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~LucasS

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Posts postados por ~LucasS

  1. Cara, o 'h nem está debaixo do 'W certinho, a parada tá do lado!!

    E outra, qual o proposito de criar esse tópico?

    Não serve pra nada isso cara, acho totalmente ridículo, primeiro vem gente fala que GC é do satanás e agora a WC é?

    A WC é simplesmente do jeito que é por ser a melhor, amigo ;D

  2. Imagine que 2012 chegou, e todas as piadinhas se tornaram realidade. É realmente o fim do mundo, pelo menos para a cidade americana de West Coast. Abalada por uma série de desastres naturais, a antes próspera metrópole foi transformada em uma deserta montanha de destroços, depois que todos os habitantes evacuaram o local em busca de segurança.

     

    Alguns persistentes, porém, insistem em permanecer na cidade. É possível pensar que eles não têm para onde ir e, já que perderam tudo, estão tentando reconstruir suas vidas. Ou talvez estejam em busca de comida ou realizando saques dos poucos objetos valiosos que restaram. Nenhuma destas alternativas poderia estar mais errada.

     

    Em Motorstorm: Apocalypse, o objetivo da permanência dos lunáticos, como são chamados pelo próprio game, é a velocidade. O único objetivo dos participantes destas corridas mortais é chegar em primeiro lugar, não importa o que seja necessário fazer durante o percurso.

     

    Mostrando a que veio

     

    Uma demo do game foi disponibilizada no dia 8 de março, exclusivamente na PlayStation Network europeia. Mesmo contando com apenas um circuito e dois veículos, a versão para testes é uma exibição clara da disposição da Sony e do Evolution Studios: levar a franquia Motorstorm a patamares nunca antes alcançados.

     

    Isso é obtido por meio da grandiosidade dos cenários, que contam com diversos caminhos a serem seguidos e muitos escombros como obstáculos. A pista é extremamente dinâmica e diversos objetos interagem na tela simultaneamente. Pedras, destroços, carcaças de veículos e até mesmo pessoas aparecem durante todo o tempo e, na maioria das vezes, representam um obstáculo para os jogadores.

     

    Este dinamismo, porém, fica mais evidente no momento em que uma fábrica simplesmente desaba diante dos olhos do jogador, alterando completamente o caminho utilizado pelos pilotos. Nestes momentos, é possível assistir à destruição de camarote, ativando a câmera lenta com o botão L2.

     

    Para todos os gostos

     

    Os desenvolvedores também parecem dispostos a agradar diversos tipos de jogadores. Este desejo se torna evidente logo no início da demo, quando é possível escolher um tipo de controle. Enquanto algumas opções são feitas sob medida para aqueles que estão acostumados com games de corrida da atual geração, outras privilegiam os jogadores das antigas, com posicionamento de botões refletindo clássicos do gênero.

     

    Esta diferença entre perfis de usuário também é refletida nos dois tipos de veículo disponíveis na versão. O Super Car, primeiro deles, é voltado para jogadores que já têm certa experiência na pilotagem. Por ser mais pesado, o carro possui certa dificuldade nas curvas mais fechadas e exige que o jogador saiba dosar freio e aceleração para não acabar morrendo.

     

    Para compensar esta falha, o veículo é mais robusto e, por isso, é capaz de passar por cima de muitos obstáculos encontrados em seu caminho. Isso inclui também as carcaças de oponentes batidos ou motociclistas desavisados que insistirem em cortar o jogador.

     

    A Super Bike é o total oposto. Mais rápida, a moto é bem mais fácil de ser pilotada, além de poder passar por cantos muito apertados do cenário. O veículo também é capaz de permanecer por mais tempo no ar durante os saltos, dando ao jogador um pouco mais de tempo para planejar as ações que serão tomadas a seguir.

     

    Por outro lado, o corpo do motociclista está completamente desprotegido, tornando-o extremamente vulnerável. Desta forma, é preciso tomar mais cuidado com os obstáculos pelo caminho. Os oponentes, a bordo de carros, também se aproveitam dessa fraqueza e tentam espremer o jogador entre dois veículos, ou atirá-lo dos penhascos sem dó.

     

    Outra característica interessante é o turbo semi-infinito, que pode ser utilizado diversas vezes durante toda a corrida. É preciso ficar atento, porém, ao nível de aquecimento do veículo. Caso o turbo fique ativado por tempo demais, o carro acaba explodindo, causando o efeito contrário do desejado com sua utilização.

