Ir para conteúdo
Faça parte da equipe! (2024) ×

Oragah

Emerald Member
  • Total de Posts

    1.553
  • Registro em

  • Última visita

  • Dias Ganhos

    25
  • WCoins

    0

Posts postados por Oragah

  1. De boa ué não vou debater isso, já que você tem tanta certeza que vai ser fácil assim boa sorte, acho que você entendeu que eu to falando pra todo mundo parar de estudar, mas fico feliz pela maioria ter entendido o que eu realmente escrevi que não é exatamente isso. E boa sorte com seus projetos.

    • Curtir 1
  2. Quer saber se montar uma agência de marketing digital em casa é uma boa opção de negócio? Então aproveite essa oportunidade e descubra como faturar alto em um mercado em plena expansão no Brasil.

     

    Muita ente se interessa em montar uma agência de marketing digital em casa, já que trabalhar em qualquer atividade a partir de um home office, é uma alternativa cada vez mais interessante para os profissionais de diversas áreas.

     

    Aos poucos, a barreira do trabalho com presença física vem sendo rompido em função das tecnologia disponíveis hoje em dia e visando um aumento da produtividade e qualidade de vida, principalmente nas maiores cidades brasileiras. Neste cenário, montar uma agência de marketing digital em casa passa a ser um negócio bastante viável.

     

    Desenvolver uma atividade de marketing digital em home office está se tornando cada vez mais uma tendência no mundo em virtude das facilidades que são oferecidas pela tecnologia digital que dispomos atualmente. Fazer uma vídeo conferência ou compartilhar uma tela é possível, através de muitos aplicativos grátis e amplamente disseminados.

     

    Oportunidades de trabalho no marketing digital em um Home Office

    No Brasil, o mercado publicitário digital caminha rapidamente, mas nos deparamos com um sério problema, a falta de mão de obra no marketing digital. A demanda cresce a cada dia, mas infelizmente ainda não temos profissionais suficientes e qualificados em marketing online para satisfazer a procura tão grande nesta área.

     

    Como resultado, nos deparamos com uma explosão de salários no marketing digital, deixando os profissionais dessa área muito satisfeitos, mas por outro lado os custos das agências estão muito elevados, fazendo que percam competitividade e consequentemente os clientes, principalmente os pequenos e médios empresários.

     

    Como se não bastasse isso, o quadro do marketing digital brasileiro piora, com o caos nas cidades todos os dias, fazendo com que esses profissionais percam mais tempo em engarrafamentos, na distância e com as filas em estacionamentos que além de caros, nem sempre oferecem as vagas para todos os carros que circulam pelas ruas e avenidas.

     

    O trabalho remoto como solução

    Com todos esses problemas citados, ainda temos a questão dos altos custos de um escritório na cidade. Nos grandes centros urbanos brasileiros os alugueis de salas comerciais são altíssimos e em função disso muitas agências estão optando pelo trabalho remoto otimizando os custos, e ao mesmo tempo, formando uma equipe de profissionais com uma qualidade de vida muito melhor o que resulta em um desempenho acima do normal.

     

    No trabalho em marketing digital existem tarefas e objetivos a serem atingidos como em todas as profissões e de fácil mensuração. Portanto, pode ser conduzido, com toda a qualidade necessária, a partir do ambiente doméstico.

     

    Relações de trabalho abertas

    Com a evolução rápida e as facilidades tecnológicas disponíveis atualmente, montar uma agência digital em casa é viável como contratação efetiva ou em tarefas free lancer, que está cada vez mais comum neste segmento.

     

    como-montar-uma-agencia-de-marketing-digital-em-casa.jpg

    Veja como montar uma agência de marketing digital em casa

    O profissional que tem uma boa formação em marketing digital tem um mercado muito promissor no Brasil, especialmente se focar os pequenos e médios empresários, os quais são geralmente ignorados pelas grandes agências digitais.

     

    Se levarmos em consideração que menos de quinze por cento dos pequenos e médios empresários brasileiros possui uma presença digital efetiva, tanto pelos seus sites, e alguns através das mídias sociais, esse mercado tem um grande potencial de crescimento.

     

    Basta identificar esse mercado e traze-lo para o seu portfólio. Em nossos cursos o número é cada vez maior de participantes que buscam uma especialização em marketing digital para poderem se estabelecer como consultores de marketing digital e trabalhar a partir de um home office.

