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MostlyNice

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  1. 1 - O que eu mais vejo é religioso falando "Olha, os grandes cientistas e descobridores eram religiosos", mas acontece que nenhum deles usava a fé como ciência. Utilizavam métodos científicos. E a maioria das pessoas que usam esse "argumento" se esquecem disso. Eu acho que a religião impede sim. Afinal ela já tem uma verdade, o que ela precisa é adaptar os fatos para se encaixar à sua realidade. Que seria exatamente o contrário de como a ciência funciona. Até mesmo nos tempos de hoje você tem a igreja católica ativamente lutando contra o uso de preservativos em regiões infestadas por DSTs, religiões cristãs tentando inserir "criacionismo" como ciência, etc.

     

    2 - Talvez. Os seres humanos sempre arranjam uma forma de segregar, existem diversas outras formas de segregação além da religião. Mas num mundo que não existe religião, eu estou inclinado a imaginar que as pessoas seriam menos arrogantes. Porque o objetivo principal de uma religião é definir um valor, confiança e aprovação que a pessoa busca. "Eu sou o filho de um deus supremo, você não sabia? Esse mesmo deus me criou nos mínimos detalhes, me vigia sempre, ele tem tudo planejado para mim, ele criou o universo por causa de nós". É muita, muita, muuuuita arrogância que está encrustada na maioria das (senão todas) religiões. Uma das minhas fotos favoritas é o "Pálido ponto azul" tirada pela Voyager 1 e a interpretação de Carl Sagan sobre ela:

     

    442px-Pale_Blue_Dot.png

     

    Trecho: "Olhem de novo esse ponto. É aqui, é a nossa casa, somos nós. Nele, todos a quem ama, todos a quem conhece, qualquer um sobre quem você ouviu falar, cada ser humano que já existiu, viveram as suas vidas. O conjunto da nossa alegria e nosso sofrimento, milhares de religiões, ideologias e doutrinas econômicas confiantes, cada caçador e coletor, cada herói e covarde, cada criador e destruidor da civilização, cada rei e camponês, cada jovem casal de namorados, cada mãe e pai, criança cheia de esperança, inventor e explorador, cada professor de ética, cada político corrupto, cada "superestrela", cada "líder supremo", cada santo e pecador na história da nossa espécie viveu ali - em um grão de pó suspenso num raio de sol."

  2. Tem suicidas e suicidas.

     

    Tem os que agem no calor do momento. Como por exemplo, a esposa decide divorciar do individuo e ele entorna 1 litro de veneno de rato como "vingança" (algo que aconteceu com meu professor de filosofia na minha época do ensino médio). Esses geralmente querem atenção. Por isso geralmente buscam métodos com grande chance de falha (esse professor está vivo e muito bem hoje em dia).

     

    E tem os que contemplam essa ideia por anos antes de por em prática. Se o cara está vivendo uma vida de merda, está cheio de dívidas, não tem amigos, não tem nenhum tipo de relacionamento, não consegue arranjar emprego é tratado como lixo desde que ele se entende como gente, sua vida tem sido pura depressão por anos, etc. Essa pessoa com certeza não estaria agindo por impulso e eu não teria nenhum direito de chamar ela de covarde. Ela não está tirando a vida dela porque ela é covarde, ela está tirando a vida dela porque ela chegou em um ponto onde esse é o menor dos males. É um fim do sofrimento. Ninguém quer morrer, mas imagina o sofrimento que uma pessoa tem que passar onde a morte se transforma em algo agradável. Na minha opinião, é muito difícil para o público desse fórum entender isso, já que a maioria daqui não vive ainda o mundo real dos adultos, são crianças e adolescentes que vivem sobre a proteção e conforto providos por papai e mamãe.

  3. A pessoa é condicionada à acreditar desde o berço. Não é uma opção. Você não vê uma criança que nasce numa família evangélica querendo ser umbandista ou vice-versa. Desde bebê sempre tem um "Olha, papai do céu não gosta", "deus é mais", "Respeita Jesus", "Vamos ao culto/missa", "Você tem que orar", "esse menino é um anjinho", "se você for bonzinho vai pro céu", "isso é culpa do diabo", etc. Esse é o tipo de coisa que está enraizada no individuo. Ao ponto dele achar que é escolha própria.

