte e quem sabe além. Porém, havia uma coisa a mais, uma árvore, aparentemente seca, com seus galhos espalhados como se estivesses espetando o céu. Deu um passo em direção a ela, outro passo, mais alguns passos. Nada adiantava, quanto mais andava mais longe a árvore parecia estar. Andou com mais pressa, aumentando sua velocidade gradualmente até que finalmente estivesse correndo, correu sem poupar forças, gastando totalmente sua energia, gastando completamente o seu fôlego, e mais uma vez, de nada adiantava. Parou, não por ter desistido, mas por necessidade.

     

    Observou com mais critério, e dessa vez viu o que antes não tinha visto. Percebeu com detalhes todos os dez únicos galhos que a árvore apresentava, uns obviamente mais robustos que outros. Não só isso, depois de mais algum tempo de observância conseguiu reparar que a árvore não era exatamente o que parecia, mas sim um monte de metal retorcido, algo que nunca teve vida.

     

    Pronto, ali estava. Parado de frente para a escultura. Era como se objeto o estivesse testando, como se aquele monte de metal estivesse o fazendo de bobo. Incrivelmente se sentiu atraído por aquele estranho artifício no meio da pradaria. Levantou a mão nua, mas estava hesitante em tocar o metal. Mesmo assim tocou.

     

    Sua mão antes quente, agora se tornava fria. Seus lábios antes vermelhos, agora ficavam roxos. Sua pele que era rosada, agora estava razoavelmente pálida. O Objeto parecia aos poucos sugar todo o calor que nele havia. Em compensação o metal criou vida, na estrutura acinzentada surgiram folhas, frutos e flores em quantidade surpreendente. A estrutura contorcida ia dando espaço a uma madeira macia e bela. Dessa vez não era metal que parecia árvore, era de fato uma árvore.

     

    Sua pele estava grudada ao tronco, como se ele já fosse parte do ser. Não como uma folha ou fruto, mas como o adubo que serve somente para nutri-la. Sabia que se continuasse ali morreria, mas também sabia que de nada ia adiantar se esforçar para tentar sair dali. E não se esforçou, apenas se concentrou em contemplar toda a exuberância que a árvore exibia. E sem pedir, seus dedos se soltaram sozinhos da madeira macia.

     

    Sentiu-se leve. Sentiu-se morto*.

     

    Axel mais uma vez acordou assustado, dessa vez menos que nos dias anteriores. Não foi a primeira vez que teve esse sonho, e sem duvida não será a ultima. Estava sentando em sua cama, mas como era de costume não abriu os olhos. Nunca abria os olhos sem antes por os óculos com armação avermelhada. Ele não gostava do que via quando não estava com eles.

     

    Apalpou com cuidado o criado-mudo ao lado da cama em busca das lentes. Hesitou um pouco ao sentir a madeira fria e se lembrar do sonho. Logo encontrou, era impressionante como uma simples estrutura de plástico e vidro podia transmitir tanta segurança para aquele rapaz. Posicionou a armação no rosto e enfim abriu os olhos, se deparando com a parede branca de seu quarto.

     

    Pôs-se em pé, vestiu a habitual camiseta preta, a calça jeans e o jaleco branco. Assim que abrisse e saísse pela porta, deixaria para trás todos os traumas causados pelos seus sonhos. Mais forte do que aparenta ser. Afinal, se não fosse, ele não estaria neste lugar.

     

    A 3° ala era sem duvida a menos macabra de todo o Instituto, pois ali havia apenas dormitórios. E Axel andava por entres os vazios corredores sem pressa alguma, com o cigarro na boca, tentava relaxar antes de chegar à ala de pesquisas. Mesmo depois de uma semana convivendo com aquelas criaturas, sabia que ainda não tinha estomago para vê-las se alimentar. Não era capaz de somente observar sem se por no lugar da comida.

     

    Chegou ao grande portal de metal que dividia a 3° ala da 2° ala, passou seu cartão de acesso no identificador e então à porta abriu. Respirou fundo e então entrou no próximo corredor.

