Julia Rafaela

25 de Abril 2019

O Resurge ainda funciona no GCHistory (eu uso a versão 2.1 Light).
Nele tem o HP/AP hack, 'no cooldown', time hack, monster VAC, stage hack...

Procure na área! ?

11 de Julho 2018

Eu aqui esperando a boa vontade da galera criar um servidor lead... :/

3 de Julho 2014

O Z8 fez uma pequena atualização no dia 27 (se não estou errado) que detecta o mesmo. Não vejo o ponto de continuar usando esses cheats russos que só dão problema! :P

E outra coisa. Créditos vão aqui:

Link removido.

:wave:

5 de Abril 2014

Olá, pessoal

Eu sou Motel Bible, usuário da

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- rede social internacional de música e interatividade online.

Este Sábado (dia 5 de Abril), estarei organizando um evento indie na qual tem o tema de THROWBACK - uma volta ao passado

A maior comunidade indie em toda a plug.dj estará presente pra ouvir você tocar!!!

O evento começará às 19:00 (BR) e não terá tempo de encerramento - vai até onde a população aguentar! :P

Espero que todos os amantes da música indie na WC, apareçam!

Link da comunidade/sala:

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Att,

Motel Bible

28 de Janeiro 2014

Do que adianta usar um crypter que não é FUD?

E outra... fazendo scan no Virus Total? Um site de que redistribui as scans?

És louco, cara! o.e

6 de Janeiro 2014

Então você coloca um scan de arquivo .rar?

Extraia o arquivo e scaneie o mesmo...

Assim, a gente sabe se tem vírus ou não!

@edit

Trouxe-lhes os scans dos tais arquivos comprimidos:

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5 de Dezembro 2013

Sinceramente... um dos melhores utilitários para o Elsw.

Recebe meus agradecimentos pelo esforço e qualidade do mesmo! ;)

22 de Setembro 2013

5/10...

Essa música é bem groovy e eu gosto bastante (num canal novo, check it out!)

[video=youtube;pDirvtD1qFs]

20 de Agosto 2013

Engraçado que meu Avast nem deixou terminar o download... Poxa! :'(

Por quê, hein?! e.e

26 de Julho 2013

Fazia tempo que eu não passeava pelas abas dos jogos independentes e não é que eu me surpreendi com alguns títulos que estavam por lá?

Tem totó, queimada, lacrosse e até prova de

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. Isso mesmo, você não leu errado. Uma prova para saber quem come mais cachorro-quente. Para você ter ideia, o evento já acontece há muitos anos e possui uma estrela, o norte-americano Joey Chestnut, heptacampeão e, que na última prova bateu seu próprio recorde, engoliu 69 cachorros-quentes.

[video=youtube;1EsOqGNQt7I]

Bom, agora se você quiser se lembrar mesmo da infância, que tal jogar um game de queimada (ou caçador como se fala em diversas partes do Brasil) no melhor estilo 8-bit? Lembra do Super Dodge Ball, que saiu para PC Engine? Então, tem uma versão dele nos Indie Games por apenas 80 MSP. O jogo é bem divertido, mas aproveite para deixar no mute, pois o som irrita depois de um tempinho. O melhor é que tem um modo online para você enfrentar outros loucos por aí. Seu nome é Downtown Smash Dodgeball, mas você só vai encontrá-lo em

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(ダウンタウン激凸ドッジボール).

Agora vamos para um jogo que já habita faz um tempinho o mundo dos games independentes da Live Indie. É o lacrosse. Para quem não sabe, é aquele esporte em que os jogadores seguram um taco que possui uma rede na ponta para que possam carregar a bolinha. Ele é muito difundido nos Estados Unidos e possui até uma liga universitária.

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é um pouco mais salgado, mas sai por 400 MSP. Até parece um jogo de PS2 e serve para matar a vontade de quem gosta do esporte. Aliás, alguém gosta de lacrosse por aí?

