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Tv globinho


Denver'
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Se você não sabe quem trocou a TV Colosso pela Fatima Bernardes, aqui vai uma dica.

 

Ana Lucia de Mattos Barretto Villela, R$ 5 bilhões de patrimônio segundo a Forbes, fundou em 1994 o Instituto Alana, ONG que trava uma jihad contra a publicidade infantil. Seu marido é o CEO da organização.

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A fortuna de Ana Lucia é fruto da herança recebida por ser bisneta do fundador do Itaú. Ela tem 42 anos e é a mais jovem bilionária do país. Desconheço se ela tem problemas com propaganda de bancos, como do seu Itaú, mas o Kinder Ovo e o Danoninho são alguns dos alvos da atuação da sua ONG.

 

Depois de muito tempo, energia e dinheiro investidos, a publicidade infantil foi praticamente banida do país. São tantas restrições e regulações que o mercado de propaganda de produtos para crianças é uma mera sombra do que já foi. E com ela a programação matinal para crianças em TV aberta, com raras exceções como os desenhos do SBT.

 

Em 2014, a Maurício de Sousa Produções (MSP), da Turma da Mônica, divulgou um levantamento feito pela GO Associados. O estudo dizia que o mercado de produtos infantis gerava R$ 51,4 bilhões no Brasil por ano, mais de R$ 10 bilhões em salários e quase R$ 3 bilhões em impostos. Com as proibições e constrangimentos criados para a propaganda infantil, o Brasil perderia R$ 33,3 bilhões em produção, R$ 6,4 bilhões em salários e R$ 2,2 bilhões em impostos.

 

No mundo real, longe das boas intenções dos discursos preparados pelas mais caras empresas de relações públicas e advocacy, a perseguição ao Kinder Ovo e ao McLanche Feliz representaram um desastre econômico e também cultural. Sem propaganda infantil, não há programação infantil.

 

O ataque à publicidade infantil é também a porta de entrada para que o conteúdo destinado a crianças fosse substituído pelo lixo ideológico de Fatima Bernardes e afins. Enquanto as gerações anteriores de crianças viam desenhos animados na TV aberta, hoje assistem doutrinação sobre mudança de sexo para menores de cinco anos.

 

O problema não afeta diretamente os clientes de TV por assinatura que podem trocar Fatima Bernardes pelo Cartoon Network ou Discovery Kids, mas quem só tem TV aberta vai ter que se contentar com seus filhos tendo aula de funk ou aprendendo a trocar de sexo.

 

Melhorar o mundo passa por esquecer os discursos encomendados, as palavras fáceis, os apelos emocionais, e buscar compreender o que acontece na prática quando se ataca um setor produtivo da economia por motivos meramente ideológicos.

 

Os bilionários continuarão educando seus filhos em escolas estrangeiras e oferecendo tudo que o dinheiro pode comprar. Já os filhos do resto da população vão sendo educados pela Fatima Bernardes mesmo.

 

- Proibir propaganda para crianças seria "burrice", diz Mauricio de Sousa https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2014/12/11/proibir-propaganda-para-criancas-seria-burrice-diz-mauricio-de-sousa.htm

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Melhor comentário do fórum.

 

Eu mesmo já havia previsto isto desde que aquela Anta entrou para a Presidência.... E chocado por descobrir que esse lamaçal já existia desde muito antes, um país feito para bandidos, com tremendas inversões de valores a todo momento. Hipocrisia que reina. Um povo covarde, que bate panela. Em breve... Vai explodir a raiva da maioria, assim como estourou em 2013 com manifestantes em confrontos diretos e alguns mais ousados, em cima do planalto.

 

Ou vão instaurar uma nova ditadura militar ou as pessoas começarão a fazer justiça com as próprias mãos diante a tudo. Não tem um candidato que se salve, a esperança de forma "democrática" está cessando.

 

A hora que este país se tocar que é o povo quem manda, deixar a covardia de lado e serem patriotas de verdade a ponto de darem sangue pelo futuro aí sim as coisas vão começar a andar na linha.

