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'Hard

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  1. A Nintendo revelou um novo videogame batizado de WiiU que emprega gráficos de alta definição e possui uma tela sensível ao toque de 6,2 polegadas em seu controle.

    O WiiU é sucessor do Wii, que foi um sucesso de vendas.

    O lançamento desta terça-feira pressiona concorrentes como a Microsoft e a Sony a desenvolver novos videogames e pode movimentar a indústria, avaliada em 65 bilhões de dólares no mundo todo e maior em tamanho que Hollywood.

    O novo aparelho será lançado entre abril e dezembro de 2012, afirmou a empresa a jornalistas em Los Angeles sem afirmar quanto ele irá custar.

    A Nintendo, uma vez líder em vendas de hardware, tem o maior market share no setor. No entanto, a companhia está se esforçando para conquistar clientes da Microsoft e da Sony após o lançamento desapontador de seu videogame portátil 3DS.

    O novo videogame é o primeiro da Nintendo a suportar gráficos em alta definição. Seu controle tem uma tela que funciona como um painel secundário, mostrando as mesmas imagens exibidas na televisão. A tela menor pode dar aos jogadores informações adicionadas, o que dá a eles vantagem em relação aos competidores que usam outros controles.

    O controle do WiiU também pode ser usado para fazer chamadas de voz e rodar antigos jogos da Nintendo. Ele tem recursos de sensor de movimentos e opera em conjunto com os controles já existentes do Wii, afirmou a empresa.

    O aparelho pode ser atraente para jogadores tradicionais que podem usá-lo para jogos de tiro em primeira pessoa, área na qual a Nintendo perdeu espaço para as rivais.

    O WiiU é o primeiro novo videogame para ser usado em casa lançado em cinco anos.

    A Sony começou a vender seu PlayStation 3 em novembro de 2006 enquanto o console Xbox 360, da Microsoft, foi lançado em novembro de 2005. Ambos tiveram ótimas vendas, e nenhuma das fabricantes revelou planos imediatos de revelar novos aparelhos para serem usados em casa.

     

    (Reportagem de Liana B. Baker e Isabel Reynolds)

    Fonte:Terra Tecnologia

  2. INTRODUÇÃO

     

    Até agora, a franquia "Dungeon Siege" sempre foi lembrada como um título para PC, mas, com a terceira encarnação, virou um título multiplataforma, estreando nos consoles. Assim, o PlayStation 3 e o Xbox 360 ganham mais uma opção do gênero 'dungeon crawling', ou seja, de exploração de cavernas à la "Diablo", mas os amantes do teclado e mouse não tem muito que comemorar, pois os videogames ditaram as mudanças na fórmula da franquia (principalmente no que se refere a controles).

     

    PONTOS POSITIVOS

     

    • Mecânica de combate

     

    O sistema de batalha é um dos pontos nevrálgicos do gênero e, nesse aspecto, "Dungeon Siege III" sai aprovado. A fluência das animações não é das melhores e existem poucos golpes básicos e habilidades especiais (são seis "skills" de ataque e três de defesa). Porém, essas opções restritas são valorizadas pelo fato de os golpes serem bem diferentes uns dos outros.

     

    Na maior parte do tempo, as lutas são puro esmagamento de botões, mas, de vez em quando, aparecem inimigos mais fortes - como os chefes de fase -, que exigem um pouco mais de estratégia. Felizmente, existem habilidades poderosas e cada personagem - são quatro no total - possui duas posturas de combate. Combinados com as habilidades, todos os personagens são capazes de atacar tanto de perto quando a distância.

     

    • Recompensas

     

    O legal desse tipo de jogo são os itens que se adquire lutando e abrindo baús. Não há poções e outros tipos de consumíveis em "Dungeon Siege III", e quase tudo que se obtém são armas e equipamentos de defesa. As recompensas são aleatórias e gradativamente vão surgindo itens melhores - num lance de sorte, pode até mesmo vir algo muito mais valioso que se espera. É uma pena não ter modificação de itens, uma função comum nesse tipo de jogo.

     

    • Tem um pouco de história

     

    O enredo não chega a ser elaborado, mas como esse tipo de jogo não costuma se preocupar com esse tipo de detalhe, "Dungeon Siege III" ganha pontos. Há um sistema de diálogo que até lembra o de "Mass Effect", com opções num menu circular, mas são poucas as escolhas que influenciam no enredo. Quem realmente se interessar pela história, todas as informações garimpadas ficam disponíveis numa opção própria.