[video=youtube;IaWSjgDHyT0]

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E para terminar, a cereja do bolo. O famoso pebolim, ou totó, como se fala no Rio de Janeiro. Custando apenas 80 MSP,

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é muito divertido. Tem uma física bem interessante e faz com que você tenha que se preparar bastante antes de enfrentar um adversário.

[video=youtube;tGzcSYPTu-U]

O mais legal de tudo é que estes jogos possuem versões de demonstração. Ou seja, corre lá e baixa para testar!

Via Kotaku

Créditos: Thiago Simões

26 de Julho 2013

Saints Row 4 adicionou mais uma edição especial para sua linha de pré-encomenda com o "Game of the Generation Edition" (Jogo da Edição Generation)

A edição GotGE inclui tudo o que descobriu na edição de 99 dólares "

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", mas este pacote de $130 também contribui - e juramos que checamos com a editora Deep Silver para ter certeza de que não estavamos sendo "roubados" - uma vitrine-rotação (vitrine que 'gira') para o jogo e uma bolsa de veludo para manter tudo seguro para a posteridade.

Via

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Créditos: Julia Rafaela (tradução e adaptação)

26 de Julho 2013

Nintendo America anunciou "Call of Duty: Ghosts" será realmente deriva para nós, jogadores do Wii U. A versão para Wii U, não confirmado até agora, será lançado para Xbox 360, PS3, PC em 5 de Novembro. O CoD fantasmagórico também está vindo para PS4 e Xbox One, mas essas versões ainda estão sem data.

Ao contrário de iterações anteriores da série, Infinity Ward's Ghosts se concentra principalmente no caminho de um soldado ao longo de sua campanha - bem, um homem e seu cão SEAL da Marinha. Sua jornada será capturada em um "engine" significativamente melhorado.

Via

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Créditos: Julia Rafaela (tradução e adaptação)

26 de Julho 2013

Líderes do F1 2013 dataram seu lançamento e estão preparados, prontos para cruzar a linha de chegada da Europa em 4 de Outubro, antes de subir ao pódio na América do Norte em 8 de Outubro.

A data de lançamento é um pouco mais tarde do que o comum para a série anual de automobilismo, que normalmente chega no final de Setembro, mas combina perfeitamente com o fim da semana do Grande Prêmio da Coréia, quando a temporada de F1 da vida real começa a temporada para a sua conclusão.

Para os fãs que preferem a sua F1 com mais potência, o jogo para Xbox 360, PS3 e PC oferece um modo novo - "F1 Classics" - com 1980 unidades e circuitos, introduzidas pela voz aposentada do lendário corredor de F1, Murray Walker.

[video=youtube;TSNj1VvTSSs]

Via

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Créditos: Julia Rafaela (tradução e adaptação)

26 de Julho 2013

Apesar de a luta em favor da representação das mulheres na indústria dos games estar em plena função há anos, a E3 2013 não foi muito favorável para a causa. Quase todos os blockbusters apresentados nos palcos da Sony, Microsoft, EA e Ubisoft eram protagonizados por homens. A Nintendo foi a grande exceção da regra, e parece que a empresa está muito orgulhosa disso.

Em

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, a Nintendo focou principalmente em Brittany, a nova personagem da franquia, e deixa claro que o Wii U também é a casa das personagens femininas. A nota da empresa lembra que “os jogadores iram controlar três novos personagens. Alph, Charlie, e pela primeira vez em Pikmin, a exploradora Brittany. Brittany é uma das muitas personagens femininas nos jogos de Wii U que vêm por aí”.

Além de ser uma jogada muito inteligente de marketing – o mercado existe e está aí para ser explorado com igualdade –, a atitude da empresa de exaltar as suas personagens é contrastante em relação à predominância masculina da indústria. É importante também notar que estamos passando por um momento em que a ala feminina da indústria está chamando a devida atenção ao sério caso de machismo crônico espalhado pela cultura de games.