  4. Não possuo nenhuma evidência para acreditar em um deus, então eu não acredito. Não saber como a vida teve inicio, não significa que teve deuses envolvidos. Não saber o que deu inicio ao universo, não implica que deuses estejam envolvidos. Aliás, essa semana mesmo um grupo de pesquisadores lançaram uma tese muito boa sobre um dos aspectos chaves do surgimento da vida no planeta. E é claro, se alguma hipótese de deuses merece o benefício da dúvida é o termo abstrato utilizado por deístas. Na minha opinião Javé, Alá, Zeus e outros deuses de religiões são pura fantasia humana, não mais real do que o coelho da páscoa ou papai Noel.

  5. Pichação destrói toda a beleza de um ambiente. Pura poluição visual. É coisa de pessoas com a mente infantil, de querer marcar o território. Arte é o *******. A maioria dos "pichadores" que eu já tive o desprazer de conhecer eram playboys metidos à maloqueiros. A paredinha da casa do papai e da mamãe ele deixa limpinha, mas saía por aí de noite se achando o gangster espalhando imundice pela cidade.

     

    Eu tenho admiração pelo o grafite, alguns são verdadeiras obras de arte. Desde que tenha o apoio do dono do local onde a arte ficará (e pelo o que eu sei, geralmente tem), eu não vejo problema. Mas pichação é coisa de moleque.

  6. 1 - O que você acha dos humanos dividindo o mundo com inteligencias artificiais (robôs, etc)?

     

    Potencialmente perigoso. Não do tipo Exterminador do Futuro, um pouco mais sútil. Nos filmes eles sempre retratam robôs capazes de utilizar a nanotecnologia, manipular a matéria em escalas muito pequenas. Se uma máquina quisesse acabar com os humanos, ela simplesmente invadiria todos os seres humanos com nano robos para desconstruir-los e pronto. Não há necessidade em trocar tiro. Fora que o que acontece na "mente" de algo mais inteligente que nós? Se é mais inteligente, então nós não podemos compreender. E até mesmo se ela for programada para uma tarefa específica, ainda assim poderia dar merda. Por exemplo, as três leis de Asimov não impediriam máquinas capturarem todos os humanos, deixarem vivos apenas o cérebro, para economizar energia e manter o organismo básico que constitui a identidade da pessoa intacto. Ele poderia inferir isso das três leis, onde ele deve proteger humanos e não deve ser omisso à isso, e se ele chegar na conclusão que para isso ele deve transformar todos nós em "cérebros em jarras"?

     

    Pode parecer loucura pensar nisso agora, mas o fato é que nós já estamos rodeados por inteligências artificiais. Mas são especificais. Esses agentes calculam rotas de trânsito, trabalham com a linguagem natural, auxiliam na identificação de pessoas e objetos em visão de máquina, auxiliam médicos e outros profissionais, etc.

     

    Uma leitura que eu achei muito interessante sobre o assunto:

    Parte 1:

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    Parte 2:

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    2 - Você acredita na imortalidade? (teorias, órgãos de impressora 3D, etc)

     

    Sim.

     

    Eventualmente isso irá acontecer. Já existem empresas hoje trabalhando em formas de extensão de vida. Temos notícias de órgãos artificiais, impressoras capazes de trabalhar com matéria orgânica, etc. Eu acredito que muito em breve os seres humanos não vão mais morrer de doenças ou velhice. E que não muito tempo depois disso, talvez se tornem completamente imortais com uma mistura bio-robótica. Mas dependendo do método, sempre vai aparecer a questão da identidade. Um humanos altamente modificado ainda será um humano? Até que ponto ele será humano? Se eu conseguir emular o estado atual da minha mente num modelo virtual, ainda será eu? etc.

     

    São umas coisas que inspiram o pensamento. Para esse tipo de coisa eu sempre dou uma lida no (

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    ), é bastante interessante o conteúdo lá.