     

    Motorstorm: Apocalypse chega em 12 de abril, exclusivamente para o PlayStation 3.

     

  3. O adiamento da chegada de Gears of War 3 ao Xbox 360 não agradou nada os fãs. Agendado para o mês de abril, o game só chegará ao console no dia 20 de setembro, deixando os jogadores ansiosos pelo fim da história de Marcus Fenix.

     

    Para acalmar os ânimos e dar uma pequena prévia do que está por vir, a Epic Games prometeu liberar a versão Beta do multiplayer a alguns gamers no dia 18 de abril. De acordo com o estúdio, quem adquiriu a Epic Edition de Bulletstorm terá acesso aos testes, assim como os usuários Gold da Xbox LIVE.

     

    Enquanto a tão esperada data não chega, alguns sites internacionais tiveram acesso à demonstração antes do grande público. Páginas como a italiana SpazioGames, por exemplo, descreveram algumas das novidades que iremos encontrar em Gears of War 3.

     

    Mais cenários

     

    Conforme a própria Epic Games anunciou anteriormente, o Beta do jogo trará apenas quatro mapas disponíveis para seleção, sendo que dois deles foram eleitos pelos fãs por meio de uma votação no Facebook. O resultado é uma variedade de ambientes que promete explorar ao máximo todas as capacidades estratégicas de Fenix e sua equipe.

     

    Entre eles, o que mais se destaca é o Stadium, que centraliza a ação dentro de um estádio de Trashball – o esporte favorito de Augustus Cole. O grande diferencial dessa arena é o fato de ela misturar áreas estreitas (com corredores e até mesmo na arquibancada abandonada) com lugares abertos. A loucura é tanta que é possível até mesmo derrubar o enorme placar localizado no centro do mapa e esmagar todos os que estiverem logo abaixo.

     

    Já os demais seguem a linha dos multiplayers anteriores. Em Supermarket, por exemplo, tudo deve ser resolvido em confrontos de curta distância, já que as prateleiras e vitrines dificultam a visibilidade e a precisão de seus tiros. Algo semelhante acontece em Trenches. Como o próprio nome sugere, o cenário coloca os jogadores dentro de uma rede de trincheiras e bunkers, ou seja, tudo muito fechado e claustrofóbico. Como se não bastasse, os poucos locais abertos são palco de uma violentíssima tempestade de areia, que simplesmente coloca as equipes em batalhas às cegas.

     

    Por fim, temos a Old Town, uma cidade completamente desolada e perfeita para ações cooperativas. Como estamos falando de ruas e outras características urbanas, tudo aqui é muito frenético e com possibilidades infinitas para confrontos. Com poucos locais para se esconder, você precisa desenvolver uma boa estratégia e atirar sem piedade naquilo que possa ser um inimigo. Quer algo mais divertido que isso?

     

    Novas modalidades

     

    Além dos cenários, o Beta de Gears of War 3 traz também três dos seis modos que estarão disponíveis para as partidas multiplayer. Embora o nome de alguns assuste, o que vemos parece ser uma renovação dos estilos dos jogos anteriores, assim como misturas entre uma e outra modalidade.

     

    Alguns, por outro lado, não poderiam deixar de aparecer. É o caso do “Team Deathmatch”, o famoso “mata-mata” em equipe que todo mundo gosta. Sem meias palavras, o único objetivo de seu time (que deve ter até cinco participantes) é acabar com o maior número de adversários, nem que algumas baixas tenham de ocorrer para isso. Para compensar, cada facção terá direito a 25 respawns. Após isso, os mortos serão eliminados definitivamente.

     

    Entre os modos estreantes, podemos destacar o Capture the Leader, que funciona como uma espécie de pega-bandeira para adultos. A missão dos grupos é sequestrar o líder adversário (o Presidente Prescott para os humanos e a Queen Myrrah no caso dos Locust) e mantê-lo refém por um período de 30 segundos.

     

    Pode parecer uma tarefa simples, mas é óbvio que ninguém irá permitir que seus chefes sejam aprisionados com tanta facilidade. Para isso, cada jogador será equipado com uma bomba de gás, a qual pode ser utilizada para fazer com que o inimigo solte a vítima. O único problema é que essa arma é extremamente limitada, o que exige estratégia e paciência na hora de usá-la.