Por mais que a filosofia da Nintendo de jogar pelas próprias regras às vezes meta a empresa em enrascadas, é bom ver que ela usa isso em seu favor para tomar passos importantes que seus concorrentes mais jovens teimam em não tomar.

Via

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Créditos: Julia Rafaela (tradução e adptação)

26 de Julho 2013

David Hayter não pode estar retornando para fazer a voz de Snake em Metal Gear Solid, mas ele vai emprestar sua voz para o protagonista de Shadow of the Eternals, o sucessor espiritual de Eternal Darkness que está pedindo uma ajudinha lá no Kickstarter.

No início deste ano, A Precursor Games lançou uma campanha de crowdfunding para SotE, mas suspendeu-a logo em seguida. O motivo? “Uma série de novas oportunidades interessantes que deixarão o jogo ainda melhor do que nós imaginávamos”, disse o estúdio. Esta campanha de crowdfunding renovada deve ter “melhores recompensas pelo apoio, metas mais concretas e atualizações semanais”.

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espera financiar um jogo de 8 a 10 horas “repleto de terror psicológico” para PC e Wii U. O PS4 está listado como uma meta expandida, mas nada do Xbox One.

[video=youtube;JYgY1Gfbvtk]

Via Kotaku

Créditos: Marcus Oliveira

26 de Julho 2013

A série Metal Gear Solid é famosa por ter uma história bastante longa, complicada e cheia de reviravoltas. Todos os seus jogos são assim. Mas alguém conseguiu resumir tudo o que acontece em MGS 4 em apenas um minuto.

O vídeo abaixo foi criado para um canal que se chama “

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” e que, como você pode imaginar pelo nome, é especializado em comprimir as histórias dos games o máximo possível. Mas normalmente eles mexem com assuntos mais “gerais”, como a história da Valve, ou jogos que não têm muito a contar para começo de conversa, como Super Meat Boy. Agora, Metal Gear? Aí nós temos um desafio.

[video=youtube;MmF7yX280CQ]

Via Kotaku

Créditos: Fernando Mucioli

26 de Julho 2013

A Activision, a maior publisher de games do mundo, tinha uma dona: a Vivendi Universal, empresa francesa que detinha de 61% das ações da casa de Call of Duty. Mas agora o CEO Bobby Kotick é um homem livre para voar.

Em nota, a publisher anunciou que comprou a sua liberdade da Vivendi por míseros US$ 8 bilhões, sendo que R$ 100 milhões desses saíram dos próprios bolsos de Kotick e de Brian Kelly, outro executivo da empresa. Segundo o CEO, a Activision “deve emergir ainda mais forte – uma empresa indepdente com um portfolio de franquias de primeira classe”. Isso quer dizer que agora ela é uma publisher… indie?

A Vivendi estava com problemas e vinha tentando vender a sua parte na Activision há mais de um ano. O valor das ações da empresa explodiram (um

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), quando a notícia da compra começou a correr. A empresa francesa continua tendo ações, mas elas diminuíram para 16%.

Algo vai mudar na Activision depois de ela ter comprado sua própria liberdade? É difícil saber. Para ser justo, apesar dos Call-of-Duty-nossos-de-cada-dia, um dos seus grande sucessos atualmente veio de uma iniciativa inovadora, que foi Skylanders. Então algum crédito ela tem. Se alguma transformação for acontecer na empresa, ela vai fazer questão de avisar.

Via

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Créditos: Julia Rafaela (tradução e adaptação)

26 de Julho 2013

Prepare-se para muita velocidade: para valorizar o seu clique, vamos te mostrar em um post um novo trailer de F1 2013, um vídeo de gameplay de Need for Speed: Rivals, e novidades sobre o filme de Gran Turismo!

Para começar, confira o novo trailer de F1 2013, que mostra uma volta no GP Hungaroring:

[video=youtube;KPBK_4KcCwo]

Agora, vamos às novidades de Need for Speed: Rivals: para começar, este jogo marca o retorno da Ferrari à série Need for Speed, que ficou ausente nos últimos anos por contratos de exclusividade com outras empresas.