     

    –Senhor Axel, Senhor Axel. – Um homem comum, um funcionário qualquer correu até o moreno. – Aqui está sua planilha. – O Homem entregou uma prancheta com alguns papeis.

     

    Axel, sem tirar o cigarro da boca passou os olhos pelo papel e já sabia exatamente para onde deveria ir. E não era surpresa, mais uma vez deveria estar na sala quatro, para monitorar e estudar as cobaias Quatro e Cinco.

     

    Gêmeos. Clostridium tetani. Rosie e Alexius. Aparentemente 17 anos. Nasceram há quatro dias, e pelo visto possuem uma conexão muito forte. Ambos são calmos, e serenos. Até agora não se alimentaram. Não idênticos. Ele possui o cabelo cor de ferrugem, barba rala no queixo. Ela, já tem fios lisos e castanhos e é evidentemente mais "bronzeada". E o papel do Dr. Axel é descobrir o porquê, que de todas as experiências, eles foram os únicos a nascerem gêmeos. Há um motivo, ou é coincidência?

     

    O Moreno chegou à sala, tentando não manter contato visual com as cobaias, mas realmente era impossível. A beleza existente neles era imprescindível, seu olhos meio que por instinto se dirigiu automaticamente a eles, mais especificamente a ela. Alguma coisa nela o chamava muito a atenção.

     

    –Oh! Dr. Axel, você finalmente apareceu. – Srta. Nicchol estava sentada em uma das cadeiras dispostas na sala, ela parecia impaciente, pois passava uma caneta de um dedo para outro. – Achei que não chegaria mais.

     

    –Estou aqui não estou? – Ele ignorou as provocações da ruiva. Sentou-se e se focou nos dados que surgiam. Mais uma vez, o resultado dos últimos exames não o impressionou. Nada parecia mostrar resultado, pelo o que parecia, havia sido coincidência.

     

    –Pelo o que eu vi, eles não comem desde que nasceram. Quer mata-los de fome A-xel. – Ela disse o nome dele passando a língua pelos lábios, como se fosse capaz de provoca-lo. – Creio que seu pai não gostara disso.

     

    –A comida irá atrapalhar no resultado dos exames. – Mentira. Ele não queria alimenta-los, não queria ver, sabia que não teria estomago para isso. – Falando em meu pai, onde ele está?

     

    –Paquerando seu novo favorito. – Ela pareceu ficar convencida com a desculpa de Axel, pois ignorou completamente o assunto. – Desde que A 3° Cobaia nasceu, não sai daquela sala. Parece que o ama mais que a você.

     

    O médico nunca entendeu o motivo de ela o alfinetar tanto, nem nunca entenderá. Talvez se ele parasse um tempo para pensar no assunto descobriria, mas na verdade, ele nunca se importou com isso e de certo modo, até gosta.

     

    –Sim, provavelmente. – Ele disse por dizer. Parou de anotar e focou seus olhos nos dois.

     

    Os gêmeos pareciam conversar sem abrir a boca, apenas se olhando. Às vezes a garota soltava um sorriso e Axel se pegava pensando no motivo daquele sorriso. Era evidente que estavam famintos, pareciam magros e com uma aparência doente, quase era possível sentir dó deles. Ele se encantava com isso, por algum motivo, ele se atraia por essa aparência doentia, e gostava de sentir que as pessoas ao seu redor estavam fracas. Adorava ser médico por isso. E é exatamente por isso que fumava e se alimentava mal, sempre quis fraquejar, adoecer, mas não importa o quanto tente. Nunca consegue.

     

    Ele ficou mais alguns minutos observando os dois, imóvel, parado. Vidrado neles e em seu comportamento. Srta. Nicchol balbuciou alguma coisa sobre ir checar as outras cobaias, porém ele a ignorou. Ele se perdeu no tempo.

     

    –Assim eles morrerão. – O Homem grisalho estava escorado na porta, com um olhar frio. Sem sorriso nos lábios. Alguns diriam que ele estava decepcionado. – Alimente-os, ou está com medo?