     

    O Killing of the Hill é o último modo a aparecer nesta demonstração de Gears of War 3. Com uma mecânica semelhante ao Annex dos jogos anteriores, os usuários terão de conquistar áreas específicas no mapa para expandir territórios e ganhar mais pontos. A promessa da Epic Games para essa modalidade é oferecer algo extremamente dinâmico e variado.

     

    Cheiro de chumbo

     

    É impossível falar do Beta de GoW3 sem comentar sobre o armamento disponível para as duas facções. A quantidade exata de equipamentos não foi confirmada, mas sabemos que muitos deles são incrivelmente interessantes e fantásticos de serem usados.

     

    É o caso da One-Shot, um poderoso rifle capaz de matar qualquer adversário com um único disparo. O grande charme dessa escopeta é que ela simplesmente ignora escudos ou qualquer outro tipo de proteção, sendo uma poderosa forma de eliminar inimigos. O problema é que ela é muito barulhenta, além de ter um tempo de recarga bastante longo, ou seja, se você errar o tiro, certamente será localizado e morto em seguida.

     

    Já a Digger Lunch é um pouco mais sorrateira. A arma dispara pequenas criaturas subterrâneas amarradas a bombas. Sendo assim, os seres cavam o solo e vão até o local indicado sem que a outra equipe perceba sua aproximação. Quando se der conta do perigo, tudo já estará indo pelos ares.

     

    Por fim, há algumas melhorias em velhas conhecidas dos fãs de Gears of War. A Hammerburst, por exemplo, teve sua mira aprimorada e simplificada, o que torna mais fácil acertar seu alvo.

     

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  4. A guerra se encaminha para seus atos finais. A detonação de uma bomba nuclear pelos Helghans dizimou grande parte das tropas da ISA e, em retribuição, os humanos assassinaram Visari, líder supremo dos oponentes. O ato, porém, serviu apenas para fortificar ainda mais o espírito dos Helghast, que agora se preparam para invadir o planeta Terra.

     

    Em seu interior, os Helghans enfrentam também uma grave crise interna, motivada pelo assassinato de Visari. As diferenças políticas, por sua vez, ocorrem em relação a qual tipo de abordagem será responsável pela aniquilação mais rápida dos ISA. É nesse cenário conturbado que Killzone 3 se inicia e leva os jogadores a uma viagem cheia de ação e adrenalina.

     

     

    Exclusivo do PlayStation 3 e considerado uma das principais franquias da plataforma, o terceiro capítulo da saga de FPS vem com a missão de ser maior e melhor do que seus antecessores. O game conta com suporte ao Move e a efeitos 3D estereoscópicos e, em grande parte, consegue alcançar todos estes objetivos e oferecer uma experiência como poucas vistas no console da Sony.

     

    Aprovado

     

    Guerra em escala gigante

     

    Uma história épica não adiantaria nada sem cenários que acompanhassem todo este tamanho. Neste aspecto, a Guerrilla Games faz um trabalho brilhante. Em Killzone 3, tudo aparece em escala muito grande. Os conflitos pessoais entre os personagens são muito profundos, as cenas de corte são grandiosas e as batalhas contra os inimigos preenchem a tela com disparos e explosões.

     

    Mesmo com meia dúzia de soldados ISA enfrentando o mesmo número de Helghans, o jogador sempre tem a impressão de que aquele combate faz parte de um escopo muito maior. A cidade está devastada, e marcas de bala nas paredes fazem questão de mostrar para o jogador que aquela não é a primeira vez que uma troca de tiros acontece por ali.

     

    O game faz questão de demonstrar isso quando, pouco após um tiroteio localizado, o céu é tomado por naves de combate em uma intensa luta. Imediatamente, torpedos começam a voar pelo ar, novos soldados se envolvem na briga e explosões acontecem por todo lado, ao longe ou bem próximas ao jogador. O protagonista tem papel fundamental na trama, mas Killzone 3 também deixa bem claro que ele é só mais uma peça em uma grande batalha.

     

    Outro detalhe que merece ser notado, e também contribui bastante ao caráter épico do jogo é a semelhança entre o visual dos Helghans e a estética nazista. Isso se estende desde as roupas vestidas pelos líderes até as bandeiras e disposições das tropas. Da mesma forma, os ISAs lembram muito os Marines americanos. Essa alegoria deixa ainda mais a impressão de que aquela guerra poderia acontecer também em nosso mundo, e confere ares mais realistas ao game.