 

Eu nunca vi aceitarem tanta merda na vida,

 

politico ganhar 30.000, 50.000 por mês, ter inúmeros recessos... E toda corja envolvida em política receber mais que cidadãos batalhadores... É um absurdo tremendo. Isso é só uma ponta de um enorme iceberg sujo. Prometerem tantas coisas e não cumprirem nem 1/3.

 

A guerra civil parece ser inevitável para nós, os países de primeiro mundo só se deram bem depois de conseguirem arrumarem suas próprias bagunças, com patriotismo de verdade... Está nos livros de história.

 

Ainda vou viver pra ver isso acontecer, o dia que uma nação vai acordar de fato. Esses ratos de terno ainda vão tremer de verdade e essa constituição falha, se renovará.

~~

 

 

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@Hagaro @Phefm' Não, não, não e não! Que trecho patético do Figueiredo! Vocês dois estudaram um pouco de história do Brasil? Cuidado com os discursos! Figueiredo foi o mesmo militar que disse:" Prefiro o cheirinho dos meus cavalos ao cheiro do povo". Foi o mesmo que cavalgava com Ronald Reagan, e assim como os demais militares, eram todos alinhados ao governo norte-americano. Como seria possível implantar uma ditadura de 20 anos sem aporte financeiros dos EUA? Embora o contexto fosse de Guerra Fria, a frase do dito cujo é repleta de falácias, bobagens e esteriótipos. [COLOR=#ff0000][B][I][...] num lamaçal de dimensões continentais [...][/I] [/B][/COLOR]Engraçado que o único projeto "decente" de ocupação fronteiriça, dado que povoamento de fronteiras é um das melhores maneiras para controlar o fluxo de mercadorias e pessoas, foi desenvolvido em 1985, denominado "Calha Norte". O lamaçal de dimensões continentais não foi alterado pelo governo militar, sendo que o Executivo detinha autonomia e poder para elaboração de projetos. [I]Discurso para apedeutas.[/I] [I][B][COLOR=#ff0000]onde o povo afundará na corrupção [...] [/COLOR][/B] [/I]Corrupção não originou-se na república ou democracia. Especificamente no caso brasileiro, surgiu em decorrência de um Estado patrimonialista desde os tempos do Império. Durante a República Velha (1889-1930), atingiu-se o auge do coronelismo, fenômeno que surgira ainda no Império. O coronelismo foi um elemento político que conectava coronéis e governadores. Ambos formavam um conluio em razão da influência dos coronéis — título comprado — em municípios como uma forma de garantir a vitória de um determinado governador sob uma região. O coronel era um relevante ator político, dado sua capacidade de "direcionar" votos. Atualmente há o clientelismo, que apresenta características semelhantes ao coronelismo. Portanto, a natureza da corrupção no Estado brasileiro — sendo uma das explicações — é derivada dos resquícios da "estrutura social" portuguesa durante a descolonização e a independência. Logo, estruturas de poder, dominação e hierarquização continuaram perpetuando-se pelo Estado brasileiro mesmo após o fim do ciclo colonial. E como resultado da nossa própria ineficiência, não fomos capazes de desconstruir o padrão de dominação e poder português; não sendo absurdo dizer que até ampliamos. Vale ressaltar que, ditadura não é sinônimo de anti-corrupção. Na verdade, a ditadura ampliou os elementos corruptivos do Estado brasileiro, elevando índices de desigualdade, repressão, clientelismo e patrimonialismo. Um belo exemplo foi o Decreto-lei 200. Uma "tentativa" de descentralizar a administração pública em virtude da burocratização instaurada por Vargas através do DASP (Departamento Administrativo de Serviços Públicos). O Decreto transferiu competências de produção de bens e serviços para autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista (administração pública indireta). E em seguida, criando dois inconvenientes catastróficos: permitindo a entrada de inúmeros funcionários públicos sem concurso. Daí que vem o famoso "funcionalismo público". E colocando na administração de todas essas instituições pessoas sem concurso ou hierarquia pública, ou seja, indivíduos inadequados. Resultado: uma "nova" classe média surgida em decorrência de inúmeros cargos públicos com muitos benefícios. Além de um Estado inchado, ineficiente e corruptivo. [I][COLOR=#ff0000][B][...] até que se instaure o caos social seguido de uma inevitável