Netflix anuncia novas produções no Brasil, do crime à comédia

[CyberLady 984]

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Títulos envolvem Leandro Hassum, Edson Celulari, Whinderssom, Rodrigo Sant'Anna e Heitor Dália: confira

'Meu Cunhado é um Vampiro', série de Leandro Hassum para a Netflix, com Mel Maia, Monique Alfradique, Rômulo Arantes Neto e Edson Celulari. - Divulgação

 

São Paulo

A coluna antecipa aqui os títulos que a

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anunciará logo mais, nesta segunda-feira (5), para reforçar os bons efeitos das apostas em produções nacionais. Segundo a vice-presidente de conteúdo da Netflix, Elisabetta Zenatti, os brasileiros nunca consumiram tantos títulos locais como neste ano, o que alimenta os investimentos na

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O pacote inclui uma nova série dirigida pelo renomado pernambucano Heitor Dália, "DNA do Crime", que acompanha o complexo trabalho de um grupo de policiais federais em uma investigação inédita. Isso culmina no início de um fio que promete desvendar a construção do crime no país. A série é produzida pela Paranoid Filmes.

Outro foco do novo pacote de anúncios é Leandro Hassum, alvo de dois títulos. "B.O.", ou Boletim de Ocorrência, será a primeira série protagonizada por ele no serviço de streaming, que lança mais um filme do humorista, "Meu Cunhado É Um Vampiro", com Edson Celulari no eleno e produção da Camisa Listrada, que também assina o longa-metragem.

 

Com direção geral de Pedro Amorim e Carol Garcia como redatora-chefe, "B.O." é ambientada em uma delegacia no Rio de Janeiro, onde Suzano (Hassum) se torna o delegado após ser transferido do interior. Já no longa, dirigido por Alê McHaddo e com roteiro de Paulo Cursino, Fernandinho (Hassum), um pai de família, ex-jogador de futebol e atual comentarista no seu podcast de garagem, é surpreendido pela visita inconveniente do cunhado Gregório (Rômulo Arantes Neto), parente folgado e sanguessuga que Fernandinho descobre ser literalmente um… vampiro!

A Netlix anuncia ainda um especial inédito de comédia, "Whindersson Nunes: Isso não é um culto", gravado recentemente na cidade do Porto, em Portugal. O show é marcado pela nostalgia e ousadia do comediante nos palcos.

Whindersson Nunes: Isso não é um Culto, nova produção para a Netflix - João Vasco/NETFLIX

"O que posso comentar é que, em 2022, os assinantes brasileiros estão passando mais tempo do que nunca assistindo a filmes, séries e documentários nacionais na Netflix", diz Zenatti à coluna. "Lançamos conteúdos originais em todos os formatos e gêneros - de séries ficcionais e documentários a filmes e reality shows --e estamos anunciando hoje as produções nacionais que entram em gravação ainda esse ano."

A lista de produções brasileiras se estende à confirmação de uma 4ª temporada de "Sintonia", que se tornou a série mais vista da plataforma no Brasil, e a uma 3ª safra do reality show "Casamento às Cegas".

CHACINA

Outra produção a caminho é a minissérie de ficção inspirada no que ficou conhecido mundialmente como a chacina da Candelária, já em gravação. Em quatro episódios, a produção vai misturar realismo, fantasia e afrofuturismo como uma estratégia de inovação estética para contar a trajetória de quatro crianças nas 36 horas que antecedem a tragédia pelo ponto de vista de cada um deles.

Vindos de lares desestruturados, esses jovens encontram nas ruas do Rio de Janeiro, e na companhia mútua, uma forma de tocar a vida e, quem sabe, alcançar seus sonhos e viver aventuras - até terem seus futuros interrompidos.

Cada episódio contará com participações renomadas do entretenimento brasileiro, entre elas Antônio Pitanga e Péricles, que já gravaram suas primeiras cenas. Além deles, Adriano Garib, Juliana Lohmann, Leandro Firmino, Maria Bopp, Stepan Nercessian e Xênia França, entre outros, vão integrar a lista de participações. Com direção de Marcia Faria e Luis Lomenha, que também assina como showrunner e produtor executivo, a série é produzida pela Jabuti Filmes e Kromaki.

A Netflix também dá continuidade às séries "De Volta aos 15" e "A Sogra que Te Pariu", ambas com 2ª temporada em andamento.

Outra boa nova que o serviço de streaming anuncia nesta segunda é a iniciativa batizada como

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ao desenvolvimento profissional e ampliação do número de roteiristas negros e indígenas que atuam no mercado audiovisual brasileiro.

[cazevedo 4]

Ótimo tópico!