  7. Não.

     

    É só uma questão de público. A maioria das pessoas que eu conheço que gostam de The Sims é porque querem brincar de casinha, arrumar os personagens com roupinhas da moda, etc. Não por acaso a maioria dessas pessoas são mulheres. Essa é uma atitude particularmente feminina. Mas só porque um cara gosta disso, não significa que ele seja gay. Apenas tenha gostos diferentes. Eu gostava de jogar The Sims 2 porque eu achava foda construir as casas, fora que eu criava um personagem e tentava seduzir todas as mulheres do jogo, depois dava uma festa e convidava todas, trancava elas dentro da casa (removendo as portas) e assistia a tragédia.

  8. Primeiro celular em 2006:

    Siemens A52

    207278.jpg

     

    Segundo celular em 2008:

    BenQ-Siemens E61

    46910d1294954071-benq-siemens-e61-benq-siemens-e61.jpg

     

    Fiquei com ele até ele quebrar em 2011. Então não quis comprar outro celular, me virei sem celular até 2014, quando recebi de presente (porque a pessoa que comprou não gostou) o meu atual:

    Nokia Asha 501

    facebookwhite465.jpg

     

     

    Pra falar a verdade, eu estou cagando e andando para o celular e seus sistemas operacionais. Eu uso mais como tocador de MP3 e despertador. Não uso Facebook/Instagram/Twitter/Whatsapp/Skype/etc.

  9. A resposta meio que está na sua pergunta. Estou assumindo que você só copiou e colou esse código então. No seu formulário você não está enviando os dados para nenhum lugar. Um exemplo seria:

     

    Formulario:

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    Esse formulário está enviando os posts para a página processar.php utilizando o método POST.

     

    processar.php

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    A única validação está sendo feita pelo o lado do cliente, ou seja, tecnicamente ainda é possível entrar com qualquer valor para email. Mas se não me engano o próprio mail() do PHP verifica sozinho se um determinado email é válido ou não. Uma alternativa seria fazer uma checagem no lado do servidor.

  10. Não é bem uma frase. Oh, well:

     

    "Aviso: Se você está lendo isso, então isto é para você. Cada segundo perdido lendo este texto inútil é outro segundo a menos da sua vida. Você não tem outras coisas para fazer? A sua vida é tão vazia que você honestamente não consegue pensar numa maneira melhor de vive-la? Ou você fica tão impressionado com a autoridade daqueles que a exercem sobre você? Você lê tudo o que deveria ler? Você pensa tudo o que deveria pensar? Compra tudo o que lhe dizem pra comprar? Saia do seu apartamento. Encontre alguem do s*xo oposto. Pare de comprar tanto e se mast*rbar tanto. Peça demissão. Comece a brigar. Prove que está vivo. Se você não fizer valer pelo seu lado humano você se tornará apenas mais um numero. Você foi avisado."

    - Fight Club (Clube da luta)

     

    Esse filme é uma lição de vida.

  11. Agora que o evento acabou, nada mais justo do que divulgar o código.

     

    O que o cliente pode ver

     

    Eu comecei preparando a exibição. Eu queria apenas uma página, então não foi necessário elaborar várias divisões do layout. Contudo, para não ficar completamente feio, eu optei por utilizar o Bootstrap. Ele é um framework para o front-end. Ajuda o seu trabalho ficar com uma boa aparência, sem muito esforço. Esse projeto particularmente não faz juz ao framework, já que não existem muitos elementos além de uma caixa de texto e um botão.

     

    Então comecei o index.php com isso:

     

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    Para qualquer um com o conhecimento básico de HTML não há nada demais. No cabeçalho estou importando os recursos que vou utilizar, o Bootstrap de um CDN e também uma folha de estilo local, que foi definida da seguinte maneira:

     

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    Há também esse trecho em PHP:

     

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    Essa parte lida com a caixa que aparece com o link gerado (ou com uma mensagem de erro, caso ele não consiga gerar o erro). Ele checa se a variável $_SESSION['signlink'] está definida. O nome signlink foi uma escolha fraca da minha parte, já que essa variável vai guardar uma mensagem, não exatamente um link. Então enxergue ela como uma variável que guarda uma mensagem de retorno do servidor para uma determinada ação do cliente.