     

    –Pai! – Finalmente saindo de seu transe, ainda estava um pouco tonto por olhar muito tempo para um mesmo ponto. – Há quanto tempo não lhe vejo, nem parece que estamos no mesmo edifício. E alias, como está à cobaia numero três?

     

    –É, não tente mudar de assunto. – O Grisalho entrou na sala, e pressionou o botão esverdeado no painel. – Traga a ração. – Disse com a boca em um microfone acoplado a mesa.

     

    –Pai, não. Preciso deles assim para não alterar os resul....

     

    –Acha que sou imbecil Axel? – Interrompeu o garoto sem dó alguma. – Sou seu pai, e um médico mil vezes melhor, acha mesmo que eu não sei que eles se alimentarem não alterara em nada esse tipo de exames? Seu problema é que você não tem visão.

     

    Axel apenas abaixou a cabeça, está acostumado a apenas ouvir o pai falar. Sabia que o retrucar só faria piorar as coisas. Ao invés de se preocupar com as palavras de seu pai, tentou se concentrar em tentar preparar sua mente para o que iria ver.

     

    Um grande homem entrou na sala, parecia drogado. Andava cambaleante, com as pupilas dilatadas. Ele era um homem obeso, estava com uma regata branca e caças pretas. Dele saia um odor nada agradável.

     

    –Uma grande refeição, afinal eles são dois. – Dr. Suzain abandonou completamente a postura que tinha á alguns minutos. Agora mais uma vez parecia o médico louco que realmente era, exibindo um sorriso de orelha a orelha. – Ponham-no na sala, quero ver como Alexius e Rosie agiram.

     

    A porta de acrílico abriu, e o homem andou sozinho até a sala. Provavelmente não sabia o que estava fazendo. Começou a andar de um lado para o outro, parecia tentar focar a visão em algo. Logo ele notou a garota.

     

    –Nossa! Que garotinha linda. – O Gordo disse enquanto andava entre tropeços até a garota que parecia não se importar com a situação. – Imagine ela me chupando, deve ficar mais linda ainda. – Ele continuou andando, enquanto os gêmeos não se mexiam, porem Alexius estava em pé, um pouco atrás de Rosie.

     

    O Homem continuou andando, alguns segundo de Rosie. Alguns centímetros. Uma respiração de distancia. Ele começou a desabotoar a calça e a garota ainda não se mexia. Ela não precisou se mexer, muito menos seu irmão. Pois em um estalo de dedos o homem caiu no chão se retorcendo, babava e gritava. Dizia: "Dói, esta doendo muito. Matem-me, me matem. Me matem."

     

    Axel olhava toda a cena com uma mão na boca, tentando não gritar junto com ele. Estava assustado, mas no fundo sabia que na verdade estava com inveja. Seu pai, já estava diferente, ria alto como se estivesse em um show de stand-up qualquer. O Moreno não entendia como seu pai conseguia rir daquilo.

     

    Logo o homem parou de gritar, parou de babar, parou de se debater. Os gêmeos se posicionaram um a esquerda e o outro a direita. E se banquetearam com a gordura. Pareciam felizes. E mais uma vez, Axel se pegou notando o sorriso da garota.

    ----------------------

    Tá ae, escrevi ó... aceito Fanarts :3

  5. Uso o mesmo critério.

     

    Angel Beats, o final;

    [spoiler=The end] Quando o Otonashi abraça a Kanade chorando e ela desaparece...na real,pra min esse anime inteiro foi marcante

     

     

    Esse anime na época gerou fodendo discussões aqui na M&A.

    Poarr, angel beats tbm... Mais especificamente

     

    Essa cena:

     

    [spoiler=Gif]cd8915e4fbcd1ef1640d535926ecfd06.gif

     

  6. Já pensou em fazer um "teatro" com o tema? Claro, se for algo em grupo, se for realmente você sozinho pode tentar desenvolver alguma coisinha mas fica mais complicado.