     

    • Sistema de navegação

     

    Para evitar frustrações, o game conta com um sistema que acompanha cada passo da missão, indicando na própria tela para onde o jogador precisa seguir para cumprir os objetivos.

     

    PONTOS NEGATIVOS

     

    • Desenvolvimento de personagem

     

    As opções para melhorar cada um dos quatro personagens são muito limitadas. Nada de "árvore de habilidades" ou coisas desse tipo: são apenas nove "skills" e dez "talentos", nada mais, nada menos. Enfim, se por um lado não se quebra tanto a cabeça para definir o rumo do desenvolvimento, por outro, há pouca margem para diferenciações. Também, muito pouco é revelado dos protagonistas, e não cria empatia com o jogador.

     

    • Multiplayer restrito

     

    "Dungeon Siege III" é um tipo de jogo que fica mais divertido jogando em grupos, mas vários problemas deixam o jogador em dúvidas na hora de abrir para partidas coletivas, principalmente com estranhos. Primeiro, somente o "dono" da partida avança no enredo. Os convidados, além de não poderem usar seus próprios personagens, não levam nada para suas partidas - o único incentivo são apenas alguns troféus e conquistas.

     

    Além disso, o "host" se arrisca a perder dinheiro e itens, já que qualquer outro jogador poderá acessar as lojas. Assim, quem realmente quiser se aventurar no modo multiplayer, é recomendável que se abre uma partida privada, apenas com conhecidos. Com quatro jogadores, apesar da liberdade de movimentos, os combates ficam mais fáceis.

     

    • Aventura curta

     

    O antecessor tinha uma campanha de 40 horas, mas "Dungeon Siege III" fica em torno de 12 horas, isso incluindo as principais missões secundárias. O tempo menor é também consequência do ótimo sistema de navegação, que evita bater pernas à toa.

  3. INTRODUÇÃO

     

    Produzido como suporte para o filme "Capitão América: O Primeiro Vingador", "Super Soldier" se passa na 2ª Guerra Mundial, com o Capitão América explorando um misterioso castelo na Alemanha e lidando com as experiências secretas da Hydra, organização que fornece armas para os nazistas e planeja dominar o mundo. Com um sistema de combate que lembra "Batman: Arkham Asylum", o jogo é um bom aquecimento para o filme do super soldado americano.

     

    PONTOS POSITIVOS

     

    • Sistema de combate

     

    O jogo do Capitão América não esconde sua nspiração em "Batman: Arkham Asylum" e a maior semelhança entre os 2 games está no sistema de combate. O Capitão luta desarmado e toda a mecânica de luta envolve esquivar, bloquear e contra-atacar na hora certa. Você adquire novos golpes conforme progride no game e derrubar alguns inimigos avançados exige um mínimo de estratégia e golpes específicos.

     

    A única arma do Capitão é seu escudo, que pode ser aprimorado no decorrer do jogo para derrubar vários inimigos de uma só vez ou ricochetear nas paredes. O escudo é útil para destruir objetos e explodir barris de combústivel, além de eliminar atiradores de elite, bloquear ataques e até devolver tiros.

     

    • Ambientação "vaporpunk"

     

    A aventura toda se passa em um castelo alemão em plena Segunda Grande Guerra, com soldados nazistas, grandalhões de armadura equipados com armas futuristas e cientistas malucos lutando contra o Capitão América. A ambientação "vaporpunk" dá personalidade ao game e lembra um pouco um velho clássico dos jogos eletrônicos: "Return to Castle Wolfestein". Só faltou um Hitler robô na última fase.

     

    • Itens colecionáveis

     

    As salas e corredores de "Super Soldier" são cheios de itens colecionáveis, desde arquivos confidenciais até rolos de filme e ovos de cerâmica. Todos os itens somam pontos que podem ser trocados por melhorias, liberam artes conceituais e belos vídeos apresentando os inimigos e a história por trás do game. Explorar cada canto do castelo em busca dos itens colecionáveis é uma das atividades mais satisfatórias em "Captain America".

     

    • Desafios extras

     

    Assim como "Arkham Asylum", "Captain America" oferece uma série de desafios extras fora da aventura principal. Muitos deles envolvem superar oponentes em combate e alguns outros exigem que você colete os itens escondidos pelo cenário enquanto lida com os inimigos que surgem pela frente. Um dos destaques é um desafio em um labirinto, visto de cima, em que o Capitão precisa coletar itens e fugir dos inimigos, pois só pode lutar contra eles ao coletar objetos específicos nos cantos do cenário. Parece estranho, mas é um desafio divertido e muito parecido com uma partida de "Pac Man".