     

    Caso exista essa mensagem, então o PHP cria um elemento HTML. Eu estou aproveitando as classes do Bootstrap para gerar uma mensagem mais customizada, guardando na variável $_SESSION['type'] o tipo de mensagem à ser exibido. Por exemplo, quando for uma mensagem com um link, queremos que $_SESSION['type'] tenha o valor "success", mas quando for um erro, que tenha o valor "danger". Então as classes daquela DIV vai acabar sendo "alert alert-success" ou "alert alert-danger". O primeiro, o Bootstrap personaliza a DIV em tons de verde. O segundo o Bootstrap personaliza com tons vermelhos.

     

    Logo após exibir essa caixa. Há um unset para remover os valores. Não queremos, por exemplo, que ao recarregar a página o cliente ainda fique com a mesma mensagem sendo exibida pra ele.

     

    Isso resume praticamente todo o front-end. Eu não quero entrar em detalhes, porque é fora do escopo. Mas existem tutoriais aqui sobre HTML/CSS.

     

     

    O que o usuário não vê

     

    Se você ainda não notou, o formulário da página de exibição está enviando os dados para a própria página. Sim, o back-end está embutido nessa única página. Novamente, esse sistema eu desenvolvi pensando apenas nessa função. É muito recomendado que em sistemas maiores exista uma divisão entre a camada de exibição e a lógica de negócio.

     

    Dito isso, passemos ao problema em mãos. Como todo o sistema foi desenvolvido em apenas uma página, temos que pensar nos tipos de acesso. Temos o tipo de acesso normal, onde o cliente acessa o site e é exibido para ele aquela página html. Temos também o acesso à essa página através do formulário, enviando os dados. E também, não vamos nos esquecer o produto final, algumas pessoas vão acessar essa página esperando a exibição da imagem.

     

    Isso parece simples, o suficiente, né? (hmmm)

     

    A solução final, foi essa:

     

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    Agora vamos tentar quebrar isso em partes. (novamente, eu não vou explicar os mínimos detalhes, eu estou esperando que o leitor tenha o conhecimento básico do PHP, existem tutoriais mais específicos por aqui no fórum)

     

    Começo ativando o session_start(), já que vamos trabalhar com as sessões do PHP. É uma boa forma de armazenar temporariamente dados sobre um cliente. Logo em seguida é definido algumas variáveis. Como a URL do website (nesse caso estou rodando localmente) e os detalhes do banco de dados. Mais abaixo existem dois blocos de código. Um lidando com uma requisição para uma imagem, outro lidando com os dados que vêm do formulário.

     

    Vamos começar com a segunda:

     

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    Nós vamos receber do formulário uma variável chamada $_POST['links'], como explicamos para os usuários na camada de exibição, eles devem entrar com links de imagens separados por ponto e vírgula. $_POST['links'] é uma string que na melhor das hipóteses contém vários links para uma imagem separados por ponto e vírgula. (e na pior das hipóteses uma trollagem)

     

    Começamos explodindo(:raiva:!) essa string em um array. No PHP o explode() recebe uma string e um separador. Ele quebra a string onde o separador aparece, criando um array. Assim sendo a string "Amanhã;vou;lá;hoje" viraria o array Array("Amanhã","vou","lá","hoje").

     

    Depois definimos um ID para esse "album" (que seria todas as imagens). O ID será o campo em comum de diversas imagens que constituem um álbum. Ele precisa ser único para esse álbum. Existem várias formas de fazer isso, eu escolhi uma forma bastante preguiçosa e perigosa. Eu estou pegando o timestamp atual (data e hora), gerando uma hash do tipo SHA-512 e pegando os 6 primeiros caracteres dessa hash. O bom que as chances de ter 2 ids iguais é baixa, SÓ QUE NÃO É NULA. Eu não quis mudar a forma que eu criei, mas o correto, seria logo após criar o ID verificar se não existe no BD outro album com esse ID. Mas novamente, eu sabia que não teria muito acesso, e dado que o número de possibilidades de combinações de 6 caracteres (letras e numeros), não achei necessário para esse exemplo.

