BiaFoox

Eu me descobri superrr adepta a livros de investigação, suspense ou umas bizarrice mesmo nos últimos tempos. Bão demais! O último que comecei a ler foi Nunca minta da Freida McFadden, autora de A Empregada (bom pra carai também!). O penúltimo foi O Carniceiro da Alaina Urquhart, apesar de eu ter ficado P da vida com o final e querendo o segundo kkkk Autora desgraçada, ela sabe o que faz! Na "fila", quero ler A Inquilina de Wildfell Hall. Esse tem cara de ser babadeiro também, tô agoniada pra ler. Mas nas últimas semanas tenho ficado obcecada nos livros de Bright Falls da Ashley Herring Blake (autora de Delilah Green não está nem aí). Romance queer gostosinho com cenas calientes, coisa sadia! Fiquei tão entretida que mal tava conseguindo trabalhar. Home Office é complicado nessas horas; fazia uma pausa, ia ler. O livro tava direto em cima da mesa do trampo. Cuidado, viu, gente kkkkk Aí. Quando acabei o terceiro, chega soltei um Ufa. Tava muito obcecada. Por fim, pra fins de trabalho/acadêmicos etc., estou lendo também Pensando em sistemas da Donetella H. Meadows e Design aplicado a ecossistema de produtos do Gabriel Pinheiro. Mas sou bem volátil pra consumir livros, muitas vezes consumo vários de uma vez ou ao mesmo tempo. Agora que dei uma cansada de romance, vou voltar pra Nunca minta, provavelmente.

"Sendo que eu fiz pelo Canva" Ué. Canva é uma ferramenta de edição tanto quanto Photoshop ou qualquer outra mais comum do mercado. Pra saber usar, você teve sua curva de aprendizado, incluindo o próprio tempo pra fazer a criação. Acredito que seria melhor vc se perguntar: por que não cobrar? É sua dedicação e tempo envolvido. Isso realmente não tem valor? Por fim: cobre. Oxe. É Canva, e pode ser num pedaço de papel, mas se deu trabalho, e no fim virou pedido frequente, cobra! ahahah Use pra comprar um café, um doce, uma cervejaras. Mas negue, não, pô.

É uma reflexão válida, mas, de bate-pronto, eu digo que é bem improvável mesmo. Diferente das demais áreas, a cada dia que passa, ficamos mais dependentes de tecnologia. Estamos em fase de uso by default, inovações seguem sendo feitas e necessárias, mas os costumes atuais se criam com base em tecnologia e se modificam com a evolução dela. Já é commodity (uso de IA também está virando ou já virou, na verdade). Por commodity, também podemos ir pra esse outro ponto que vc citou, de todo mundo aparentar estar querendo entender mais sobre, estudar, praticar. Normal também, as pessoas, pela própria pressão do mercado, estão tentando se sentir menos ultrapassadas ou são cobradas diretamente disso. Minha empresa tem meta ligada diferente a qualificação de pessoas em IA, por exemplo. Não somente isso, mas de 1 década e meia pra cá, se viu quão se pode lucrar com o trabalho online. As pessoas estão tentando formas de usufruir dessas possibilidades e faz total sentido, o que faz com que elas também venham a jogar pra tudo que é lado também kkkkkk O tanto de gente que conheci nos últimos anos querendo migrar pra área tech só porque paga bem, um monte, porém várias estão dando pra trás quando perceberam o rojão, digamos. É uma área muito técnica, dinâmica, volátil e muuuitíssimo política. Com o tempo, muita gente começa a perceber que essas profissões não são simplesmente abrir um VS Code e ficar imerso em suas criações, sem contato e expectativas externas (imensas e intensas em certos casos). Pra ser honesta, fico feliz em ver as pessoas tendo hobby por estudar tecnologia, pois isso trabalha a mente, eu mesma antes de migrar (hoje sou designer digital) fazia o mesmo, me ajudou demais. Mas tem muitas outras camadas a considerar e, mesmo com a alta de pessoas querendo adentrar a área, o mercado segue com um déficit tenso na qualidade de profissionais. Eu acompanho e vivo essa parada na veia todos os dias, é uma coisa louca. O crescimento acelerado da área também vem muito desse sentimento de “não quero ficar pra trás”. Muitos produtos e serviços digitais vão surgir e vão ir com Deus da mesma forma que vieram, porque só foram criados com esse intuito, não foram estudados, não são escaláveis. Mas tem alguns que acertam! A famosa sorte, hehe. E aí a gente entra na esfera de inovação da coisa. E aí entramos em mais um looping: opa, não quero ficar pra trás, bora… E por aí vai, rsrsrs Por fim, de fato não vejo saturação, e sim uma reformulação (que já está acontecendo) sobre o que se espera das pessoas profissionais nessa área. Por mais que haja muita automação, esses sistemas sempre dependerão do fator humano. Mas o mercado também quer velocidade. Já vi 2 hipóteses esses tempos: 1) as empresas vão contratar ainda mais profissionais tech pra acelerar ainda mais as entregas. Digamos que se com 5 pessoas + IA, tirando aqui outros profissionais comuns no processo (Negócio, Produto etc.), eu faço um novo produto em 6 meses, então vou contratar 10, que entrego em 3 meses. Ou 2) contrata menos, porque se automatiza ao máximo, só é preciso de especialistas e uma boa manutenção periódica. A questão é: quem serão esses profissionais? Só desenvolvedores Front, Back não bastarão. Dados tá aí bombando cada vez mais. Profissionais de infra cada vez mais cotados. Pessoas a nível estratégico, tanto quanto. Enfim. O mercado dá seus sinais. Só aprender a parte técnica não te segura em um cargo, e se segura, isso reflete a maturidade e tamanho da empresa, basicamente. Falei pra carai! Mas de fato vejo tudo seguindo uma coisa bem orgânica e natural, de certa forma excitante! Aprendendo a desapegar de velhos old ways também.