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Diga o que quiser... Só não questione a criatividade da releitura do clássico Spyro atualmente em desenvolvimento nas mãos da Toys for Bob. Trata-se de uma mistura entre brinquedos físicos e video games absolutamente sem precedentes na indústria, distribuindo simultaneamente um jogo e uma linha de bonecos interativos. Embora a qualidade do resultado ainda deva ser provada, é impossível não reconhecer o imenso potencial econômico da ideia.

Basicamente, os bonecos desenvolvidos para Skylander: Spyro’s Adventure podem ser considerados como manifestações físicas dos personagens de dentro do jogo. O segredo aqui é algo que anda na moda já há algum tempo: a realidade aumentada. Posicionar os bonecos sobre uma superfície própria — denominada “Portal” e fornecida com o jogo —, produzirá imediatamente uma cópia in-game.

Mas não fica só nisso. Cada boneco é ainda capaz de guardar todas as informações de uma partida, de forma que, ao utilizá-lo novamente, todos os seus dados — estatísticas, pontos, habilidades aprendidas, personalizações, etc. — serão prontamente carregados, mesmo que o console seja outro. Enfim, é o que se poderia chamar de “brinquedos com cérebro”, conforme definiu o chefão da desenvolvedora, Paul Reiche III, em entrevista ao site IGN.com .

Sejamos sinceros: as adaptações de filmes quase nunca geram expectativa no público. Por mais que o longa-metragem seja um sucesso de bilheterias e receba todas as indicações possíveis ao Oscar, é difícil acreditar que a mesma qualidade será vista na adaptação para consoles. Em um mundo com bombas como Iron Man 2 e The Golden Compass, os jogadores já estão calejados e sem esperanças de encontrar algo bom.

A SEGA, porém, quer mudar essa imagem ao trazer mais um herói das telonas para os video games. Seja por teimosia ou apenas para entrar na onda da produção, a empresa aposta na glória de mais um personagem da Marvel, cuja estreia acontece no início de maio.

A proposta de Thor: God of *******, porém, contraria tudo aquilo que estamos acostumados a ver em títulos do gênero. Em vez de seguir à risca a história vista na obra hollywoodiana, o jogo possui uma narrativa completamente independente e aberta. Isso permite que o estúdio explore outras possibilidades, sem se prender a uma trama feita para outro meio.

Desse modo, a desenvolvedora contou com a ajuda de um veterano no universo do deus do trovão. Matt Fraction é roteirista da Marvel e já trabalhou em várias HQs de Thor, assim como em Uncanny X-Men. Além disso, Fraction também colaborou em outras adaptações da Marvel para games, sendo Iron Man 2 o mais marcante.

Dessa forma, em vez de vermos o filho de Odin caminhando entre os mortais, poderemos acompanhar sua jornada em meio aos deuses e outras criaturas mitológicas. Graças a essa mudança, as chances de termos muito mais ação apenas aumentam.

A Marvel Studios prepara o lançamento de mais um filme inspirado em seus super-heróis e, com ele, uma adaptação para os games está para chegar aos consoles. Assim como Thor: God of *******, a SEGA disponibiliza Captain America: Super Soldier quase que simultaneamente à estreia do longa-metragem nos cinemas.

No entanto, os péssimos resultados com outros títulos que reproduzem a experiência cinematográfica fez com que a desenvolvedora revisasse sua política de produção. Em vez de termos uma trama semelhante à vista nas telonas, os roteiristas tiveram liberdade total de criar uma história completamente nova para ser estrelada pelo herói americano.

De maneira semelhante ao que foi feito na adaptação de Thor, o game do Capitão América segue uma linha diferente do filme e apresenta elementos totalmente inéditos, inclusive um inimigo que não aparece no filme. A proposta é evitar que tenhamos um novo Iron Man 2 em nossas telas – afinal, porque nem todos os Vingadores merecem o mesmo destino.

Três anos atrás a Dreamworks apresentou Po e sua turma ao mundo. A história do panda e seus amigos — todos mestres do kung fu — conquistou uma legião de fãs nos cinemas e renderam uma série de produtos licenciados, incluindo uma adaptação para os video games. O jogo não causou o mesmo impacto que sua contraparte cinematográfica, no entanto, ambos os projetos devem ganhar continuações em 2011.