A EA também prefere uma integração inédita entre os modos online e offline, graças a um recurso intitulado AllDrive que (em teoria) vai permitir que o jogador alterne entre jogatina solo e multiplayer de maneira extremamente dinâmica.

Se você curtiu as novidades, vai curtir também o vídeo de gameplay abaixo, que mostra mais de 7 minutos de muita velocidade e belo visual (se quiser ir direto ao que interessa, pule para os 48 segundos do vídeo):

[video=youtube;kKeKnV2loWY]

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Por fim, vamos às notícias cinematográficas da série Gran Turismo: pois é, além do filme de Need for Speed que já está em produção, outro game de corrida deve chegar às telonas em breve.

De acordo com o The Wrap, a Sony já deu sinal verde para o filme (sacou o trocadilho?), e que a dupla Michael de Luca e Dana Brunetti na produção. Eles produziram o filme A Rede Social e, no momento, etão envolvidos na produção da adaptação do bestseller 50 Tons de Cinza. Nada foi dito sobre a história ou o roteiro do filme.

O The Wrap sinaliza que Gran Turismo é a franquia mais vendida da Sony. Se por um lado isso elucida o interesse da Sony no filme, ao mesmo tempo, levanta a dúvida: com God of War, Uncharted e tantos outros games bacanas “esperando” um filme, precisamos mesmo de (mais) um filme baseado em um game de corrida?

Aproveitando o assunto, tome nota: F1 2013 chega no dia 8 de outubro, com versões para PC, Playstation 3 e Xbox 360. Já Need for Speed Rivals chega no dia 19 de novembro, com versões para PC, Playstation 3, Playstation 4, Xbox 360 e Xbox One.

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Créditos: Julia Rafaela (tradução e adaptação)

26 de Julho 2013

Legend of Zelda: Twilight Princess é um jogo sombrio, da história ao visual. Skyward Sword, por outro lado, é o extremo oposto: colorido até demais. E se misturassem as duas coisas?

Esse é o projeto do hacker disbala: colocar o visual do Zelda mais recente no mundo triste de Twilight Princess. O projeto ainda está em andamento e ainda não tem data para terminar, mas já dá para ter uma ideia de como está o progresso:

[video=youtube;OA25ikd_hZU]

Eu não sei se o clima vibrante de Skyward Sword combina com o universo deprê de Twilight Princess, mas a iniciativa é bastante interessante. Vou dar outra sugestão: refaçam Link to the Past (ou até o Zelda original) com o visual de Wind Waker, e estamos conversados.

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Créditos: Julia Rafaela (tradução e adaptação)

26 de Julho 2013

Todos os merecidos aplausos vão para JaysPlayground, que conseguiu comprimir muito bem as partes principais do game em um minutinho e nada mais.

[video=youtube;wJptj9p38so]

Clique aqui para ler o review de The Last of Us

26 de Julho 2013

The Last of Us não é um jogo divertido em muitos aspectos.

The Last of Us é um jogo que te deixa cansado, que te pune psicologicamente e faz com que exaustão e pensamentos nada agradáveis te acompanhem quando você desliga o PlayStation 3 após uma sessão, seja ela de trinta minutos ou de três horas.

The Last of Us é também um dos grandes títulos dessa geração, muito mais relevante, necessário, forte e impactante que toda a franquia Uncharted, da Naughty Dog – responsável por ambos os games.

Antes de qualquer coisa, vamos refletir: o que acontece quando você perde as coisas mais importantes e preciosas da sua vida e, vinte anos mais tarde, se vê inserido em um mundo horrível no qual as pequenas vitórias são calculadas não por longos períodos, mas por dias, horas ou talvez minutos? Como sobreviver em um universo repleto de seres infectados e saqueadores ignorantes, onde a violência é essencial e comida, munição e esperança são escassas?

