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blender_nx

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  1. O Telegram é suspenso por ordem judicial após negar dados a PF Após a descoberta da interação do assassino, de 16 anos, com grupos que compartilhavam conteúdos antissemitas pelo Telegram, durante a investigação do ataque a uma escola em Aracruz que deixou quatro mortos, a Polícia Federal solicitou acesso aos dados do grupo neonazista. O objetivo era apurar as conexões do suspeito e verificar se houve influência do grupo no crime. A solicitação incluiu a entrega dos dados de administradores e integrantes da plataforma. “Observou a autoridade policial que o menor infrator era integrante de grupos de Telegram de compartilhamento de material de extremismo ideológico, cuja divulgação de tutoriais de assassinato, vídeos de mortes violentas, tutoriais de fabricação de artefatos explosivos, de promoção de ódio a minorias e ideais neonazistas”, diz trecho do pedido de quebra de sigilo telemático da PF. O Ministério da Justiça tem investigado o envolvimento de grupos extremistas em casos de violência em escolas, iniciando a apuração a partir do caso de Aracruz. Em abril deste ano, Flávio Dino determinou a investigação de células que fazem apologia ao nazismo. Em uma coletiva após o caso de violência em uma creche em Blumenau, o ministro informou que a PF descobriu a conexão entre grupos neonazistas e adolescentes que teriam influência para violência em escolas. Na última sexta-feira (21), o Telegram entregou parcialmente os dados solicitados pela Polícia Federal, após solicitar a intervenção do judiciário. Entretanto, a corporação requereu acesso aos dados dos integrantes e administradores de um grupo com conteúdo neonazista, incluindo os números de telefone, mas o Telegram não forneceu essas informações. Além de determinar a suspensão do aplicativo, a Justiça ampliou a multa aplicada ao Telegram por não fornecer os dados, de R$ 100 mil para R$ 1 milhão por dia de recusa em fornecer as informações requisitadas. A Diretoria de Inteligência da Polícia Federal informou que ainda nesta quarta-feira (26), as empresas de telefonia Vivo, Claro, Tim e Oi, bem como as gigantes de tecnologia Google e Apple, responsáveis pelas lojas de aplicativos Playstore e App Store, receberão o ofício referente à suspensão do Telegram. Fonte: G1
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