     

    Tentar repassar todas as informações com uma interpretação e tudo mais, não um teatro em si.

    um monologo seria do caralho... se tivesse dito a mais tempo talvez eu ate te arrumasse um roteiro... Mas né, vai da sua criatividade... Monologos sempre são legais.

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  7. Instituto Suzain de pesquisa contra doenças infectocontagiosas. Um instituto criado com o intuito de criar vacinas e soros que tornem os humanos imunes a doenças causadas por bactérias e vírus, um lugar criado com ótimas metas, bons planos. Mas como em todo lugar, sempre há aqueles que pensam alto de mais, e que as outras pessoas não conseguem acompanhar.

     

    Experiências um pouco ousadas visam acabar de vez com todo tipo de doença causada a partir de bactérias, mal sabem eles que essas experiências causaria o fim da humanidade como a conhecemos.

     

    Relatório de pesquisa.

     

    *Um... Dois... Três. Iniciando testes.*

     

    *Genotype, introduzido com sucesso no embrião*.

     

    *Feto se desenvolvendo de maneira estável*.

     

    *Depois de trinta minutos de gestação, o feto já cresceu o proporcional a 6 meses de uma gestação comum*.

     

    *Uma hora de gestação, e o feto começa a mostrar comportamento estranho, atacando as paredes o UP7 (Útero feito clinicamente a partir de um polímero orgânico numero sete) *.

     

    *O feto começou a estilhaçar completamente o UP7, caso ele estivesse sendo gerado por uma mulher, a mãe com certeza não sobreviveria*.

     

    *O feto já se parece completamente com uma criança humana normal, e após destruir o UP7 continuou a se desenvolver sozinho*.

     

    * Três horas desde o inicio da experiência, e agora a cobaia se parece com uma criança de cinco anos*.

     

    *Pelo visto o crescimento acelerado da cobaia Pausou*.

     

    *Experimento bem sucedido, foi dada a cobaia o nome de Alice 1*.

     

    –Então Dr. Suzain, o que o senhor pensa sobre isso? – A mulher de cabelo vermelho olhava com atenção para o velho a sua frente.

     

    –Penso no motivo de não termos tentado isso antes. – o velho passou a mão pela barba, parecia pensativo sobre o que aconteceria a seguir com a garota quieta e com um olhar fixo ao nada, que eles acabaram de criar.

     

    –Mas o senhor acha correto usarmos humanos como cobaias?

     

    –Humanos? – Disse com tom de deboche. – Essa coisa não é humana, você viu a velocidade que ela se desenvolveu? Ela é somente uma cobaia comum, nada mais. Vamos continuar observando, faremos mais experiências com ela e com os próximos que vierem. Então Srta. Nicchol faça seu trabalho e não me faça perguntas inúteis mais.

     

    –Sim,Dr. Suzain. – a ruiva se distanciou com sua prancheta e voltou a anotar tudo o que acontecia a "Alice 1".

     

    A menina possuía cabelos negros longos talvez até duas vezes maiores que ela mesma, a pele dela era extremamente clara o que a tornava um pouco invisível ao entrar em contraste com a parede igualmente branca e seus olhos, seus olhos eram de um azul profundo. Uma garota realmente linda.

     

    Alice 1, não tirava os olhos do mesmo ponto, não demonstrava qualquer sentimento ou interesse, parecia um ser morto. Ela era um bebê, nascera a poucas horas mas já parecia uma garota de cinco anos, acreditaram que ela agiria como um bebê, sem conhecimento, sem saber nada.

     

    –Vamos, vistam-na. – Dr. Suzain ordenou, e uns dois homens entraram na sala isolada com um jaleco branco para por na menina.

     

    A morena se virou e olhou para eles com atenção, os observou se aproximar sem fazer qualquer tipo de movimento. Os homens andavam com cautela, estavam um pouco assustados, pois viram como o feto cresceu rapidamente e como atacava o UP7 quando nem unha tinha ainda.