Joel, nosso personagem principal, sabe bem o que é isso. Ele é um sujeito visivelmente triste, cansado e desconfiado por uma série de razões, que conhece o quão feia é a realidade lá fora. Por outra série de motivos, sua missão é levar Ellie, uma menina de 14 anos que fala mais palavrões do que eu e você juntos, até um grupo que basicamente pode ter a solução para salvar a humanidade do desaparecimento.

O percurso, claro, não é fácil. Em The Last of Us, os erros são punidos de forma brutal e violenta, especialmente quando cometidos diante de um clicker. Clickers são pessoas infectadas em um nível avançado. São seres cegos por conta do grande fungo que cobre seus rostos, mas com excelente audição. Eles se guiam através da ecolocalização, como os morcegos, por isso conseguem te encontrar caso você faça barulho ou se movimente na frente deles.

Por serem extremamente fortes, não é uma boa ideia irritar um desses infectados. Quando isso acontece, eles quase sempre conseguem passar por suas armas e o resultado mais provável é a morte. Você tem uma chance melhor, por exemplo, contra os demais infectados (runners e stalkers) ou até mesmo contra os humanos. Por isso, não é exagero dizer que os clickers são os inimigos mais temidos e assustadores que você vai encontrar, especialmente por conta do barulho aterrorizante que fazem.

Por outro lado, em certo grau os não-infectados podem ser até piores que os próprios clickers. Ao contrário dos monstros, eles têm plena consciência da maldade que fazem ao matarem e saquearem outras pessoas. Mas também podemos teorizar que esses humanos simplesmente ficaram loucos por conta do ambiente que vivem e da realidade dura que precisam enfrentar. De certa forma, dá pra dizer que eles também estão infectados.

É difícil colocar rótulos em The Last of Us. Sim, survival horror está entre eles e é um bom jeito de classificar parte do jogo. Mas, muitas vezes, nos deparamos com tantas elementos de estratégia quando chegamos a um novo cenário – e, até porque nunca é possível pausar o game para usar medicamentos ou melhorar suas armas, tudo deve ser calculado com antecedência –, que é uma injustiça colocá-lo em uma só caixa. Acredite em mim quando eu digo que você nunca mais vai olhar para um tijolo ou uma garrafa vazia da mesma forma depois de passar por tantos maus bocados ao lado de Joel e Ellie.

The Last of Us é também um jogo sobre ambiguidades. Sobre o claro e o escuro das coisas da vida, dos ambientes aos próprios pensamentos daqueles que estão envolvidos em sua trama. De vez em quando nos encontramos dentro de corredores claustrofóbicos e assustadores, sem luz e cheios de esporos, mas também há momentos em que nos deparamos com maravilhosas e calmas cenas da natureza, do sol que ainda insiste em banhar a Terra e dos pássaros e outros animais aparentemente alheios ao que está acontecendo. É sobre a bondade e a maldade caminhando de mãos dadas e sobre a dificuldade de distinguir o certo do errado.

Os diálogos também estão entre os melhores e mais convincentes dos últimos tempos quando olhamos para as diversões eletrônicas interativas, e as conversas mais interessantes acontecem justamente quando você está jogando e caminhando, e não em cutscenes. Isso torna a experiência mais dinâmica e real e, por isso, ficamos mais e mais apegados aos personagens ao longo da trajetória.

[video=youtube;OQpdSVF_k_w]

É claro que todo esse pacote de sensações e sentimentos é amplificado muito por conta da magnífica trilha sonora de Gustavo Santaolalla (argentino que já fez música para filmes como 21 Gramas, O Segredo de Brokeback Mountain e Diários de Motocicleta). Ela dá o tom certo ao universo de The Last of Us, à falta de esperança e à solidão que preenche prédios e espaços anteriormente habitados por famílias e hoje cobertos por plantas e várias memórias. Os temas sonoros são minimalistas e acompanham mais o vazio interno e externo do que o terror, o que faz bastante sentido.