     

    Depois de achar o album, vamos definir a nossa query, ou nesse caso, um pedaço dela. A query "INSERT INTO gerador(id_album,link) VALUES " informa que vamos inserir na tabela gerador e nos campos id_album e link alguns valores. Resta agora definir que valores são esses.

     

    Antes de continuar verificamos se o array $links está vazio. Ao saber que há links, temos que checar pra ter certeza que eles são de fato links para uma imagem. É aí que entra a temida expressão regular. É exatamente para isso que temos essa coisa linda:

     

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    Parece magia negra, né? Mas as expressões regulares são muito boas e podem simplificar a sua vida. Eu fui apresentado à elas enquanto aprendia Perl. Aquele trecho ali está basicamente dizendo que o link precisa seguir esse determinado padrão:

     

    * Começar com http ou https

    * Seguido por ://

    * E depois ele pode ter diversos caracteres.

    * E no final deve terminar com .jpg ou .png ou .gif

     

    Agora que temos nosso padrão para como um link deve parecer, vamos iterar sobre o nosso array de links. Para cada link nesse array vamos utilizar a função preg_match() do PHP, que compara um determinado valor com um determinado padrão em expressão regular. Nesse caso queremos saber se o determinado elemento da array de links é um link válido. Se for, então adicionar isso aqui:

     

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    Na nossa query. Se ele não for válido, nós removemos o valor da array $links.

     

    Daí você pode perguntar, mas por que você está utilizando ? invés do $links[$i]? É muito simples, VOCÊ NUNCA PODE CONFIAR EM DADOS ENVIADOS POR USUÁRIOS, NUNCA!!

     

    Ao final desse processo a nossa variável $query vai ficar parecendo algo do tipo (assumindo 3 imagens, onde o id é a1j3de):

     

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    Alguns já podem ter notado para onde isso está indo, para os que não notaram, aquilo ali é uma query que vamos utilizar em um prepared statement. Novamente, não vou entrar em detalhes, existem tópicos aqui no fórum sobre isso. Basta saber que independente do valor que o usuário passou, ele será tratado como um valor VARCHAR (como foi definido o campo link no banco de dados). Evitando que algum espertinho injete uma SQL no seu código. Essa é uma versão bem resumida, vale muito a pena dar uma olhada na documentação.

     

    Logo em seguida criamos uma conexão com o BD utilizando o PDO. E então utilizamos o prepare() do PDO para criar o nosso prepared statement. É importante notar o uso da função rtrim() ali. Eu não sei se você percebeu, mas a query acaba ficando com uma vírgula no final. Então usamos o rtrim() para remove-la antes de passar a query para a função prepare(). Ela vai gerar um objeto do tipo PDOStatement. Onde usaremos o execute(), passando como padrão a nossa array de links. Se você ler sobre o PDO vai ver que isso é muito simples, o que ele está fazendo internamente é substituir o ? pelo o valor dos links na array $links de uma forma segura. No caso de sucesso nós criamos as variáveis de sessão (aquelas lá que do começo do texto) para informar o link. Caso contrário criamos para informar o erro.

     

    Ufa... isso cobre a parte de gravar no banco de dados. Mas e para recuperar?

     

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    Para recuperar vamos checar por uma variável do tipo GET, nesse caso $_GET['request']. Onde, se nós quiséssemos recuperar aquele "album" (a imagem dinâmica), seria atráves do link:

     

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    Daí você pode perguntar: WTF, como assim? Que eu saiba o meu link está vindo assim:

     

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    Eu decidi colocar o link daquele jeito porque é mais amigável ao usuário. De fato parece uma imagem. Mas no .htaccess eu estou informando uma regra de escrita para o meu servidor da seguinte maneira:

     

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    Ou seja, sempre quando vier um link para uma imagem, ele vai pegar o id do album e montar uma url seguindo o padrão com o $_GET['request'] sozinho. É o mesmo princípio por trás das famosas "urls amigáveis". Acredito que tenha um tutorial por aqui, por isso também não irei entrar em detalhes.