guerra civil [...] [/B][/COLOR][/I] E não havia caos social à época da hiperinflação? Estava instaurado no subconsciente do brasileiro a inflação inercial. A escola austríaca de liberalismo econômico já dizia sobre os efeitos da inflação na psique humana. Aliás, já vivemos um período de guerra civil; guerra civil contra a criminalidade, narcotráfico e contra a própria natureza da sociedade brasileira (moral e ética). Aristides Lobo disse após o golpe de 1889:" [I]O povo assistiu àquilo bestializado, atônito, surpreso, sem conhecer o que significava. Muitos acreditaram seriamente estar vendo uma parada". [/I]O povo brasileiro é realmente capaz de participar de uma guerra civil? Não! Pois, as mudanças são feitas de cima > baixo — elites > povo. E esse é um padrão de comportamento vide a frase de Aristides. [I][B][COLOR=#ff0000][...] o povo clamará nas ruas pela "democracia" implantada por nós em 1964 [...] [/COLOR][/B][/I]Na verdade, nunca houve clamor público pela implementação da ditadura. Só há clamor contra ou a favor quando existe uma população politicamente engajada, o que não é nosso caso. Os militares taxaram Jango de "comunista" e contaram com apoio norte-americano. Dado a conjuntura do sistema à época — Guerra Fria — os EUA nunca permitiriam que um governo comunista fosse instaurado no maior país da América do Sul — vide Cuba e Chile. A marinha americana já estava posicionada. Inclusive, Kissinger, Secretário de Estado dos EUA nos governos Nixon e Ford, foi um dos mentores da famosa "Operação Condor" que financiava e auxiliava os governos latino-americanos a reprimirem sua população em virtude da "ameaça comunista", além de patrocinarem golpes. Ou seja, as ditaduras latino-americanas eram apenas subsistemas de poder dos EUA. [B][COLOR=#ff0000]Então, Forças Armadas devem ser ator político?[/COLOR][/B] Nunca! Forças Armadas são uma instituição à serviço do Estado e que estão submetidas ao Executivo. Aparentemente, as Forças Armadas brasileiras, especialmente o Exército, tendem a buscar espaço político na sociedade brasileira. E isso remonta desde o fim da Guerra do Paraguai, quando as Forças Armadas consolidaram-se como instituição e o Exército sob responsabilidade de Duque de Caxias, desafiara o Imperador. O Exército em quase toda a sua origem esteve mais ligado às classes populares em detrimento da Aeronáutica e da Marinha. A propósito, há no Exército uma visão de partido político apartidário, porta voz do bem comum e do interesse nacional (BRIGADÃO Clóvis, Os militares e a política). Essa relação Exército e sociedade deve-se a inserção das camadas populares no Exército pós-guerra do Paraguai, inclusive de escravos alforriados. Ex-escravos que introduziram-se-se na sociedade por meio do Exército. Esse fenômeno não consta na Marinha, que além de ser mais elitista, costuma adotar neutralidade assim como a Aeronáutica. Ironicamente, mesmo após a redemocratização de 88, a Constituição ainda auferiu às Forças Armadas papel de ações externa e internamente — ver artigo 142 da Carta de 88. Logo, há um incremento recorrente na intervenção das Forças Armadas por meio do Exército na vida política do país. Ainda que o Exército seja incoerente, tal como muitos dos seus generais, não há mais uma conjuntura propícia interna e externa para o retorno da ditadura no país. O Exército apenas posiciona-se para dar respaldo à sociedade e pressionar os três poderes para uma ação efetiva.
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[QUOTE="Denver', post: 9611790, member: 4635132"]O problema não afeta diretamente os clientes de TV por assinatura que podem trocar Fatima Bernardes pelo Cartoon Network ou Discovery Kids, mas quem só tem TV aberta vai ter que se contentar com seus filhos tendo aula de funk ou aprendendo a trocar de sexo.[/QUOTE] acho que é pra isso que eu pago netflix. estou longe de doutrinação racial, sexual ou músical kjlkjkjkjkjjkjkjkjk [QUOTE="Denver', post: 9611790, member: 4635132"]Os bilionários continuarão educando seus filhos em escolas estrangeiras e oferecendo tudo que o dinheiro pode comprar. Já os filhos do resto da população vão sendo educados pela Fatima Bernardes mesmo.