     

    Disciplina é necessária no trabalho de marketing digital em home office

    A atividade de marketing digital em um home office é plenamente viável e existe um fator fundamental para ter sucesso neste tipo de empreitada: Disciplina. Sem ela o profissional acaba se perdendo com afazeres domésticos e outras atividades as quais estamos sujeitos quando desenvolvemos um trabalho profissional em um escritório em casa.

     

    Com um número cada vez maior de ferramentas para serem usadas e de forma a se atingir uma sinergia em marketing digital e que nos possibilite ganhos de eficiência, concentração é fundamental.

     

    Se os apelos externos do lar estiverem interferindo em seu trabalho, certamente perderá eficiência e o profissionalismo. É preciso estabelecer claramente o que é Home e o que é Office. Sem isso, será difícil manter a concentração e oferecer qualidade e eficiência aos seus clientes. Trabalhar em casa é compreender o conceito, que vai muito além do Home Office.

     

    Leia mais no artigo Como Manter a Disciplina no Home Office

     

    Custos reduzidos geram um diferencial competitivo

    Uma atividade de marketing digital desenvolvida a partir de um home office, tem uma grande vantagem, que é o baixo custo operacional se for comparado a uma agência digital estabelecida. Os custos com aluguel, condomínio, IPTU e outros, típicos de uma empresa formalmente estabelecida, simplesmente somem quando se trabalha em um home office, e essa é uma ótima chance para criar um diferencial competitivo e disputar o mercado com as agências, de igual para igual.

     

    Já que os seus custos são bem mais reduzidos, você pode ser sensato o suficiente para repassar essa redução dos custos para sua tabela de preços, ficando assim em uma posição muito mais acessível que a maioria das agências digitais.

     

    Preste atenção, não estamos falando em prostituição do serviço profissional, com preços aviltantes, mas sim adequando o preço do serviço oferecido aos custos. Vou mais além, é preciso reconhecer o trabalho mais dedicado e personalizado que pode ser oferecido por um profissional focado aos seus poucos clientes. Alguma dúvida sobre isso?

     

    Pronto para o desafio?

    Com esse artigo, o meu intuito não foi dizer que estabelecer um trabalho de marketing digital em home office é fácil e sim, expus de maneira clara e objetiva os vários obstáculos existentes nesta empreitada. Minha intenção é de mostrar uma nova oportunidade de trabalho, e que até a pouco tempo poderia parecer impensável.

     

    Com a velocidade e agilidade das ações proporcionadas pelas mídias digitais, quebrou o que era proposto pelo modelo econômico herdado da revolução industrial e que estipulava local e hora para as atividades de trabalho, e elevou o desafio profissional e empreendedor a um novo patamar.

     

    Hoje em dia, a eficiência está totalmente associada à agilidade operacional e os baixos custos, o que coloca a atividade profissional de marketing digital em home office, um passo à frente da estrutura atual do mercado digital no Brasil.

     

    fonte: http://www.empreendedoresweb.com.br/montar-uma-agencia-de-marketing-digital-em-casa/

    • Curtir 1
  3. cara, por incrível que pareça músicas de estilos que não condizem mt comigo me marcaram mt

     

    Essa música aqui foi de uma época que tava tudo dando errado em casa, era meio que uma motivação

     

    Já essa aqui, me indentifiquei demais com ela pelo cara que é apresentado nela e percebi que eu deveria ser mais durão também mais "blindado", acho que todo homem que passa por uma tristeza deveria ouvir músicas assim ao invés de fazerem o que a maioria faz (escutar pablo)

     

    Já essa eu acho que sempre vou gostar dessa música:

  4. G.Scarpa

    Maldito seja o Fluminense que renovou com ele até 2019,ao invés de deixar o cara jogar em um "time de verdade" na Europa.

    No flu ele não vai render muito,com esse time lerdo bagarai.

     

    n estou sendo clubista.

     

    O fluminense vai montar um elenco forte pra próxima temporada, só essas eleições do clube que estão atrasando.

  5. Porque os jovens profissionais da geração Y estão infelizes

     

    Já vou logo avisando que é textão, portanto se você for um preguiçoso e quiser comentar com aquele meme de "não li nem lerei", você só vai provar que é um babaca e que tem preguiça de ler, ok?