     

    Uma dica: para realmente se sentir envolvido no combate, utilize bons fones de ouvido ou um sistema de som poderoso. Assim, a impressão será de que a guerra está acontecendo na sua sala.

     

    Aqui, Rambo não tem vez

     

    Apesar de ser um FPS e investir em batalhas frenéticas, Killzone 3 é extremamente tático. Os Helghans são tropas bem treinadas, que sabem atirar e utilizar esconderijos. Isso exige que o jogador também aja da mesma forma, se não quiser se transformar em um alvo móvel. Correr sem parar e atirar para todos os lados não vai funcionar.

     

    Pensando nisso, há um sistema de cobertura muito semelhante ao visto em jogos de ação em terceira pessoa. O personagem principal pode se esconder atrás de estruturas, espiar por cantos das paredes e atirar enquanto grande parte de seu corpo está oculto em um esconderijo.

     

    Apenas saber se esconder, porém, não é o suficiente para sair bem-sucedido dos combates. Os Helghast, acima de tudo, são exímios atiradores de granada. Eles não hesitarão em lançar um explosivo diretamente no seu pé para tirar você de trás de uma barricada. Portanto, o ideal é se esconder e ser rápido nos disparos para não acabar com o corpo furado de balas.

     

    A munição também não é abundante e, em diversos momentos, o jogador se verá obrigado a conservar munição ou a procurar outras armas nos corpos dos inimigos caídos. Na maioria das vezes, a arma da ISA será descartada em detrimento de uma metralhadora Helghan, já que todos os oponentes mortos acabam se tornando uma fonte de cartuchos extras.

     

    Chega de andar a pé

     

    Um dos pedidos mais constantes entre os fãs foi finalmente realizado em Killzone 3. Agora, a guerra não acontece apenas com soldados no solo, e assume um aspecto diferenciado com a inclusão de veículos de combate, em fases específicas do game.

     

    Os robôs, já conhecidos de quem jogou os games anteriores, estão de volta. Agora, tanques, metralhadoras montadas e helicópteros também entram na briga. Estas novidades quebram o ritmo já nada monótono do game, e variam os combates exibidos na tela.

     

    O grande destaque, porém, vai para o jetpack. Apesar do equipamento não ser uma inovação de Killzone 3 (já foi visto em games como Duke Nukem 3D, por exemplo), ele é o responsável por criar uma das fases mais divertidas do game. Sua utilização já fazia parte da versão demo, e exige que os jogadores saltem entre plataformas distantes, utilizando o pouco tempo de voo proporcionado pelos jatos. São momentos interessantes, que ficam ainda melhores com o acompanhamento da dublagem, com um protagonista que não sabe utilizar o item.

     

    Lute acompanhado

     

    Praticamente todos os FPS contam com modos multiplayers. Pouquíssimos, porém, permitem que dois jogadores atuem no modo história. Este é um dos principais destaques de Killzone 3, é possível contar com a ajuda de um amigo durante toda a campanha, e compartilhar com ele todas as reviravoltas e momentos intensos da trama.

     

    O modo cooperativo, porém, só está disponível para dois jogadores em um mesmo sistema, utilizando tela dividida. No entanto, os fãs do game já iniciaram uma petição na internet exigindo a inclusão de suporte online também para a campanha. A Guerrilla Games, por enquanto, não se pronunciou sobre uma atualização adicionando esta função.

     

    E, como não poderia deixar de ser, Killzone 3 também conta com um poderoso multiplayer online, que transporta toda a ação da campanha para a internet. A desenvolvedora tentou inovar com a adição do modo War Zone, uma espécie de randomizador de tipos de partida que torna cada rodada diferente da anterior. As categorias disponíveis, porém, são as velhas conhecidas de todos os games de tiro.

     

    Dessa forma, o favorito acaba sempre sendo o famoso mata-mata. Neste game, ele ganha um caráter todo especial pela criatividade das classes de personagens disponíveis. Além de terminar a arma utilizada, cada tipo de combatente tem suas habilidades especiais. Alguns, por exemplo, conseguem se disfarçar como membros do exército inimigo para pegá-los de surpresa, enquanto outros são capazes de curar a si mesmo e outros companheiros caídos.

     

    Reprovado

     

    Quase uma homenagem a Jiraya e Jaspion

     

    Além de todos os aspectos apontados até aqui, Killzone 3 chamou a atenção dos gamers de nosso país por um motivo muito particular: é um dos poucos jogos a contar com dublagem, menus e textos completamente em português brasileiro. A iniciativa da Sony e da Guerrilla foi comemorada como um primeiro passo para o estabelecimento de um mercado de jogos competitivo por aqui.