     

    Infelizmente toda a cautela era pouco, pois, com um simples piscar dos olhos ambos os homens começaram a tossir, tossir tanto a ponto de ferirem a própria garganta e começarem a vomitar jarros de sangue, e em três minutos os dois homens estavam mortos.

     

    Alice 1 se levantou, pegou o jaleco e o vestiu sozinha, se agachou e segurou o braço de um dos homens que acabou de matar, e então começou a se banquetear com a carne fresca de suas recentes vitimas.

     

    Dr. Suzain olhava tudo aquilo com fascínio, ele se empolgou em perceber que não havia criado uma cura, e sim uma arma de destruição em massa.

     

    –Rapido, tragam mais UP7, temos mais cobaias para criar. – O velho sorriu ao dizer isso, e ao imaginar a imensidão de possibilidades que essa nova descoberta trouxe.

     

     

    ----------------------

     

     

    Então, sinta-se a vontade para comentar.

    Plis, quero me empenhar nessa fiction e espero receber o apoio de vocês. ^^

     

     

    Capítulo 1 - Primeiros Sintomas

    "Traídos, desamparados

     

    Recortados, enforcados

     

    Ela foi enganada

     

    Beberam de seu sangue

     

    Foi ela quem decidiu andar por essa estrada".

     

    –Que tal se você morresse? – O garoto de cabelo louro desgrenhado olhou atentamente ao velho que enquanto acariciava a própria barba se divertia com as frases incrivelmente cínicas e irônicas que o rapaz lhe oferecia.

     

    –Impressionante, com somente três dias de vida você já é capaz de formular frases complexas e aparenta ter uma personalidade bem forte. – O velho pegou a caneta no bolso e fez algumas anotações no bloco de notas que carregava. – Além disso, cresceu bem mais que as outras cobaias, pelos exames feitos, você tem a idade óssea de um jovem de dezenove anos.

     

    Dr. Suzain, olhava, anotava, prestava atenção em cada detalhe. Mas mesmo uma mente tão brilhante como a do homem, não conseguia entender como aquele garoto com alguns dias de vida, já conseguia possuir uma personalidade, gostos, e até mesmo um sotaque aparentemente britânico. Ele se divertia com esse quebra-cabeça, afinal esse é o renomado médico Raphael Suzain, conhecido por ser louco, mas por sempre estar certo.

     

    Sala de testes n°2 é exatamente neste lugar em que eles se encontravam. Uma sala onde na verdade era duas, uma para a cobaia, e outra para o pesquisador. A cobaia se encontrava completamente isolada, em uma sala totalmente branca onde havia um colchão sobre o chão e uma cadeira de plástico. A parede que separa a cobaia do pesquisador é completamente feita de um vidro super-resistente, com uma pequena porta aberta remotamente. Já na sala onde o pesquisador fica, há um painel com vários botões e uteis funcionalidades e duas cadeiras giratórias e almofadadas, as paredes não possuíam tintura, estavam no concreto seco onde se podia observar algumas rachaduras. Diferente da sala das cobaias, a sala de pesquisa possuía uma iluminação extremamente precária ficando a mercê da luz que vem da outra parte do cômodo.

     

    Dr. Suzain apertou um pequeno botão no painel antes de pedir para que a Srta. Nicchol lhe entregasse os dados da doadora que forneceu o óvulo utilizado na gestação da cobaia Jhon C2, e o que recebeu solucionou em partes esse quebra-cabeça que sua mente cismava em tentar solucionar.

     

    –É, meu caro. –O Velho disse aproximando a boca do microfone utilizado para se comunicar com quem estivesse na sala de observação. –Pelo o que tenho aqui você é uma mera cópia de sua mãe. – Dr. Suzain coçou o queixo enquanto delicadamente estudava os dados exibidos no pequeno monitor esverdeado disposto no painel. – Sotaque britânico, falta de humor, irônico. Até mesmo as olheiras você herdou dela. Quem diria que bactérias são tão fieis a seus progenitores.