     

    Esta é a Ana.

     

    Lucy.png

     

    Ana é parte da Geração Y, a geração de jovens nascidos entre o fim da década de 1970 e a metade da década de 1990. Ela também faz parte da cultura Yuppie, que representa uma grande parte da geração Y.

     

    “Yuppie” é uma derivação da sigla “YUP”, expressão inglesa que significa “Young Urban Professional”, ou seja, Jovem Profissional Urbano. É usado para referir-se a jovens profissionais entre os 20 e os 40 anos de idade, geralmente de situação financeira intermediária entre a classe média e a classe alta. Os yuppies em geral possuem formação universitária, trabalham em suas profissões de formação e seguem as últimas tendências da moda.

     

    Eu dou um nome para yuppies da geração Y — costumo chamá-los de “Yuppies Especiais e Protagonistas da Geração Y”, ou “GYPSY” (Gen Y Protagonists & Special Yuppies). Um GYPSY é um tipo especial de yuppie, um tipo que se acha o personagem principal de uma história muito importante.

     

    Então Ana está lá, curtindo sua vida de GYPSY, e ela gosta muito de ser a Ana. Só tem uma pequena coisinha atrapalhando:

     

    Ana está meio infeliz.

     

    Para entender a fundo o porquê de tal infelicidade, antes precisamos definir o que faz uma pessoa feliz, ou infeliz. É uma formula simples:

     

    HR-E.png

     

    É muito simples — quando a realidade da vida de alguém está melhor do que essa pessoa estava esperando, ela está feliz. Quando a realidade acaba sendo pior do que as expectativas, essa pessoa está infeliz.

     

    Para contextualizar melhor, vamos falar um pouco dos pais da Ana:

     

    Lucys-Parents.png

     

    Os pais da Ana nasceram na década de 1950 — eles são “Baby Boomers“. Foram criados pelos avós da Ana, nascidos entre 1901 e 1924, e definitivamente não são GYPSYs.

     

    Lucys-Grandparents.png

     

    Na época dos avós da Ana, eles eram obcecados com estabilidade econômica e criaram os pais dela para construir carreiras seguras e estáveis. Eles queriam que a grama dos pais dela crescesse mais verde e bonita do que eles as deles próprios. Algo assim:

     

    green-grass.png

     

    Eles foram ensinados que nada podia os impedir de conseguir um gramado verde e exuberante em suas carreiras, mas que eles teriam que dedicar anos de trabalho duro para fazer isso acontecer.

     

    parent-expectation.png

     

    Depois da fase de hippies insofríveis, os pais da Ana embarcaram em suas carreiras. Então nos anos 1970, 1980 e 1990, o mundo entrou numa era sem precedentes de prosperidade econômica. Os pais da Ana se saíram melhores do que esperavam, isso os deixou satisfeitos e otimistas.

     

    parent-reality2.png

     

    Tendo uma vida mais suave e positiva do que seus próprios pais, os pais da Ana a criaram com um senso de otimismo e possibilidades infinitas. E eles não estavam sozinhos. Baby Boomers em todo o país e no mundo inteiro ensinaram seus filhos da geração Y que eles poderiam ser o que quisessem ser, induzindo assim a uma identidade de protagonista especial lá em seus sub-conscientes.

     

    Isso deixou os GYPSYs se sentindo tremendamente esperançosos em relação à suas carreiras, ao ponto de aquele gramado verde de estabilidade e prosperidade, tão sonhado por seus pais, não ser mais suficiente. O gramado digno de um GYPSY também devia ter flores.

     

    flowers.png

     

    Isso nos leva ao primeiro fato sobre GYPSYs:

     

    GYPSYs são ferozmente ambiciosos

     

    President1.png

     

    O GYPSY precisa de muito mais de sua carreira do que somente um gramado verde de prosperidade e estabilidade. O fato é, só um gramado verde não é lá tão único e extraordinário para um GYPSY. Enquanto seus pais queriam viver o sonho da prosperidade, os GYPSYs agora querem viver seu próprio sonho.

     

    Cal Newport aponta que “seguir seu sonho” é uma frase que só apareceu nos últimos 20 anos, de acordo com o Ngram Viewer, uma ferramenta do Google que mostra quanto uma determinada frase aparece em textos impressos num certo período de tempo. Essa mesma ferramenta mostra que a frase “carreira estável” saiu de moda, e também que a frase “realização profissional” está muito popular.