     

    A realidade, porém, não é tão brilhante assim. Claro, vozes em português são um grande passo à frente, mas a dublagem deste game não pode ser encaixada em um ranking das melhores interpretações já vistas. Muito pelo contrário.

     

    Em diversos momentos, a impressão é de que se está assistindo a tokusatsu, aqueles seriados antigos de heróis japoneses. As vozes dos atores são muito boas e, em sua maioria, apropriadas para os papéis. Mas as reações das falas são extremamente exageradas e, na maioria das vezes, tentam tornar ainda mais épico aquilo que já é. O resultado é extremamente caricato.

     

    Apesar do que se esperava, todos os palavrões da dublagem original estão presentes. Em alguns poucos momentos, eles realmente expressam indignação ou aflição por parte dos personagens. Na maioria, porém, rendem momentos bem divertidos que farão o jogador dar risada em meio a uma cena de extrema seriedade.

     

    Entra a novidade, sai a precisão

     

    Métodos de controle em FPS são tema de discussão constante entre os gamers. Enquanto alguns argumentam que esse tipo de jogo é perfeito para a combinação teclado e mouse, outros afirmam que joysticks são a maneira correta de se controlar os soldados na tela. Uma coisa, porém, é certa: o Move não se aproxima deste páreo.

     

    Não que jogar com o periférico de controle de movimentos seja ruim. A experiência com o acessório é interessante, e vale como curiosidade para os fãs da franquia. A utilização do extra, por outro lado, não passa disso e, para jogar Killzone 3 “de verdade”, não há nada como o controle do PlayStation 3.

     

     

    Apesar de adicionar uma camada intuitiva ao game, o Move diminui e muito a precisão dos disparos, principalmente para jogadores que gostam de atirar utilizando o visor da arma. Mesmo com a sensibilidade do controle no mínimo, um leve movimento para qualquer um dos lados fará com que o inimigo saia de sua mira. Os donos do periférico levarão algum tempo para se acostumar com essa imprecisão, e muitos não controlarão a vontade de voltar ao modo tradicional de jogabilidade.

     

    Ei, cara de maracujá!

     

    Logo na primeira cena de corte do game, os comandantes do exército Helghast e principais vilões do game são apresentados. No mesmo momento, uma sensação de estranheza deve tomar conta do jogador, ao olhar para os rostos de cada um deles. E isso não se deve às aparências bizarras ou formas inusitadas destes humanoides.

     

    Muitas, muitas rugas. Poros por todo o lado. Barbas esquisitas e carregadas que, em muitos casos, desafiam as leis da física. Este conjunto, em vez de criar um aspecto extremamente realista, o que talvez seja o objetivo, acaba resultado em uma aparência estranhíssima, transformando os grandes vilões em caricaturas.

     

    Vale a pena?

     

    Killzone 3 é, sem sombra de dúvida, um dos melhores FPS para o PlayStation 3. Para alguns, ele provavelmente alcançará o topo do ranking nesta categoria. O game contém todas as características clássicas dos melhores games do gênero, e adiciona uma série de inovações à fórmula. O resultado é impressionante.

     

    É interessante notar que todos os pontos negativos apontados na análise não interferem de forma alguma no gameplay, e são meras características estéticas que podem ser modificadas rapidamente. Não vamos chegar ao ponto de dizer que Killzone 3 é o game perfeito, mas, com certeza, ele fica bem próximo disso.

     

     

    Meu comentário: Isso me lembra um redublagem que fizeram de Senhor dos Anéis lá no Youtube .-.

  5. Desde que chegou às lojas no final do ano passado, o Kinect tem vendido como água no deserto. No entanto, nem todos compradores estão interessados apenas em suas aplicações como periférico do Xbox 360.

     

    Uma legião de hackers cria novas utilidades para o aparelho a cada dia, e mesmo que a maioria sejam futilidades cômicas, algumas se destacam pela criatividade e aplicação no dia a dia. Entre estes está o sistema de automação residencial desenvolvido Mike “*****gen online”.

     

    Com o auxílio do Kinect o hacker criou um sistema para o uso racional de energia. Os sensores do aparelho acompanham a presença de pessoas no ambiente, adequando a iluminação de acordo com a posição do indivíduo, apagando e ascendendo as luzes automaticamente.