     

    –Mãe? – O garoto deu um leve sorriso. – Mãe! – Ele se levantou devagar antes de sorrir de orelha a orelha e dizer em alto som. – Se eu tivesse uma mãe, já teria devorado todas sua carne, sobrando somente seus ossos. – Mesmo que sorrindo, a voz do louro de olhos castanhos não soou nem um pouco irônica, ou ao menos em um tom de sarcasmo. Tudo que ele conseguiu transmitir era a mais pura sinceridade em seu tom de voz. Sinceridade que conseguiu bestificar o médico que o encarava com um fascínio ainda mais acentuado.

     

    Pensava em como conseguiu criar seres tão cheios de maldade, seres tão sem nexo, criaturas complicadas com sede de sangue. Por alguns segundos o médico louco conseguiu até sentir medo de suas crias, sentimento esse que durou pouco, pois sua constante e crescente empolgação apagou rapidamente esse medo, não, não apagou, mas conseguiu impedir que se alastrasse pelo seu corpo.

     

    –Você está com fome C2? – O médico voltou a si antes de se dirigir ao rapaz. - Você parece faminto. Pelo o que eu saiba você ainda não comeu desde que nasceu não estou certo?

     

    O jovem começou a dar rasos passos em direção à parede de vidro que separava o médico de si, andando se vagar, sem pressa, como se estivesse se banqueteando com a tensão que cada movimento seu causava.

     

    –É, estou faminto. – Disse ele.

     

    –Prefere a comida viva ou morta? – Em algum lugar na cabeça do velho, uma pequena voz o fazia se questionar de quem seria a verdadeira criatura com sede de sangue ali dentro.

     

    –Como você acha? – O rapaz sorriu.

     

    Dr. Suzain se fez por satisfeito, entendendo a reposta do jovem, pressionou o mesmo que botão de antes, mas dessa vez para que trouxesse a "ração viva", esse foi exatamente o termo que o médico usou para descrever a mulher de pele extremamente clara e cabelos de um negro intenso que foi traga sem muito esforço, sem resistência até o local. Nela não havia algemas, ou mordaças, somente um vestido de linho azul.

     

    –Por favor, entre, ele está faminto. – O médico tentou ser o mais cordial que sua voz rouca e a cicatriz que cruzava seu rosto lhe permitiam ser. O medo nos olhos da garota era evidente, as lagrimas que pingavam de sua face também. Porém, mesmo assim ela andou com calma até a porta de acrílico.

     

    –Em, você promete que minha família ficará bem? – A garota olhou para o médico um pouco antes de dar o ultimo passo de sua vida.

     

    –Mas é claro, eu dei minha palavra não foi? – O velho parecia dizer a verdade, e um pequeno sorriso se formou na face da jovem. – Agora se apresse, estou ansioso.

     

    A menina entrou na sala branca, e imediatamente a porta de acrílico se fechou logo atrás de si. Estava ciente de seu destino, estava pronta para morrer, e tudo que podia pensar é em como gostaria de não sentir dor.

     

    –Seu desejo será realizado. – O rapaz de cabelo dourado já havia se aproximado da jovem, e respirava próximo ao seu ouvido, ele parecia se saciar somente com o cheiro que a garota exalava, mas a sede de sangue dentro de si era mais forte que qualquer outra coisa. Ele se afasta.

     

    –Vamos, me mate logo! – Ela exigiu. A sua angustia continuava a aumentar dentro de si, ela não queria morrer, mas se fosse para acontecer que acontecesse logo.

     

    –Mas já matei. – Ele pareceu serio ao dizer. – Agora é só esperar até que o show comece. – Ele sorriu novamente, não um sorriso bom, mas um sorriso capaz de transparecer toda maldade contida naquele corpo de um jovem de 19 anos. – E doutor, mantenha os olhos bem abertos, creio que irá gostar do que vai ver.