     

     

    PONTOS NEGATIVOS

     

    • Plataformas sem desafio

     

    Além de distribuir sopapos nos soldados da Hydra, o Capitão América também atravessa várias passagens de plataformas ao longo de "Super Soldier". Infelizmente, esses estágios são simples sequências de apertar um botão na hora certa e não um teste para a sua perícia no controle. Pior ainda, não há penalidade alguma em errar a hora de apertar o botão entre um pulo e outro, apenas se demora mais para completar as acrobacias.

    Tanto o sistema simplificado de acrobacias, que exige apenas o apertar de um botão para saltar, correr pelas paredes ou se pendurar em vigas, quanto a decisão de não penalizar o jogador por errar um movimento são tentativas de mostrar o Capitão América como um herói atlético e habilidoso mas fracassam por não transmitir essa sensação de habilidade para o jogador.

     

    • Aventura muito linear

     

    Apesar do castelo onde o jogo se passa ser enorme e cheio de câmaras para exporar, inclusive com um sistema de esgostos que liga cada uma de suas áreas, "Super Soldier" é uma aventura muito linear, que não estimula o retorno aos estágios anteriores. O próprio sistema de combate pouco muda e o único equipamento do Capitão é seu escudo, que não oferece grandes surpresas ou novas habilidades realmente diferentes no decorrer do game.

     

    Próximo ao fim do jogo, o sistema de esgotos já está todo aberto, mas é difícil imaginar alguém voltando para explorar os mesmos corredores ao invés de avançar logo para a conclusão de "Captain America".

     

    • Puzzles simples e repetitivos

     

    Algumas passagens do castelo só se abrem após o Capitão decifrar um código secreto. A tarefa é simples: comparar 2 códigos e sobrepor a letra ou número igual em ambas as combinações. O efeito visual é bacana nas primeiras vezes, mas logo o processo se torna repetitivo e tedioso.

     

    Sabotar as máquinas da Hydra também não é das atividades mais criativas: basta juntar dois fios para explodir todo e qualquer equipamento projetado pela organização maligna. Com mais variedade, os puzzles poderiam ser um ótimo contraponto ao quebra-quebra de "Super Soldier". Do jeito que estão, apenas reforçam a lineariedade e tornam o game repetitivo.

  4. Fallout 3 – PC – Truques e dicas

     

    Códigos:

     

    addspecialpoints X – Adiciona o número X especificado de Special Points (pontos especiais)

    addtagskills X – Adiciona o número X indicado de Skill Points (pontos de habilidade)

    advlevel – A sua personagem ganha um nível ou level

    GetQuestCompleted – Completa a aventura em questão

    getXPfornextlevel – Ganha um nível ou level

    help – Lista todos os comandos da consola

    modpca Y X – Adiciona o número X do status Y para o S.P.E.C.I.A.L. stats (status especial)

    modpcs Y X – Adiciona o número X de pontos à habilidade Y

    player.setlevel X – Ajusta o nível ou level da personagem para X

    removefromallfactions – Retira o jogador das facções

    rewardKarma X – Adiciona o número X de Karma Points (pontos de carma)

    setpccanusepowerarmor X – Alterna o uso de Power ArmorToggle Power (0 ou 1)

    setspecialpoints X – Altera o número de special points para X (pontos especiais)

    settagskills X – Altera as Tag Skill points para X

    tcl – Modo sem clipping

    tmm1 – Todos os mapas

    tdt – Alterna para o modo debbug

    tgm – Invencibilidade (Modo Deus)

     

    Dinheiro Infinito

     

    Em Girdershade, ache Robert Laren. Ele quer algumas naughty nightwear e vai pagar 200 caps por elas. A roupa pode ser achada em alguns pontos do jogo incluindo os Subways perto de Family. Venda a roupa para o Robert. Roube-as de volta e venda-as de novo por 200. Ele não é um vendedor, então, ele nunca ficará sem caps. Repita quantas vezes quiser. Pode necessitar de um alto nível de stealth.

     

  5. Dica:

     

    Depois que você estiver no subterraneo, na "caverna escondida" vai se deparar com uma rocha enorme com um símbolo (que na verdade é um quebra cabeça) e diante dela terá três peças.

    Você terá que colocar três minas áreas, uma em cada peça e usar o martelo em cada uma delas. Deverá fazer isso três vezes, ai a rocha ficará fraca e poderá ser destruida.

     

    Créditos: BaixakiJogos!

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    A Warner Bros. divulgou hoje a primeira imagem de “Superman: Man of Steel”, o próximo filme do Super-Homem que chegará aos cinemas pelas mãos do "visionário" Zack Snyder, diretor de “300” e “Watchmen”. A cena mostra o ator Henry Cavill com um uniforme mais moderno e com detalhes que não existem nas histórias originais, além da capa e do icônico “S” no peito.