Muito além de ter um final surpreendente ou não (ou independente da sua expectativa sobre ele),The Last of Us é ainda sobre a jornada. É sobre seguir em frente mesmo sem saber o que tem do lado de lá, sobre as frágeis relações humanas que se tornam fortes e depois se despedaçam, sobre caminhar por longos períodos de um lado ao outro com medo percorrendo o corpo e frio na barriga.

Nesse sentido (e em vários outros), o jogo novo da Naughty Dog é completamente diferente deUncharted. Joel não quer ser o protagonista como Nathan Drake. Ele é egoísta e, apesar de ser muito violento (e de se tornar cada vez mais ao longo do jogo, muitas vezes de forma até desnecessária), é extremamente vulnerável. Um sujeito com raiva contida e traumas, que não tem muito senso de humor e que já está um pouco maltratado por conta da rotina de sobrevivência a qual foi imposto.

Ele também não sabe escalar paredes como um artista de circo, necessitando sempre da ajuda de uma escada – como eu e você. Joel não salta como um super-herói, não tem o suposto carisma de Nathan e não parecer ter interesse em cativar o coração daqueles que cruzam seu caminho. Por experiência própria, ele sabe que essas pessoas podem morrer a qualquer momento.

O final do jogo é um dos mais convincentes e realistas que vi em anos. Claro, talvez não seja o desfecho ideal ou o mais justo, mas quem disse que assim é a realidade? The Last of Us é como um soco no estômago, um jogo que nos entrega uma lição muito verdadeira a respeito das relações humanas e do que acontece aqui fora, embora muitos não queiram enxergar. O mundo é feio, pessoal. E nós humanos somos os verdadeiros culpados por isso.

Informações Básicas

The Last of Us

Com uma jornada inesquecível e uma narrativa que te prende do início ao fim, The Last of Us está entre os títulos indispensáveis dessa geração. O survival horror mesclado com estratégia, os personagens cativantes e as histórias tristes e realistas são apenas alguns dos elementos surpreendentes do game. Mesmo que visualmente incrível, ele não é perfeito, especialmente quando olhamos para a parte técnica, com alguns problemas claros de IA, além de glitches e bugs aqui e ali. Mas tudo isso passa bem longe de arruinar ou sequer comprometer a experiência final – essa sim, digna de nota.

Plataforma: PlayStation 3

Desenvolvimento: Naughty Dog

Distribuição: Sony

Lançamento: 14 de junho de 2013

Preço: R$ 149,99

Via Kotaku

Créditos: Flávio Seixlack

26 de Julho 2013

Se você é um fã da mistura de terror com FPS da série F.E.A.R., aí vai uma boa notícia: acaba de ser anunciado F.E.A.R. Online, game que leva os tiroteios macabros da série para o território dos games free-to-play!

Produzido pela coreana Inplay Interactive e com distribuição garantida pela Aeria Games – publisher especializada em games free-to-play -, F.E.A.R. Online promete manter a essência da série intacta, ou seja teremos tiroteios violentos, monstros e fantasmas macabros e um aprofundamento na história da personagem Alma Wade.

O release do game afirma que F.E.A.R. Online deve se manter focado em diversos modos de jogo de combate em equipe, onde os soldados da Armacham Technology Corporation enfrentam os soldados de elite do projeto F.E.A.R.

Além destas arenas para Team Deathmatch, o game deve contar ainda com um modo cooperativo, onde até quatro jogadores poderão passar por uma mini-campanha que expande alguns fatos apresentados em F.E.A.R. 2: Project Origin (ignorando F.3.A.R., game que não agradou muito os fãs da série).

Confira abaixo o primeiro trailer de F.E.A.R. Online:

[video=youtube;Yvj7BCBkCzM]

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Ainda não ficou claro se teremos um sistema de microtransações no game, mas, até agora, sabe-se que, como os demais games publicados pela Aeria Games, F.E.A.R. Online poderá ser baixado e jogado gratuitamente.