Como de costume, o jogo deve explorar elementos que aparecem no filme, além de trazer uma grande variedade de mini games. No entanto, dessa vez temos um grande diferencial, o suporte para o Kinect do Xbox 360.

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Como levar a série NFL um passo adiante? Mais precisão? Maior liberdade tática? Ou, quem sabe, o negócio seja conferir à série uma apresentação mais de acordo com o que pode ser visto em um jogo de futebol americano? Há ainda quem afirme que um verdadeiro salto qualitativo da franquia deveria necessariamente passar pelos seus modos de jogo, há muito repetidos sem adições de real impacto.

Bem, seja qual for a sua visão particular sobre a questão, fato é que a Electronic Arts Tiburon parece ter chegado a uma fórmula bastante precisa. Uma fórmula que pretende tornar a simulação característica de Madden ainda mais convincente em NFL 12 — embora com negligência óbvia de alguns pontos.

Os games em que as turmas de Mario e Sonic vão às Olimpíadas para competir já podem ser considerados parte de uma franquia semelhante aos títulos oficiais das diversas ligas esportivas lançados anualmente pela Electronic Arts, afinal, parecem ter garantido uma periodicidade fixa.

Contudo, além da linha Mario & Sonic sair a cada dois anos (graças às Olimpíadas de Inverno, descobertas recentemente pelo público brasileiro) e não um, a franquia difere de FIFA, NHL e afins por apresentar os esportes olímpicos de maneira despretensiosa e divertida — abordagem que levou a série a vender ao todo 19 milhões de cópias desde o seu primeiro título, inspirado nos Jogos de Pequim.

Na versão de Londres, a primeira mudança e mais fácil de ser percebida obviamente é a ambientação. Os cenários são todos inspirados na cidade em que a família real britânica reside. Desse modo, os jogadores irão se cansar de ver o Big Ben ao fundo das competições de hipismo e de realizar partidas de badminton na Arena de Wembley. Mas as novidades não param por aí.

A Nintendo parece planejar um desembarque ocidental para The Last Story, JRPG para Wii desenvolvido por Hironobu Sakaguchi — o mesmo que por anos puxou as cordas em Final Fantasy. Pelo menos foi o que mencionou um atendente na feira londrina MCM Expo ao site JRPGTribe.com. A novidade contradiz o “sem planos” mencionado no início do ano pela empresa.

É claro que um atendente de estande talvez não possa ser considerado como uma fonte oficial. Entretanto, o rumor ganha substância ao se constatar que o braço americano da Nintendo já registrou um domínio para o jogo (TheLastStory.com) — embora nenhum pronunciamento oficial tenha sido emitido até o momento.

Enfim, o negócio agora é manter os olhos fixos na E3. Quer dizer, caso mais alguma coisa consiga atrair as atenções em meio à euforia prevista para o famigerado Project Café.

“Pode entrar, quer sentar em um Space Invader azulzinho ou amarelinho?”, pergunta um fã deste clássico imortal dos games que venha a ter uma dessas cadeiras em casa. Elas são criações da Dorothy, “um coletivo de pessoas que pensam igual trabalhando em ideias diferentes”, como o site oficial define a equipe.

O site mostra nove imagens com as cadeiras inspiradas no Space Invaders. Os formatos retangulares lembram os bons e velhos pixels do jogo, e elas estão disponíveis em várias cores: azul, rosa, verde, roxo e amarelo.

As cadeiras têm 70 centímetros de altura por 110 centímetros de largura e 100 de

profundidade. Feitas com espuma compacta, não são duras como as fotos sugerem, pelo contrário. Por enquanto, elas são apenas protótipos e não estão disponíveis para a venda. Logo, os fãs deste jogo imortal terão que torcer e esperar para que ideias como essas passem a ser vendidas.

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Já imaginou utilizar o joystick do bom e velho SNES no seu Android? Confira esse controle com bluetooth, criado para um projeto de design. Foram utilizados uma placa de microcontroladores Arduino Pro Mini 328 e o módulo BlueSMiRF para Bluetooth. O aplicativo utilizado, de acordo com os criadores, é baseado no Google Soft-Touch.