    No entanto, o que isso tem a ver com games? Embora nada tenha sido confirmado até agora, é quase certo que a Warner irá aproveitar a estreia do longa-metragem para lançar um jogo inspirado no Homem de Aço, assim como ela fez recentemente com Lanterna Verde. Enquanto o anúncio oficial não vem, você pode curtir — ou não — o novo visual de Clark Kent.

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    Satoru Iwata, presidente e diretor executivo da Nintendo, explicou que não há nenhuma relação entre o péssimo desempenho financeiro da empresa e a ascensão dos jogos para celulares e smartphones. Apesar de continuar sua peleja contra os telefones multifuncionais, Iwata afirmou que análises encomendadas pela empresa indicam que jogos sociais (como Farmville) e smartphones não afetam os negócios da Nintendo.

    Mesmo assim, o presidente da “Big N” reiterou sua bravata e disse que aplicativos (apps) de baixa qualidade e outros títulos casuais podem depreciar os jogos de verdade. Portanto, a indústria deve estabelecer um nível mais elevado, oferecendo produtos de alta qualidade que “bloquearão” a entrada de qualquer produto no mercado — como explicado por Satoru Iwata em entrevista para o site Kotaku.

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    A Activision lançou recentemente uma bravata contra a desenvolvedora de FarmVille. Segundo a publicadora, seus lucros com comércio digital são o dobro do que obtém a Zynga — um dos maiores fenômenos entre as desenvolvedoras de jogos sociais da atualidade. “Durante o último ano, o nosso lucro com comércio digital sozinho gerou aproximadamente o dobro em receita e lucros operacionais em relação ao Zynga”, afirmou o chefe de operações financeiras da publicadora, Thomas Tippl, durante o relatório financeiro para o segundo trimestre deste ano.

    A empresa reportou lucros de US$ 851 milhões (R$ 1,35 bilhões) durante os seis primeiros meses de 2011, representando um aumento de 42% em relação ao mesmo período de 2009.

    A Activision afirma ainda ter obtido US$ 400 milhões (cerca de R$ 640 milhões) em lucros apenas com a venda de DLCs durante os três primeiros meses deste ano — o que foi alavancado pelos pacotes de mapas de Call of Duty —, acrescentando que a Zynga não representa uma ameaça.

     

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    Que tal um crossover entre Street Fighter e Mortal Kombat? Pouco provável. Entre outras coisas, porque o produtor de SF, Yoshinori Ono, acredita que os universos não combinariam. “Eu recebo vários pedido de um Street Fighter vs. Mortal Kombat no meu Twitter e em vários outros lugares”, afirmou Ono. “Eu entendo que as pessoas queiram isso, só que é mais fácil falar do que fazer.”

    Ele continua: “Coisas como a Chun-Li tendo sua espinha arrancada, ou a cabeça do Ryu rolando pelo chão... Não necessariamente combinam”.

    Faz sentido. De qualquer forma, é pouco provável que os fãs de MK tenham paciência com mais uma “truncagem” do tipo “Heroic Brutality” — já que, da mesma forma, a DC não parecia muito interessada em assistir à cabeça do Super-Homem rolando pelo chão.

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    Usuários do serviço de distribuição da Valve, o Steam, poderão desfrutar gratuitamente da versão completa de Brink, o game da Bethesda que segue os moldes de Team Fortress. Mas, atenção: a brincadeira só dura até este domingo (07/08), então é melhor correr para aproveitar toda a pancadaria multiplayer do game. Quem curtir o game pode aproveitar pra comprá-lo com desconto, pagando apenas US$ 24,99 (aproximadamente R$ 40).

    Além disso, o Steam também acaba de disponibilizar dois jogos quentíssimos para pré-venda. Trata-se de Rage, da id Software, e The Elder Scrolls V: Skyrim, o promissor RPG da Bethesda. Ambos os títulos saem por US$ 59,00 (menos de R$ 100) e devem ser disponibilizados na primavera e em novembro, respectivamente.

    Achou muito? Quem fizer a pré-compra de qualquer um desses dois jogos citados acima poderá adquirir o Quakecon Pack por apenas US$ 39,99 (cerca de R$ 60). O pacote traz mais de 30 jogos, incluindo sucessos como Doom III, Fallout: New Vegas, Hexen, Herectic e muito mais. Caso queira apenas o pacote, sem precisar comprar Rage ou Skyrim, o pacotão sai por US$ 69,99 (cerca de R$ 110).