F.E.A.R. Online ainda não tem uma data de lançamento específica, mas os interessados já podem se cadastrar no

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Via

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Créditos: Julia Rafaela (tradução e adaptação)

26 de Julho 2013

Já pensou em matar zumbis… com uma armadura medieval e um sabre de luz?! Ou em um ringue de luta livre ao melhor estilo Telecatch? Confira aqui as novas e insanas screenshots de Dead Rising 3!

Dead Rising 3, a sequência de uma das séries mais bizarras de apocalipse zumbi, acaba de ganhar uma nova leva de screenshots. Confira abaixo toda a loucura deste título exclusivo para Xbox One:

Revelado na apresentação da Microsoft na E3, Dead Rising 3 será lançado junto com Xbox One, no final do ano.

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Créditos: Julia Rafaela (tradução e adaptação)

26 de Julho 2013

Sabe aqueles seriados de super-heróis de trajes coloridos tio Change Man ou Power Rangers? Pois bem, se você é fã destes programas (chamados Sentais) e sempre quis ver mais de perto como funciona este universo, vai gostar de Chroma Squad, game indie que lhe permite criar seu próprio seriado de heróis!

Produzido pelo Behold Studios – 0s mesmos caras que já nos entregaram o divertido simulador de RPG Knights of the Pen & Paper – Chroma Squad é um criador de Sentais, mas com um algo mais, ele é um “sentai heroes, manager, tactical turn-based, meta-game, pixel art fun”!

Você deve fazer praticamente tudo para viabilizar o programa: escalar e customizar os atores, atribuir-lhes papéis, comprar equipamentos para seu estúdio e material cenográfico para turbinar seu seriado, criar os mais malucos vilões e (claro) gravar sua série e brigar pela atenção do público!

Com um visual retrô-pixelado bem charmoso, o game terá inclusive modo multiplayer, onde você poderá competir (ou colaborar) com seus amigos pela audiência

Confira abaixo um trailer que apresenta este criativo game que está buscando nosso apoio no Kickstarter para sair do papel:

[video=youtube;h3y7lcZ3tGM]

Fala sério, não é uma ideia genial? Como já está se tornando praxe, é o cenário independente que injeta criatividade na indústria!

O pessoal do Behold Studios está buscando 55 mil dólares para viabilizar a produção de Chroma Squad. E é bem provável que eles consigam, pois em apenas 3 dias, já foram arrecadados mais de 30 mil dólares!

Se o projeto for custeado com sucesso, Chroma Squad deve receber um beta em outubro, para ser lançado digitalmente no final do ano para PC, Mac e Linux, com versões físicas planejadas para abril de 2014.

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Créditos: Julia Rafaela (tradução e adaptação)

26 de Julho 2013

Um hospício abandonado, uma câmera na mão e paredes ensanguentadas… Vá se preparando para Outlast com o preço e a data de lançamento deste promissor survival horror!

Nós sabemos que parece clichê… a velha história do sanatório amaldiçoado, onde coisas estranhas andam acontecendo e por aí vai… Mas nós acompanhamos Outlast de perto e ele promete ser uma bela volta à uma das temáticas mais sinistras do terror.

O game é inspirado em títulos consagrados como Amnesia: The Dark Descent (se você aguenta o tranco, reveja o post com a dobradinha macabra de trailers de Outlast e Amnesia: A ******* for Pigs), e traz várias referências de filmes que envolvem hospícios medonhos e filmagens caseiras.

Reveja este trailer de gameplay, rodando no Playstation 4 durante a E3:

[video=youtube;q540p295R7k]

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O melhor? Outlast está chegando mais rápido do que você pensa: prepare-se para gelar na frente do PC em pouco mais de um mês com o lançamento no Steam dia 4 de setembro! O jogo será vendido por US$ 19,99, e também está previsto para Playstation 4, sem data definida.

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