     

    Outro hack interessante transforma o Kinect em uma “filial” da Weta Digital, a empresa responsável pelos efeitos especiais do filme “O Senhor dos Anéis”. Basicamente o sensor é utilizado como uma alternativa “caseira” para a captura e replicação de movimento — como o que foi utilizado para criar o personagem Gollum.

     

    Entre as várias ferramentas de computação gráfica utilizada pela Triangle Productions para o desenvolvimento de sua nova animação está o próprio Kinect. A web série Under the HUD, mostrará a vida de dois personagens de video game e para facilitar no processo de criação dos modelos, os animadores optaram pela captura de movimentos via Kinect.

     

     

  6. Visando melhorar a qualidade dos serviços oferecidos na rede Xbox Live, a Microsoft anunciou o início do programa Xbox Live Labs. O aplicativo para participar da campanha está disponível até o dia 27 de março.

     

    Ao baixar o arquivo no console o jogador realiza testes de conexão e, durante as verificações, fica impossibilitado de realizar atividades como jogar, assistir filmes ou baixar músicas. Além disso, a velocidade de navegação ficará mais lenta.

     

    A participação no Xbox Live Labs é voluntária e, obviamente, rende alguns mimos. Ao completar os testes o jogador ganha os itens capa de laboratório, capacete de cérebro e cabelo de cientista maluco para o avatar, além de conquistas de zero ponto como agradecimento pela contribuição.

     

    O programa Xbox Live Labs estará disponível somente para quem tem conta do Xbox Live dos EUA. A empresa não informou, porém, se para participar é necessário ser assinante Gold.

     

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  7. Um dos ciberpiratas mais ativos do PlayStation 3 afirma que com a atualização 3.60, a Sony pode ter conseguido fechar definitivamente as portas para a pirataria em seu console.

     

    Youness Alaoui – também conhecido como KaKaRoToKS -, é o responsável pelo acessório PSFreedom e um dos idealizadores do payload PL3 para dispositivos USB que atacaram a segurança dos firmwares de sistema 3.41.

     

    Após fazer uma breve análise no novo sistema 3.60, KaKaRoToKS disse em seu perfil no microblog Twitter que a Sony criou um engenhoso método que enterra definitivamente os protocolos de segurança lançados até então.

     

    “Por enquanto, parece (ao menos à primeira vista) que o PlayStation 3 recuperou sua segurança, mas isto não significa que não possa ser quebrado novamente caso os interessados recomecem do zero”, explica Alaoui, que apesar disso, avisa que não gastou mais do que alguns minutos analisando a nova atualização do console.

     

    O sistema de segurança do PlayStation 3 atual é baseado em uma “cadeia de confiança”, composta por camadas diferentes do console que são protegidas por níveis individuais de criptografia. O problema da Sony começou quando o ciberpirata conhecido como Geohot revelou a chave “mtldr”, que dá acesso e desbloqueia todas estas camadas, acabando com a “corrente de confiança”.

     

    De acordo com a breve análise de Alaoui, a Sony simplesmente aboliu definitivamente a utilização da chave “mtldr”, optando por um novo sistema de segurança que possivelmente requer um trabalho praticamente do zero por parte dos ciberpiratas para quebrá-la. Algo até pouco provável de acontecer, visto os diversos problemas legais acionados pela Sony nas últimas semanas.

     

    Finalizando, KaKaRoToKS é enfático quanto a possibilidade de ele trabalhar em uma nova tentativa de quebrar o sistema do PlayStation 3 “Antes que me lotem de mensagem [No Twitter], isto [a eventual quebra da nova chave de segurança] não será feito por mim! Eu realmente não me importo em quebrar o PlayStation 3. Estou bem com o que conseguimos até agora [o destravamento de consoles com software até 3.55] e não vou trabalhar nisso”, finaliza.

  8. Creio que todos os fanáticos por este game já possuem este magnífico jogo, mas agora já começa a fica MUITO competitivo no modo online.

     

    Sem dúvida nenhuma diversos jogadores já possuem ótimas táticas, por isto não vou revelar pelo menos por enquanto nenhuma especifica e sim dar algumas dicas de como melhorar ou até mesmo criar táticas novas para o StarCraft II.

     

    Segue algumas delas:

     

    Seja eficiente

    Não confunda eficiente com rápido, pois você pode sair que nem loco fazendo tropa, e acabar o recurso disponível pode não ser a melhor opção. Sugiro que você pegue um cronometro e calcule quantoempo leva cada soldado, calcule também a quantidade de mineradores necessários para uma produção sustentavel de tropas e veja como evoluir mais rápido.