O vídeo mostra um joystick “genérico” de SNES adaptado com baterias e Bluetooth conectado a um smartphone. Depois, o jogador se diverte com uma emulação do Super Mario Kart. Percebe-se que o controle funciona normalmente. “Definitivamente melhor do que o teclado virtual”, comenta o gamer.

Não aparece no vídeo, mas a descrição afirma que é possível programar os botões do controle para teclas específicas do teclado. “É uma excelente funcionalidade para jogos sem ser de emuladores”, consta na descrição.

A duração da bateria, de acordo com o autor do vídeo, chega a 20 horas.

A Insomniac Games e a Sony Computer Entertainment Europe (SCEE) confirmaram o lançamento européia de Resistance 3 para o dia 9 de setembro — vale lembrar que o lançamento nos Estados Unidos ainda está marcado para o dia 6 de setembro. As empresas também aproveitaram para divulgar as ofertas especiais para a pré-compra do título, bem como os conteúdos da edição especial do jogo.

A Sony anunciou que lançará um headset (fones de ouvido + microfone) wireless oficial para o PS3 em setembro próximo. Intitulado PS3 Wireless Stereo Headset, o conjunto traz surround virtual de 7.1, sistema retrátil, microfone mutável e controles de volume incorporados.

O aparelho conecta-se via USB, e pode até exibir o status (as condições da bateria) diretamente na sua TV — caso isso realmente soe interessante. O conjunto poderá ser levado para casa mediante a bagatela de US$ 100 (aproximadamente R$ 160).

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A série Call of Duty já chegou ao patamar de praticamente não precisar mais de apresentações. O jogo de guerra da desenvolvedora Infinity Ward — publicado pela Blizzard, despontou no mercado de games pela sua proposta diferenciada dos demais jogos de confrontos mundiais. O jogador encarnava apenas um soldado no combate, e não um exército de “um homem só”.

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Call of Duty: Modern Warfare 3 vem na sequência de ótimos jogos de FPS de guerra, como CoD, II, III, IV (que traz o primeiro sub-título Modern Warfare). O novo game carrega uma missão especialmente difícil: ser o sucessor do premiado e vitorioso Modern Warfare 2, que foi agraciado com inúmeras premiações de melhor jogo do gênero no ano de 2010.

Recentemente, várias informações sobre o lançamento e detalhes do game foram publicadas pelo site Kotaku. A produtora Infinity Ward escreveu, via Twitter, que uma parte do que foi divulgado procede e outra parte não passa de boatos. Isto posto, adicionando o fato de que CoD é um dos FPS mais jogados e conhecidos do mundo, quaisquer informações são interessantes.

Hideo Kojima revelou recentemente em seu Twitter que não deve aparecer na próxima edição da feira E3 (Electronic Entertainment Expo). Naturalmente, isso significa que o nome por trás de Metal Gear não dividirá o palco nem com a Sony e nem com a Microsoft.

De qualquer forma, isso provavelmente não é motivo para desapontamento. Isso porque a Konami planeja um evento pré-E3 para o próximo dia 2, e também uma conferência completa no dia seguinte... E, vale lembrar, há no momento dois projetos da Kojima Productions semiconfirmados para os eventos, incluindo a E3.

A propósito, o lendário designer anunciou hoje que as gravações para um novo título já iniciaram. Entretanto, seguindo sua própria tradição, os detalhes foram bastante vagos; ou tão vagos quanto pode ser uma imagem de um estúdio com dois monitores, ambos trazendo (pouco distinguível) o espectro do que seria um dos personagens do novo projeto.

Ok, é verdade, as imagens não dizem lá muita coisa — embora sempre seja possível especular. Mas de qualquer forma, pode ser revigorante comprovar que algo tem sido produzido, sobretudo após a afirmação de que “o conteúdo de um ano inteiro” havia sido perdido. Enfim, com ou sem E3, parece que ainda há muito Kojima em 2011. Aguarde novidades.

Há muitas ilusões no mundo de quem joga video games. Existe a que nos faz acreditar que é possível jogar apenas por mais meia hora antes de dormir, como há também aquela que faz pessoas comprarem Red Dead Redemption em uma promoção achando que só irão jogá-lo após terminar primeiro aquele save de Grand Theft Auto IV.