     

    a-secure-career.png

     

    a-fulfilling-career.png

     

    Para resumir, GYPSYs também querem prosperidade econômica assim como seus pais – eles só querem também se sentir realizados em suas carreiras, uma coisa que seus pais não pensavam muito.

     

    Mas outra coisa está acontecendo. Enquanto os objetivos de carreira da geração Y se tornaram muito mais específicos e ambiciosos, uma segunda ideia foi ensinada à Ana durante toda sua infância:

     

    youre-special.png

     

    Este é provavelmente uma boa hora para falar do nosso segundo fato sobre os GYPSYs:

     

    GYPSYs vivem uma ilusão

     

    Na cabeça de Ana passa o seguinte pensamento: “mas é claro… todo mundo vai ter uma boa carreira, mas como eu sou prodigiosamente magnífica, de um jeito fora do comum, minha vida profissional vai se destacar na multidão”. Então se uma geração inteira tem como objetivo um gramado verde e com flores, cada indivíduo GYPSY acaba pensando que está predestinado a ter algo ainda melhor:

     

    Um unicórnio reluzente pairando sobre um gramado florido.

     

    unicorn.png

     

    Mas por que isso é uma ilusão? Por que isso é o que cada GYPSY pensa, o que põe em xeque a definição de especial:

     

    es-pe-ci-al | adjetivo

    melhor, maior, ou de algum modo

    diferente do que é comum

     

    De acordo com esta definição, a maioria das pessoas não são especiais, ou então “especial” não significaria nada.

     

    Mesmo depois disso, os GYPSYs lendo isto estão pensando, “bom argumento… mas eu realmente sou um desses poucos especiais” – e aí está o problema.

     

    Uma outra ilusão é montada pelos GYPSYs quando eles adentram o mercado de trabalho. Enquanto os pais da Ana acreditavam que muitos anos de trabalho duro eventualmente os renderiam uma grande carreira, Ana acredita que uma grande carreira é um destino óbvio e natural para alguém tão excepcional como ela, e para ela é só questão de tempo e escolher qual caminho seguir. Suas expectativas pré-trabalho são mais ou menos assim:

     

    GYPSY-expectation.png

     

    Infelizmente, o mundo não é um lugar tão fácil assim, e curiosamente carreiras tendem a ser muito difíceis. Grandes carreiras consomem anos de sangue, suor e lágrimas para se construir – mesmo aquelas sem flores e unicórnios – e mesmo as pessoas mais bem sucedidas raramente vão estar fazendo algo grande e importante nos seus vinte e poucos anos.

     

    Mas os GYPSYs não vão apenas aceitar isso tão facilmente.

     

    Paul Harvey, um professor da Universidade de New Hampshire, nos Estados Unidos, e expert em GYPSYs, fez uma pesquisa onde conclui que a geração Y tem “expectativas fora da realidade e uma grande resistência em aceitar críticas negativas” e “uma visão inflada sobre si mesmo”. Ele diz que “uma grande fonte de frustrações de pessoas com forte senso de grandeza são as expectativas não alcançadas. Elas geralmente se sentem merecedoras de respeito e recompensa que não estão de acordo com seus níveis de habilidade e esforço, e talvez não obtenham o nível de respeito e recompensa que estão esperando”.

     

    Para aqueles contratando membros da geração Y, Harvey sugere fazer a seguinte pergunta durante uma entrevista de emprego: “Você geralmente se sente superior aos seus colegas de trabalho/faculdade, e se sim, por quê?”. Ele diz que “se o candidato responde sim para a primeira parte mas se enrola com o porquê, talvez haja um senso inflado de grandeza. Isso é por que a percepção da grandeza é geralmente baseada num senso infundado de superioridade e merecimento. Eles são levados a acreditar, talvez por causa dos constantes e ávidos exercícios de construção de auto-estima durante a infância, que eles são de alguma maneira especiais, mas na maioria das vezes faltam justificativas reais para essa convicção”.