     

    Posicione bem suas tropas

    Como você já sabe, cada arma tem um determinado alcance, então procure “afunilar” o inimigo sempre que possível, com tropas em todos os lados.

     

    Conheça o mapa

    Decore os mapas online, pontos em que você consegue afunilar, pontos de expansão e peculiaridades do mapa.

     

    Conheça o inimigo

    Antes de sair fazendo um tipo de tropa, conheça o inimigo e se possível tente entender a estratégia do opositor, pois nesta versão do jogo, as tropas estão bem equilibradas, e se você se focar em um tipo de tropa pode se dar mau. Procurar a base inimiga logo no inicio do game pode ser uma boa pedida.

     

    Veja os replays

    Para aprimorar seu tempo, e entender o inimigo, salve todos os replays e veja-os novamente, várias vezes se necessário. Entenda a tática do inimigo, pois muitas vezes o mesmo “adversário” segue a mesma tática, e mais cedo ou mais tarde você vai encontra-lo de novo.

    Existem sites que deixam seus replays com táticas interessantes, veja analise e aplique.

    Dica: procure por sites na Koreia que lá Starcraft é levado a sério.

     

     

    Moderação ao utilizar o modo ataque

    Quando você for fazer um rush, “pense” se você deve colocar o modo “ataque”, pois ao encontrar tropas (no meio do caminho) você pode dizima-las ou simplesmente passar direto até o alvo. Existem momentos que é útil, mas se seu rush for cronometrado pode atrapalhar.

     

    Proteja suas costas

    Lembre-se que seus inimigos podem te atacar pela retaguarda e que existem tropas que pulam sobre os obstáculos, portanto nunca esqueça da suas costas.

     

    Procure explorar as melhores habilidades de sua raça, lembrando alguns fundamentos.

    Zergs – baratos e ótimos para rush

    Terran – As tropas são equilibradas, ou seja relativamente resistente e forte.

    Protoss – Lentos para expansão, porem quando evoluído, se torna incrível mente forte.

     

    Feche portas

    Quando seu inimigo tende a atacar por um ponto, force um afunilamento com a construção de depósitos de suprimentos (baratos e rápidos), assim você terá a vantagem de atacar de vários lados durante a a travessia do inimigo.

     

    Saiba expandir

    Em uma batalha seus minerais podem acabar rapidamente, portanto saiba onde estão os pontos de expansão mais próximos para suprir ou até mesmo aumentar seus recursos e consequentemente suas tropas.

     

    Treine muito

    Procure jogar sozinho durante um tempo para aprender evoluir e atacar de forma organizada e coerente.

     

    Teclas de atalho

    Decore as principais teclas de atalho do game, o botão do teclado pode ser muito mais rápido que o clicar do mouse.

  9. Segundo o site G1, o terceiro capítulo da trilogia Gears of War terá legendas em português. O anúncio oficial será feito pela Microsoft amanhã durante o evento Gameworld, que começou hoje em São Paulo e termina no próximo dia 13.

     

    O escritório da Microsoft na Islândia é o responsável pelo trabalho das legendas em português e está trabalhando diretamente com a Epic Games, estúdio responsável por Gears of War 3.

     

    Em entrevista ao G1, Guilherme Camargo, gerente de marketing para Xbox 360 da Microsoft Brasil, explica porque a Microsoft optou por não dublar o jogo para o português: “Os jogadores já estão acostumados com a voz e a personalidade do herói. Com as legendas em português, manteremos as vozes da versão original, além de ter uma novidade que pode ajudar quem não está familiarizado com a língua inglesa a entender melhor a história do jogo”.

     

    Guilherme Camargo ainda revelou que uma demonstração inédita de Gears of War 3 estará disponível durante os dias 12 e 13 de março no Gameworld, algo que também vai acontecer em Boston durante a PAX neste mesmo período. Somente São Paulo e Boston terão acesso a essa demonstração durante o próximo final de semana.

     

    “É uma versão que apresenta mais detalhes do game e os brasileiros serão os primeiros a experimentar”, revelou Guilherme. “Somos os primeiros a testar essa versão que certamente irá agradar os fãs”.

     

    O jogo será vendido no Brasil nas suas três versões: Standard, Limited e Epic. O preço ainda não foi definido.