Porém, sem dúvida nenhuma, a mais frustrante de todas é a ilusão criada por uma data oficial de lançamento que, sem dó nem piedade, é alterada na última hora pelos desenvolvedores. É triste. As economias estão reservadas para aquele lançamento — muitas vezes a pré-compra já foi realizada — e o anúncio é feito. Seu console irá demorar um pouco mais para receber aquele disco.

Mas qual é a razão que leva as companhias a adiarem os lançamentos de seus produtos? Elas não sabem que no peito de cada gamer bate um coração e que o atraso de seus jogos só o enfraquece? Não é sempre assim. Afinal, basta olhar para o rosto de Shigeru Miyamoto para voltar a ter fé na bondade dos produtores.

A verdade é que há muitos e variados motivos que fazem com que diversos títulos programados para chegar ao mercado em um determinado dia acabem sendo lançados depois. Eles podem estar ligados ao seu processo de criação ou, às vezes, ocorrem por fatores externos e imprevistos.

Sabendo disso, o Baixaki Jogos listou vários exemplos que podem ajudar na compreensão de como este fenômeno devastador que atinge o calendário da indústria de games todos os anos se forma.

De acordo com informações oficiais da THQ, Darksiders 2 será um dos grandes títulos da companhia na E3 2011, que começa na semana que vem. Segundo indicações do vice-presidente da empresa, Danny Bilson, o game também será capa da próxima edição da revista americana Game Informer.

Pelo Twitter, o executivo replicou uma mensagem enviada pelo perfil oficial da publicação, afirmando que a próxima capa seria “impressionante”. A arte é de autoria de Joe Madureira, um dos desenhistas do gibi Fabulosos X-Men.

A THQ revelou, no final da semana passada, a edição especial de Warhammer 40.000: Space Marine. Disponível para todas as versões do game, a Collector’s Edition acompanhará uma réplica de 25 centímetros do Purity Seal, um artbook de capa dura, 25 cards com informações sobre os personagens e a trilha sonora do game.

A edição será venduda por US$ 99,99 (cerca de R$ 160) nas versões PlayStation 3 e Xbox 360, e US$ 79,99 (aproximadamente R$ 127) para PC, exclusivamente pela loja virtual da THQ.

Ainda, uma série de redes varejistas americanas, como Amazon e GameStop, por exemplo, oferecerão brindes exclusivos para os usuários que realizarem a pré-compra.

Pelo Steam, os jogadores receberão uma cópia gratuita do game Darksiders, bem como uma armadura especial para ser usada no game.

Warhammer 40.000: Space Marine será lançado no dia 6 de setembro.

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Um dos episódios mais esperados da websérie Mortal Kombat: Legacy, com certeza, foi o que mostrou o combate entre os dois maiores rivais do game de luta: Scorpion e Sub Zero. Com primeira parte lançada na semana passada, a história chega a sua conclusão momentânea amanhã, quando o oitavo capítulo da produção vai ao ar.

A série, que teve como ideia inicial dar um ar mais realista à adaptação de Mortal Kombat, já abrangeu as histórias de Johnny Cage, Sonya Blade, Jax, Mileena e Kitana. Novos episódios são publicados toda terça-feira.

De acordo o órgão responsável pela classificação indicativa na Austrália, o novo game da série de filmes Alien se chamará Aliens Infestation. O título está sendo desenvolvido pela Creative Assembly, resposável pela série Total War, e será publicado pela SEGA para "mais de uma plataforma".

Por enquanto, o jogo não foi anunciado oficialmente, nem tem data de lançamento marcada.

O site oficial da Codemasters sofreu um ataque hacker na última sexta-feira, dia 20 de maio. Segundo informações da própria empresa, o atacante fez uma tentativa de obter acesso administrativo ao sistema, por meio do qual poderia realizar alterações no domínio.

A brecha na segurança foi rapidamente detectada e o site foi retirado do ar por algumas horas, até que a falha fosse corrigida. Não houve roubo de informação já que, segundo a Codemasters, apenas alguns nomes de usuário da equipe de administração do domínio foram obtidos, mas sem as respectivas senhas.

A Codemasters informou ainda que iniciou uma revisão completa de todos os sites de seus jogos e sistemas online, de forma a evitar possíveis ataques futuros.