[/QUOTE] isso realmente é a realidade atual para 99,99% dos brasileiros... cara tem dinheiro nessa merda. ai que eu não sei pra que diabos serve mas que porra é essa essa vadia é oque ? uma illuminati é ? só pode pra ganhar tanto dinheiro com tanta merda só pode ter pacto com o capeta. é a única explicação mais plausivel de todas '-'- cara o cerebro chega a explodir de tanta merda '-' jesus cristo mano, isso é mais uma prova da existencia de um não deus.] tá sinistro, não sei mais oque pensar. e @Denver' pode trazer mais conteúdos como esse ai, é muito importante para as pessoas entenderem um pouco mais sobre a atual sociedade a qual vivemos hj em dia, na vdd começamos a viver isso lá em meados de 1980 até então. povo imbecíl do crl, eu prefiro 1 trilhão de vezes ditadura mais doque militar doque " democracia " pq isso não é nem democracia, é só ilusão mesmo. nossa véi vou até me vitimizar aqui. se eu disse alguma merda. culpe os retardados de 1979. até então.
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[quote name='Minnesota']@Hagaro @Phefm' Não, não, não e não! Que trecho patético do Figueiredo! Vocês dois estudaram um pouco de história do Brasil? Cuidado com os discursos! Figueiredo foi o mesmo militar que disse:" Prefiro o cheirinho dos meus cavalos ao cheiro do povo". Foi o mesmo que cavalgava com Ronald Reagan, e assim como os demais militares, eram todos alinhados ao governo norte-americano. Como seria possível implantar uma ditadura de 20 anos sem aporte financeiros dos EUA? Embora o contexto fosse de Guerra Fria, a frase do dito cujo é repleta de falácias, bobagens e esteriótipos. [COLOR=#ff0000][B][I][...] num lamaçal de dimensões continentais [...][/I] [/B][/COLOR]Engraçado que o único projeto "decente" de ocupação fronteiriça, dado que povoamento de fronteiras é um das melhores maneiras para controlar o fluxo de mercadorias e pessoas, foi desenvolvido em 1985, denominado "Calha Norte". O lamaçal de dimensões continentais não foi alterado pelo governo militar, sendo que o Executivo detinha autonomia e poder para elaboração de projetos. [I]Discurso para apedeutas.[/I] [I][B][COLOR=#ff0000]onde o povo afundará na corrupção [...] [/COLOR][/B] [/I]Corrupção não originou-se na república ou democracia. Especificamente no caso brasileiro, surgiu em decorrência de um Estado patrimonialista desde os tempos do Império. Durante a República Velha (1889-1930), atingiu-se o auge do coronelismo, fenômeno que surgira ainda no Império. O coronelismo foi um elemento político que conectava coronéis e governadores. Ambos formavam um conluio em razão da influência dos coronéis — título comprado — em municípios como uma forma de garantir a vitória de um determinado governador sob uma região. O coronel era um relevante ator político, dado sua capacidade de "direcionar" votos. Atualmente há o clientelismo, que apresenta características semelhantes ao coronelismo. Portanto, a natureza da corrupção no Estado brasileiro — sendo uma das explicações — é derivada dos resquícios da "estrutura social" portuguesa durante a descolonização e a independência. Logo, estruturas de poder, dominação e hierarquização continuaram perpetuando-se pelo Estado brasileiro mesmo após o fim do ciclo colonial. E como resultado da nossa própria ineficiência, não fomos capazes de desconstruir o padrão de dominação e poder português; não sendo absurdo dizer que até ampliamos. Vale ressaltar que, ditadura não é sinônimo de anti-corrupção. Na verdade, a ditadura ampliou os elementos corruptivos do Estado brasileiro, elevando índices de desigualdade, repressão, clientelismo e patrimonialismo. Um belo exemplo foi o Decreto-lei 200. Uma "tentativa" de descentralizar a administração pública em virtude da burocratização instaurada por Vargas através do DASP (Departamento Administrativo de Serviços Públicos). O Decreto transferiu competências de produção de bens e serviços para autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista (administração pública indireta). E em seguida, criando dois inconvenientes catastróficos: permitindo a entrada de inúmeros funcionários públicos sem concurso. Daí que vem o famoso "funcionalismo público". E colocando na administração de todas essas instituições pessoas sem concurso ou hierarquia pública, ou seja, indivíduos inadequados. Resultado: uma "nova" classe média surgida em decorrência de