     

    E como o mundo real considera o merecimento um fator importante, depois de alguns anos de formada, Ana se econtra aqui:

     

    looking-up.png

     

    A extrema ambição de Ana, combinada com a arrogância, fruto da ilusão sobre quem ela realmente é, faz ela ter expectativas extremamente altas, mesmo sobre os primeiros anos após a saída da faculdade. Mas a realidade não condiz com suas expectativas, deixando o resultado da equação “realidade – expectativas = felicidade” no negativo.

     

    E a coisa só piora. Além disso tudo, os GYPSYs tem um outro problema, que se aplica a toda sua geração:

     

    GYPSYs estão sendo atormentados

     

    Obviamente, alguns colegas de classe dos pais da Ana, da época do ensino médio ou da faculdade, acabaram sendo mais bem-sucedidos do que eles. E embora eles tenham ouvido falar algo sobre seus colegas de tempos em tempos, através de esporádicas conversas, na maior parte do tempo eles não sabiam realmente o que estava se passando na carreira das outras pessoas.

     

    A Ana, por outro lado, se vê constantemente atormentada por um fenômeno moderno: Compartilhamento de Fotos no Facebook.

     

    As redes sociais criam um mundo para a Ana onde: A) tudo o que as outras pessoas estão fazendo é público e visível a todos, B) a maioria das pessoas expõe uma versão maquiada e melhorada de si mesmos e de suas realidades, e C) as pessoas que expõem mais suas carreiras (ou relacionamentos) são as pessoas que estão indo melhor, enquanto as pessoas que estão tendo dificuldades tendem a não expor sua situação. Isso faz Ana achar, erroneamente, que todas as outras pessoas estão indo super bem em suas vidas, só piorando seu tormento.

     

    taunted.png

     

    Então é por isso que Ana está infeliz, ou pelo menos, se sentindo um pouco frustrada e insatisfeita. Na verdade, seu início de carreira provavelmente está indo muito bem, mas mesmo assim, ela se sente desapontada.

     

    Aqui vão meus conselhos para Ana:

     

    1) Continue ferozmente ambiciosa. O mundo atual está borbulhando de oportunidades para pessoas ambiciosas conseguirem sucesso e realização profissional. O caminho específico ainda pode estar incerto, mas ele vai se acertar com o tempo, apenas entre de cabeça em algo que você goste.

     

    2) Pare de pensar que você é especial. O fato é que, neste momento, você não é especial. Você é outro jovem profissional inexperiente que não tem muito para oferecer ainda. Você pode se tornar especial trabalhando duro por bastante tempo.

     

    3) Ignore todas as outras pessoas. Essa impressão de que o gramado do vizinho sempre é mais verde não é de hoje, mas no mundo da auto-afirmação via redes sociais em que vivemos, o gramado do vizinho parece um campo florido maravilhoso. A verdade é que todas as outras pessoas estão igualmente indecisas, duvidando de si mesmas, e frustradas, assim como você, e se você apenas se dedicar às suas coisas, você nunca terá razão pra invejar os outros.

     

    Fonte do texto em inglês: http://www.waitbutwhy.com/2013/09/why-generation-y-yuppies-are-unhappy.html

    Fonte em português: http://qga.com.br/comportamento/jovem/2013/09/porque-os-jovens-profissionais-da-geracao-y-estao-infelizes

    • Curtir 2
  6. Eu vi isso cara, existem milhares de requisitos para ser uma modelo, ser magra e etc... As agências querem vender e não fazer caridade, se ela não se encaixa nos padrões que busque outra profissão ou abra a própria agência.

    • Curtir 1
  7. É apenas um estilo musical, tem que saber filtrar o que é bom e o que é lixo. Eu não sou muito fã de rap por gosto pessoal, esses dias um amigo meu me mostrou um tal de LetoDie, comecei escutar porque gostei de algumas músicas.

    Não é apenas os rappers que estão parecendo mcs de funk, cantores sertanejos, de axé e de forró estão seguindo essa modinha também, é populismo isso.

    • Curtir 2
  8. Eu não preciso ser contra pois vou saber escolher a mãe do meu filho muito bem, e também vai vir planejado. Eu jamais permitiria abortarem um filho meu, a não ser que a mãe estivesse correndo risco de morte.

    Quanto aos outros, não ligo, sério mesmo. Não adianta a gente querer mudar o mundo ou querer mudar a cabeça dos outros, se nem a religião que condena tal ato ao inferno muda a cabeça de muitos. Não vai ser vomitar ideologias na cabeça de uma mulher que vai mudar isso.