     

    O pânico se alastrou pelos nervos da moça, seus joelhos tremiam, sua pupila se dilatou, seu cenho fechou. Ela se virou e com todas suas forças começou a gritar por ajuda, a bater com todas suas forças no acrílico, mas suas forças estavam se esgotando rapidamente, logo sua voz já não saia mais, logo seus músculos não a obedeciam mais. Sua pele antes clara como o algodão, agora estava manchado com cascas grossas e vermelhas, que coçavam como nunca nada havia coçado em seu corpo antes, e essa foi a ultima sensação de tato que ela teve. Pois em poucos minutos, ela caiu ao chão, sem sentir mais nada, como se estivesse voando, flutuando, não podia falar, pois sua boca não se mexia, tudo que conseguia fazer era observar o louro se aproximar e ouvir sua respiração ficar cada vez mais rápida, como uma fera preste a devorar um coelho indefeso.

     

    –Como o prometido, sem dor. – O garoto disse ao se agachar sobre o corpo da jovem, ele selou os próprios lábios aos lábios dela. A beijou delicadamente, e quando voltou a levantar a cabeça, ela já não possuía mais lábios, pois ele mastigava os dela com gosto. O liquido vermelho contrastava com a pele extremamente pálida da jovem, e essa visão parecia fazê-lo delirar.

     

    Nada ela podia fazer, mesmo sem o tato, apenas o ver mastigar e retalhar sua pele, enquanto ela ainda estava viva, já era o suficiente para fazê-la imaginar toda a dor que poderia estar sentindo, e o pânico dentro de si só aumentava, a adrenalina em seu corpo explodia embolia. Ele começou a mordiscar as bochechas da jovem, comendo pedaço por pedaço, apreciando a feição assustada que ela exibia. Não demorou muito para que ela morresse, mas antes de morrer ele a transfigurou exatamente.

     

    Quando terminou de se alimentar, o corpo da garota, não passava de um mero esqueleto, sobrando somente ossos e uma poça de sangue onde ele agora se encontrava sentado, com um rosto bem saciado.

     

    –E então, gostou do show? – Olhou ao médico, e sorriu.

     

    Dr. Suzain, parecia fascinado, eufórico alguns diria. Transcreveu em detalhes tudo o que viu, e já havia traçado as semelhanças de comportamento de John C2 com o comportamento da bactéria Mycobacterium lepra. Primeiro atacando o tato, destruindo o sistema sensorial da vitima, e depois vagarosamente se alimentado da carne mais frágil.

     

    Um médico louco, tão psicopata quantos suas experiências. Vítimas, enganadas e usadas como ração, para criaturas canibais e cruéis. Seres sem escrúpulos, seres carnívoros. Esses são os primeiros sintomas, para uma tragédia em escala global que está por vir. Sintomas óbvios e claros, que tipo de médico estúpido não seria capaz de ver?

     

    –Dr. Suzain! – A ruiva de olhos cor de esmeralda apareceu na porta portando a mesma prancheta de costume. – A 3° cobaia... – Pausou sua frase, pois teve que engolir um refluxo que surgiu em sua garganta ao ver John C2 parado sobre uma poça de sangue brincando com ossos de sua mais recente vitima.

     

    –O que houve com a 3° cobaia, deixe de enrolar. – O velho a apressou sem tirar os olhos de seu manuscrito.

     

    –Então, a 3° cobaia acabou de nascer. – Ela concluiu.

     

    –Compreendo, já estou a caminho. – O velho sorriu.

     

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    No prólogo não houve comentários nem likes, mas sou persistente. Espero que gostem.

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  8. Aqui estou eu tentando jogar meus joguinhos né... Mas sempre dá probleminhas como o 0xc000007b ou falta do aquivo vcomp110.dll... E enfim, já baixei o directx 500vezes, o resource pack visual mais avançado tbm... ja fiz download de todas as dll e substui... manoo... Sei q, posso fazer qualquer coisa que não consigo arrumar esses erros.

     

    Meu windows é 64 bits... e sim, eu tbm atualizei as dll da pasta systemWOW64 e da system32.... juro que não sei mais oq fazer.

     

    Também baixei e crackei o Wintrhust que era para arrumar isso... mas né... nada feito.

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