inúmeros cargos públicos com muitos benefícios. Além de um Estado inchado, ineficiente e corruptivo. [I][COLOR=#ff0000][B][...] até que se instaure o caos social seguido de uma inevitável guerra civil [...] [/B][/COLOR][/I] E não havia caos social à época da hiperinflação? Estava instaurado no subconsciente do brasileiro a inflação inercial. A escola austríaca de liberalismo econômico já dizia sobre os efeitos da inflação na psique humana. Aliás, já vivemos um período de guerra civil; guerra civil contra a criminalidade, narcotráfico e contra a própria natureza da sociedade brasileira (moral e ética). Aristides Lobo disse após o golpe de 1889:" [I]O povo assistiu àquilo bestializado, atônito, surpreso, sem conhecer o que significava. Muitos acreditaram seriamente estar vendo uma parada". [/I]O povo brasileiro é realmente capaz de participar de uma guerra civil? Não! Pois, as mudanças são feitas de cima > baixo — elites > povo. E esse é um padrão de comportamento vide a frase de Aristides. [I][B][COLOR=#ff0000][...] o povo clamará nas ruas pela "democracia" implantada por nós em 1964 [...] [/COLOR][/B][/I]Na verdade, nunca houve clamor público pela implementação da ditadura. Só há clamor contra ou a favor quando existe uma população politicamente engajada, o que não é nosso caso. Os militares taxaram Jango de "comunista" e contaram com apoio norte-americano. Dado a conjuntura do sistema à época — Guerra Fria — os EUA nunca permitiriam que um governo comunista fosse instaurado no maior país da América do Sul — vide Cuba e Chile. A marinha americana já estava posicionada. Inclusive, Kissinger, Secretário de Estado dos EUA nos governos Nixon e Ford, foi um dos mentores da famosa "Operação Condor" que financiava e auxiliava os governos latino-americanos a reprimirem sua população em virtude da "ameaça comunista", além de patrocinarem golpes. Ou seja, as ditaduras latino-americanas eram apenas subsistemas de poder dos EUA. [B][COLOR=#ff0000]Então, Forças Armadas devem ser ator político?[/COLOR][/B] Nunca! Forças Armadas são uma instituição à serviço do Estado e que estão submetidas ao Executivo. Aparentemente, as Forças Armadas brasileiras, especialmente o Exército, tendem a buscar espaço político na sociedade brasileira. E isso remonta desde o fim da Guerra do Paraguai, quando as Forças Armadas consolidaram-se como instituição e o Exército sob responsabilidade de Duque de Caxias, desafiara o Imperador. O Exército em quase toda a sua origem esteve mais ligado às classes populares em detrimento da Aeronáutica e da Marinha. A propósito, há no Exército uma visão de partido político apartidário, porta voz do bem comum e do interesse nacional (BRIGADÃO Clóvis, Os militares e a política). Essa relação Exército e sociedade deve-se a inserção das camadas populares no Exército pós-guerra do Paraguai, inclusive de escravos alforriados. Ex-escravos que introduziram-se-se na sociedade por meio do Exército. Esse fenômeno não consta na Marinha, que além de ser mais elitista, costuma adotar neutralidade assim como a Aeronáutica. Ironicamente, mesmo após a redemocratização de 88, a Constituição ainda auferiu às Forças Armadas papel de ações externa e internamente — ver artigo 142 da Carta de 88. Logo, há um incremento recorrente na intervenção das Forças Armadas por meio do Exército na vida política do país. Ainda que o Exército seja incoerente, tal como muitos dos seus generais, não há mais uma conjuntura propícia interna e externa para o retorno da ditadura no país. O Exército apenas posiciona-se para dar respaldo à sociedade e pressionar os três poderes para uma ação efetiva.[/QUOTE] Nem li @Tópico É, faz sentido banir propagandas infantis, basta se por no lugar de pais sem condições financeiras que passam constrangimento, vergonha e tristeza ao ver seus filhos pedirem um KinderLixo de 10 reais e não terem condições financeiras para comprar. Este é apenas um exemplo, mas a premissa aplica-se a outros. Tô com a moça #forçamoça
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Na Europa é lei ter um horário reservado pra programas infantis em todos canais abertos,quando tem um "atentado terrorista"ou catástrofe natural é feito um jornal impresso infantis para que há criança entenda um pouco melhor o que houve.