     

    Agora que temos o ID do album, vamos abrir uma conexão com o banco de dados e pegar todas as imagens que pertecem ao album que possua aquele ID. Como no exemplo anterior, não podemos confiar nesse ID enviado através do $_GET['request'], então vamos usar prepared statements para recuperar os valores. Guardamos os dados recuperados numa variável chamada $resultado. Depois disso criamos uma variável chamada $show, ela vai assumir um valor aleatório entre 0 e o tamanho da array resultados (menos 1). Assim podemos acessar aleatoriamente um dos resultados. Então:

     

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    Vai retornar qualquer link de uma imagem do album com aquela ID de forma aleatória. Cool. :fuma:

     

    O método que eu estou usando é redirecionar o usuário para o link da imagem. É bom que não exige muito do servidor. A outra forma seria pegar a imagem do link, importar os resources dela para o nosso servidor, enviar um header correspondente ao tipo de imagem e então imprimir o valor da resource. É muito custoso. E não há muitas vantagens.

     

     

    Isso cobre basicamente como esse projeto foi feito. É bem mais simples do que parece, mas foi divertido cria-lo. Abaixo segue o link para o download do projeto completo (junto com o esquema da tabela mysql usada):

     

    Download:

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    Scan:

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  12. Sobre bebidas:

    Quando eu tinha uns 16~17 eu costumava beber, mais para enturmar com o meu grupo de amigos. Mas desde o fim do ensino médio eu não bebo nada (já tem alguns anos).

     

    Sobre outras drogas:

    - Já experimentei maconha. Não gostei.

    - Durante a época de cursinho eu acabei aderindo ao cigarro, foi uns 6 meses como fumante, daí parei.

  13. Com o Google Code Jam abrindo as inscrições agora em Março, me bateu essa dúvida se alguém aqui costuma participar desse tipo de competição. Eu comecei a participar na última edição dessa competição, mas eu só passei da fase qualificatória :nao:. Esse ano o meu objetivo é chegar pelo menos no Round 2. (eu queria passar no round 3 e levar uma camisa, mas eu estou tentando ser realista)

     

    Eu ia participar do Facebook Hacker Cup esse ano, mas a competição chegou e passou e eu não tinha recebido nenhuma notícia, muita sacanagem.

     

    E aí, alguém participa? Se sim, vocês costumam treinar em algum site ou algo do tipo? (estou começando a resolver uns probleminhas antigos do próprio site do Code Jam)

  14. Sempre gostei da área de desenvolvimento de software. Construir algum programa que seja útil para outras pessoas é muito gratificante. Além de ser divertido. É como se você tivesse uma caixa de LEGO mágica com peças infinitas. Você pode construir qualquer coisa. Eu estou fazendo graduação na área, mas ainda não sei o que vou fazer depois da universidade. Mas com certeza eu não vou seguir o caminho acadêmico, eu quero aplicar meu conhecimento no mundo real, que é onde a diversão está (fora que aqui no Brasil existe uma grande lacuna entre universidades e mercado, pesquisa pouco valorizada, etc).

  15. Atualmente nada.

     

    O meu Jewfro sozinho já chama bastante atenção.

     

    O que eu tenho percebido é que meu guarda roupa está cheio de roupa preta, tem dia que eu saio todo de preto, da camisa ao tênis. É legal porque junto com o meu bronzeado de defunto, as olheiras e a cabeleira indomável, acabo assustando as velhinhas quando estou indo/vindo da faculdade. (vou ver se compro alguns acessórios como anéis ou pulseiras com algumas caveiras pra ajudar no look)

  16. Eu não tinha nenhuma motivação "h4x0r l33t". Eu vi um jogo de RPG de texto, gostei, quis fazer o meu, fiz (apesar de que abandonei), gostei de programação e aqui estou. Atualmente trabalho apenas com PHP/JS/Perl, consideradas "linguagens de script". Meu conhecimento com linguagens como C/Java/C# é limitado. Eu consigo me virar bem em Java por causa da faculdade, mas eu não conheço tão bem a suas libs e frameworks, como por exemplo, eu conheço do PHP. Estou atualmente estudando C, mais pela a motivação de modificar um projeto escrito nessa linguagem (assim como um leve interesse por sistemas embarcados). Até agora estou gostando.