    Tá esperando o que? Corra para o site do Steam e boa jogatina!

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    A Treyarch será mesmo a desenvolvedora a versão Wii de Call of Duty: Modern Warfare 3. A notícia foi revelada por Robert Bowling, estrategista criativo da Infinity Ward, que afirmou que a experiência do game no console da Nintendo é “sensacional”.

    A desenvolvedora já foi a responsável por trazer três Call of Duty para o Wii: Black Ops, World at War e o primeiro Modern Warfare, lançado com o subtítulo Reflex alguns anos após a chegada do game original. A versão Wii do terceiro jogo da franquia ainda não tem data de lançamento marcada.

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    David Vonderhaar, diretor de design da Treyarch, explicou um pouco do processo de criação de mapas para o modo multiplayer de Call of Duty. Segundo ele, o primeiro passo é buscar inspiração em um local ou em um estilo específico de jogabilidade que o mapa deve privilegiar. A seguir, o processo de desenvolvimento da área é iniciado.

    “Há coisas que todo mapa tem em comum”, apontou Vonderhaar, afirmando que a parte difícil é desenhar a primeira área. Uma vez que a inspiração aparece, todo o processo parece seguir naturalmente.

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    Se você está ansioso para o retorno de Twisted Metal aos consoles, talvez seja melhor se preparar para esperar um pouco mais antes de ver Sweet Tooth destruindo tudo novamente. O criador da série, David Jaffe, anunciou nesta sexta-feira que o título não será mais lançado em outubro, mas no início de 2012.

    Em um comunicado postado no blog oficial do PlayStation, Jaffe se desculpou com os fãs da franquia, mas afirmou que a mudança de data aconteceu pelo fato de o jogo ainda não estar pronto, exigindo um tempo extra do estúdio para aparar essas arestas. No entanto, ele disse que esses meses a mais permitirão que o game fique ainda melhor.

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    A Square Enix apresentou um relatório financeiro desanimador, devido à falta de grandes lançamentos no primeiro trimestre do ano fiscal 2011, que vai de março a maio. A empresa registrou ganhos de US$ 8,8 milhões (quase R$ 14 milhões) em comparação com US$ 22,9 milhões (cerca de R$ 36 milhões) no mesmo período do ano anterior. A redução é de 62%.

    Yoichi Wada, o presidente da Square, comentou os números afirmando que a empresa está no caminho certo para seus objetivos no ano fiscal 2011 e que o resultado ruim no primeiro trimestre já era esperado. “Focamos todos os nossos esforços em reconstruir os negócios da companhia”, afirmou ele, se referindo aos números desanimadores apresentados no final do último ano fiscal.

    Ainda assim, a Square notou leve crescimento nos segmentos de jogos para computador e dispositivos móveis, como celulares e tablets. A empresa espera também um grande crescimento nos lucros para os próximos trimestres, com a chegada de Deus Ex: Human Revolution e Final Fantasy XIII-2.

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    A Riot Games anunciou o modo Dominion para League of Legends. Voltado para captura e defesa de bases estratégicas, a novidade traz um novo mapa, Crystal Scar, e traz a jogabilidade da série de forma mais dinâmica, com partidas que duram cerca de 20 minutos.

    A atualização é gratuita e permitirá que os jogadores utilizem os personagens e habilidades obtidos no game normal. Dominion estará presente na próxima edição da PAX, que acontece no mês que vem, mas ainda não tem data de lançamento marcada.

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    De acordo com um anúncio de emprego postado pela Epic Games, a empresa já está trabalhando em uma nova franquia. A vaga, que procura um programador de jogabilidade para trabalhar em um dos estúdios da empresa, também cita Gears of War 3 como incentivo aos candidatos.

    A Epic ainda não anunciou a nova franquia nem se pronunciou oficialmente sobre o assunto. O anúncio já foi retirado do ar, não antes de ser reproduzido pelo site Xboxygen.

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    A Microsoft anunciou que passará a utilizar o acabamento fosco na carcaça do Xbox 360 slim com HD de 250 GB. Até o momento, esse tipo de plástico era utilizado apenas na versão do console com disco rígido de 4 GB, enquanto aquela com maior armazenamento era fabricada apenas com corpo Piano Black, plástico liso e brilhante.

    A Microsoft não deu razões para a mudança no design do console, nem comentou se a versão brilhante deixará o mercado. A modificação, porém, pode vir para atender o desejo dos fãs, já que o corpo em Piano Black propicia o acúmulo de sujeira e marcas de dedo.

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