Já aqui é só novela,novela,novela

Qual há necessidade de ter tantas novelas assim na globo?

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[quote name='Minnesota']@Hagaro @Phefm' Não, não, não e não! Que trecho patético do Figueiredo! Vocês dois estudaram um pouco de história do Brasil? Cuidado com os discursos! Figueiredo foi o mesmo militar que disse:" Prefiro o cheirinho dos meus cavalos ao cheiro do povo". Foi o mesmo que cavalgava com Ronald Reagan, e assim como os demais militares, eram todos alinhados ao governo norte-americano. Como seria possível implantar uma ditadura de 20 anos sem aporte financeiros dos EUA? Embora o contexto fosse de Guerra Fria, a frase do dito cujo é repleta de falácias, bobagens e esteriótipos. [COLOR=#ff0000][B][I][...] num lamaçal de dimensões continentais [...][/I] [/B][/COLOR]Engraçado que o único projeto "decente" de ocupação fronteiriça, dado que povoamento de fronteiras é um das melhores maneiras para controlar o fluxo de mercadorias e pessoas, foi desenvolvido em 1985, denominado "Calha Norte". O lamaçal de dimensões continentais não foi alterado pelo governo militar, sendo que o Executivo detinha autonomia e poder para elaboração de projetos. [I]Discurso para apedeutas.[/I] [I][B][COLOR=#ff0000]onde o povo afundará na corrupção [...] [/COLOR][/B] [/I]Corrupção não originou-se na república ou democracia. Especificamente no caso brasileiro, surgiu em decorrência de um Estado patrimonialista desde os tempos do Império. Durante a República Velha (1889-1930), atingiu-se o auge do coronelismo, fenômeno que surgira ainda no Império. O coronelismo foi um elemento político que conectava coronéis e governadores. Ambos formavam um conluio em razão da influência dos coronéis — título comprado — em municípios como uma forma de garantir a vitória de um determinado governador sob uma região. O coronel era um relevante ator político, dado sua capacidade de "direcionar" votos. Atualmente há o clientelismo, que apresenta características semelhantes ao coronelismo. Portanto, a natureza da corrupção no Estado brasileiro — sendo uma das explicações — é derivada dos resquícios da "estrutura social" portuguesa durante a descolonização e a independência. Logo, estruturas de poder, dominação e hierarquização continuaram perpetuando-se pelo Estado brasileiro mesmo após o fim do ciclo colonial. E como resultado da nossa própria ineficiência, não fomos capazes de desconstruir o padrão de dominação e poder português; não sendo absurdo dizer que até ampliamos. Vale ressaltar que, ditadura não é sinônimo de anti-corrupção. Na verdade, a ditadura ampliou os elementos corruptivos do Estado brasileiro, elevando índices de desigualdade, repressão, clientelismo e patrimonialismo. Um belo exemplo foi o Decreto-lei 200. Uma "tentativa" de descentralizar a administração pública em virtude da burocratização instaurada por Vargas através do DASP (Departamento Administrativo de Serviços Públicos). O Decreto transferiu competências de produção de bens e serviços para autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista (administração pública indireta). E em seguida, criando dois inconvenientes catastróficos: permitindo a entrada de inúmeros funcionários públicos sem concurso. Daí que vem o famoso "funcionalismo público". E colocando na administração de todas essas instituições pessoas sem concurso ou hierarquia pública, ou seja, indivíduos inadequados. Resultado: uma "nova" classe média surgida em decorrência de inúmeros cargos públicos com muitos benefícios. Além de um Estado inchado, ineficiente e corruptivo. [I][COLOR=#ff0000][B][...] até que se instaure o caos social seguido de uma inevitável guerra