    Take care.

     

    Uma editada só p variar ehauehaue

     

    Sobre o estado proibir ou não, acaba que não faz tanta diferença. A maioria das pessoas que abortam são pobres que abortam em lugares clandestinos certos? Pois bem, isso vai continuar... Não pensem que pelo fato do estado permitir o aborto ele vai oferecer esse serviço de qualidade, a rede pública de saúde não dá conta nem de aplicar vacinas, imagina abortar. Vai beneficiar as mulheres de melhor condição que podem pagar particular, uma minoria que atualmente já consegue sair do Brasil para fazer isso...

    De qualquer maneira, ema ema cada um com seus problemas.

    • Curtir 1
  9. Netflix divulga novo trailer de ‘Desventuras em Série’, com Neil Patrick Harris

    A série será baseada nos famosos livros do escritor americano Lemony Snicket

    img-746388-desventuras-em-serie20161118101479472583.png

    + Neil Patrick Harris aparece irreconhecível como Conde Olaf de Desventuras em Série

     

    A série conta a trágica história dos irmãos Baudelaire, interpretados pelos atores Malina Weissman, Louis Hynes e Presley Smith, que vivem com seu perverso guardião disposto a tudo para ficar com a herança dos irmãos. Para encontrar pistas sobre a misteriosa morte de seus pais, os órfãos precisam constantemente enganar Olaf e destruir seus planos malignos.

     

    Com produção de Barry Sonnenfeld e Daniel Handler, a série terá oito episódios e estará disponível na plataforma de streaming a partir do dia 13 de janeiro de 2017.

     

     

    http://caras.uol.com.br/tv/netflix-divulga-o-novo-trailer-de-desventuras-em-serie-com-neil-patrick-harris#.WC8AP3H57IU

  10. Em 3 espiãs de mais você descobre como as mulheres realmente são:

    -Gostam de shopping;

    -Ficam uma disputando com a outra quem é mais bonita;

    -Preferem os bad boys;

    -Podem ser altamente agressivas

    HAHAHA

    • Curtir 4
  11. [QUOTE="'Dionísio, post: 9549826, member: 4648551"]''Você pode viver muito bem, mas dificilmente ficará rico.'' Qual definição de rico? Se tu tem curso superior de médico e faturar 30 Mil por mês,em alguns anos sem dúvidas estará cheio da grana. Mesma coisa em diversas profissões que são obrigatórias para concursos públicos.[/QUOTE] Curiosamente eu já estava esperando alguém postar isso. Bom vamos enriquecer a discussão. Muito bem lembrado que para muitas vocações, o diploma é indispensável: medicina, engenharia e magistratura. E pode ser que encontre mais alguma outra exceção, mas e os demais cursos, onde ficam? Outra coisa é que eu desconheço um médico com curso superior (empregado) que fature 30 mil por mês, medicina é realmente bem pago, mas para chegar nessa casa dos 30 mil só um curso superior não basta, você vai passar muito mas muito tempo estudando e ainda vai ter que ser melhor que os outros que passaram muito e muito tempo estudando igual você (vai gastar tempo, dinheiro e paciência). Essas áreas são bem pagas por serem escassas, se todo mundo começar a fazer curso de medicina o salário vai diminuir. A ideia que tento transmitir é para sairmos dessa ilusão de seguir a massa, e não fazer qualquer curso superior, só por fazer e ainda esperar ficar rico com isso. Para arrematar, creio que não seja necessário se precipitar, largar os estudos só porque acendeu uma lâmpada e enxergamos a real do curso superior, certo? É perfeitamente aceitável empreender e seguir cursando o curso escolhido, vai que mais além se descobre que era aquilo mesmo que queria? Sobre concursos públicos, são muito poucos os que realmente pagam bem. Tanto é que quando tem um pessoas de várias regiões se deslocam para tentar. @Edit Outra coisinha que havia esquecido de acrescentar, geralmente quem cursa medicina já vem de família rica, tanto é que quando pobre consegue entrar vira matéria de jornal.
    • Curtir 1
×
×
  • Criar Novo...

Informação Importante

Nós fazemos uso de cookies no seu dispositivo para ajudar a tornar este site melhor. Você pode ajustar suas configurações de cookies , caso contrário, vamos supor que você está bem para continuar.