  17. Muito boa a música.

     

    9

     

    [video=youtube;4lpM4mXJlxc]

     

    Esses dois trechos sempre me deixam à beira do choro:

     

     

     

    Abraçando um espaço silencioso

    Batendo futilmente contra as paredes

    Deixando tudo sem ser dito

    Abraçando o escuro céu de uma noite sem estrelas

    Viajando em um universo sem limites

    Bem-vindo à solidão

     

    [...]

     

    Por causa da falta da gravidade

    Eu percebo a minha vazia inutilidade

    Bem-vindo à solidão

     

     

  18. Muitas dessas previsões ignoram completamente avanços tecnológicos.

     

    Coisas como o avanço da nanotecnologia (que poderia resolver o processo de osmose reversa na dessalinização do mar), migração da área automotiva dos combustíveis fósseis para motores elétricos, meios mais avançados de captação e armazenamento de energia solar, etc.

     

    Na última década houve grandes saltos em diversas áreas e a tendência é aumentar. Eu tenho quase certeza que antes do fim desse século as crianças vão rir dessa ideia maluca de motores de combustão interna emitindo quantidades enormes de CO2, enquanto são levadas para escolas num carro sem motorista com abastecimento elétrico de uma fonte limpa.

     

    Eu sou otimista.

     

     

    EDIT:

     

    Eu acho que 2095 é imprevisível.

     

    Seria quase a mesma coisa que alguém em 1915 tentar adivinhar como seria 1995. Aliás, a diferença para nossa sociedade de 2015 para a de 2095 é ainda maior, já que esse avanço não ocorre de maneira linear. Ocorre de forma exponencial.

     

    Eu li um blog recentemente que mostrava um exemplo disso, contava mais ou menos uma história onde se pegava um sujeito de 1750 e colocava ele no meio de uma cidade movimentada de 2015. Em 1750 aparelhos elétricos não existiam, comunicação à longa distância seria gritar bem alto ou soltar um tiro de canhão para avisar pessoas distantes. Ele veria construções gigantescas dos arranha-céus, carruagens de ferro que andam muito mais rápido que o mais veloz cavalo que ele já viu, pessoas que conseguem tocar música de cantores que morreram 50 anos atrás nas suas pequenas caixas mágicas retangulares, que obedecem os sinais dos dedos. A mesmas caixas que permitem eles falarem com alguém do outro lado do mundo de forma instantânea ou acessar praticamente todo o conhecimento do mundo através da internet. Seria o tipo de experiência que mataria a pessoa.

     

    Agora se o cara de 1750 pegasse um sujeito, por exemplo, de 1500, o choque seria grande, mas não tão grande assim. Ele ficaria impressionado com alguns novos conceitos do mundo da física, como a Europa se tornou e ficaria surpreso com o mapa do mundo. Mas essa transição não seria tão insana como a do cara de 1750 em 2015.

     

    O cara de 1750 teria que pegar alguém de 10000AC para essa pessoa estar tão impressionada com 1750 como ele ficou impressionado com 2015. Já que a pessoa de 10000AC notaria os navios capazes de cruzar oceanos, as cidades, as grandes igrejas, o conceito de "pertencer" a um só lugar (já que o sujeito de 10000AC era um nômade), a coletânea do conhecimento humano adquirido até então, etc.

     

    Postagem do blog em questão (se trata da revolução da AI, bastante interessante mesmo, recomendo a leitura:

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  19. Adagas.

     

    Sempre quando há a possibilidade em um jogo escolho o personagem que se foca no uso de adagas, que geralmente são baseados na agilidade e furtividade. Até mesmo em FPS eu sinto muito mais gratificação de pegar na facada do que num tiro de um rifle sniper.

     

    Ou como diria meu ídolo, Joker:

     

    Você quer saber porque eu uso uma faca? Armas de fogo são rápidas demais. Você não consegue saborear todas as pequenas emoções.

     

    :hm:

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