civil [...] [/B][/COLOR][/I] E não havia caos social à época da hiperinflação? Estava instaurado no subconsciente do brasileiro a inflação inercial. A escola austríaca de liberalismo econômico já dizia sobre os efeitos da inflação na psique humana. Aliás, já vivemos um período de guerra civil; guerra civil contra a criminalidade, narcotráfico e contra a própria natureza da sociedade brasileira (moral e ética). Aristides Lobo disse após o golpe de 1889:" [I]O povo assistiu àquilo bestializado, atônito, surpreso, sem conhecer o que significava. Muitos acreditaram seriamente estar vendo uma parada". [/I]O povo brasileiro é realmente capaz de participar de uma guerra civil? Não! Pois, as mudanças são feitas de cima > baixo — elites > povo. E esse é um padrão de comportamento vide a frase de Aristides. [I][B][COLOR=#ff0000][...] o povo clamará nas ruas pela "democracia" implantada por nós em 1964 [...] [/COLOR][/B][/I]Na verdade, nunca houve clamor público pela implementação da ditadura. Só há clamor contra ou a favor quando existe uma população politicamente engajada, o que não é nosso caso. Os militares taxaram Jango de "comunista" e contaram com apoio norte-americano. Dado a conjuntura do sistema à época — Guerra Fria — os EUA nunca permitiriam que um governo comunista fosse instaurado no maior país da América do Sul — vide Cuba e Chile. A marinha americana já estava posicionada. Inclusive, Kissinger, Secretário de Estado dos EUA nos governos Nixon e Ford, foi um dos mentores da famosa "Operação Condor" que financiava e auxiliava os governos latino-americanos a reprimirem sua população em virtude da "ameaça comunista", além de patrocinarem golpes. Ou seja, as ditaduras latino-americanas eram apenas subsistemas de poder dos EUA. [B][COLOR=#ff0000]Então, Forças Armadas devem ser ator político?[/COLOR][/B] Nunca! Forças Armadas são uma instituição à serviço do Estado e que estão submetidas ao Executivo. Aparentemente, as Forças Armadas brasileiras, especialmente o Exército, tendem a buscar espaço político na sociedade brasileira. E isso remonta desde o fim da Guerra do Paraguai, quando as Forças Armadas consolidaram-se como instituição e o Exército sob responsabilidade de Duque de Caxias, desafiara o Imperador. O Exército em quase toda a sua origem esteve mais ligado às classes populares em detrimento da Aeronáutica e da Marinha. A propósito, há no Exército uma visão de partido político apartidário, porta voz do bem comum e do interesse nacional (BRIGADÃO Clóvis, Os militares e a política). Essa relação Exército e sociedade deve-se a inserção das camadas populares no Exército pós-guerra do Paraguai, inclusive de escravos alforriados. Ex-escravos que introduziram-se-se na sociedade por meio do Exército. Esse fenômeno não consta na Marinha, que além de ser mais elitista, costuma adotar neutralidade assim como a Aeronáutica. Ironicamente, mesmo após a redemocratização de 88, a Constituição ainda auferiu às Forças Armadas papel de ações externa e internamente — ver artigo 142 da Carta de 88. Logo, há um incremento recorrente na intervenção das Forças Armadas por meio do Exército na vida política do país. Ainda que o Exército seja incoerente, tal como muitos dos seus generais, não há mais uma conjuntura propícia interna e externa para o retorno da ditadura no país. O Exército apenas posiciona-se para dar respaldo à sociedade e pressionar os três poderes para uma ação efetiva.[/QUOTE] [SIZE=1]TL;DR[/SIZE] [SIZE=2]TL;DR[/SIZE] [SIZE=3]TL;DR[/SIZE] [SIZE=4]TL;DR[/SIZE] [SIZE=5]TL;DR[/SIZE] [SIZE=6]TL;DR[/SIZE] [SIZE=7]TL;DR[/SIZE] [SIZE=7][COLOR=#ff0000]TL;DR[/COLOR][/SIZE]

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