    Gears of War 3 é o ultimo jogo da trilogia Gears of War e vai contar o que aconteceu com os sobreviventes da queda de Jacinto no último jogo. Uma das principais novidades do jogo é o modo cooperativo para até quatro jogadores e o ingresso de mulheres no esquadrão Delta ao lado dos grandalhões Marcus Fenix, Dom e outros.

     

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  10. Na década de 1990, os jogos de tiro em primeira pessoa eram mais exagerados do que os games atuais. Ao invés de buscar o realismo cinematográfico, era comum em jogos como "Unreal" "Quake" e "Doom", o uso de armas enormes, com tiros capazes de efeitos mirabolantes e uma trama simples, geralmente histórias de ficção científica, para justificar as partidas frenéticas.

     

    O gênero mudou, alguns diriam. Mesmo os jogos de tiro futuristas, como "Halo", se preocupam em apresentar uma narrativa forte e personagens bem desenvolvidos, com quem o jogador vá se identificar. No lugar dos alienígenas e brutamontes, os melhores games de tiro optam por terroristas, vilões por excelência do século XXI. É o videogame se aproximando do cinema, e assim, amadurecendo como mídia.

     

    Na contramão

     

    Para quem compartilha essa visão madura sobre os jogos eletrônicos, "Bulletstorm" é um chute entre as pernas. O game da polonesa People Can Fly é um retorno ao básico do gênero e entrega o que realmente importa num videogame: diversão. Algumas horas de "Bulletstorm" faz com que o jogador repense seus conceitos e acredite que se ele achou que havia algo mais importante do que a diversão nos games, era por não estar jogando nada tão divertido antes.

     

    O enredo é simples, cheio de furos e clichês: o jogador é Gray, um pirata espacial preso em um planeta distante, acompanhado por Ichi, um ciborgue que já foi seu amigo e Trishka, uma garota de pavio curto. O trio precisa escapar e para isso, tem que mandar bala em centenas de inimigos que querem impedi-los.

     

    Armado com um chicote energético capaz de puxar inimigos, um chute poderoso e um pequeno, mas criativo, arsenal, Gray ganha pontos com as execuções - e quanto mais criativo o fim do oponente, mais pontos se somam. Chute o oponente em um abismo, incinere seu corpo, enrole uma corrente de explosivos em seu pescoço, atire em sua cabeça, ou faça as três coisas em sequência, e será premiado com placares melhores do que se apenas mirar e atirar na cabeça. O estilo faz toda a diferença em "Bulletstorm".

     

    O arsenal de "Bulletstorm" inclui uma arma que dispara uma corrente com granadas, como uma boleadeira explosiva, um rifle de precisão que permite ao jogador controlar o movimento da bala, um lança-granadas que dispara bombas do tamanho de bolas de boliche e, em dado momento, até um dinossauro mecânico que dispara raios laser. Cada arma possui um tiro secundário com efeitos poderosos, como a pistola que incinera o inimigo com fogos de artifício, por exemplo.

     

    O jogo é bem executado, como seria de esperar: A People Can Fly traz consigo a experiênca de "Painkiller" e sua parceira em "Bulletstorm" é a Epic Games, criadora do motor gráfico do jogo, a Unreal Engine. O próprio Cliff Bleszinski, criador de "Gears of War" esteve envolvido com "Bulletstorm". Daí, talvez, a semelhança física dos personagens de "Bulletstorm" e do próprio "Gears". Ainda assim, o game consegue criar uma identidade visual própria, com os cenários tropicais de Stygia, muito mais coloridos do que o tom cinza e marrom do carro-chefe da Epic Games.

     

    Competindo por pontos

     

    Uma influência clara de "Gears of War" está no modo multiplayer. O jogo não oferece partidas competitivas, ao menos não no modelo "um jogador contra outro", apenas um modo cooperativo para quatro pessoas, similar ao popular Horde, de "Gears of War 2": os jogadores encaram ondas de inimigos cada vez mais fortes, e competem pela maior pontuação, com "skill shots" exclusivos, que só podem ser realizados com a participação de dois ou mais jogadores.

     

    Outra modalidade extra, que promete dar sobrevida ao jogo, é o modo Echoes: nele, o jogador atravessa as fases da campanha, porém sem o enredo. As fases são divididas em estágios menores e para avançar é preciso marcar uma quantidade determinada de pontos. O placar final é enviado para um ranking mundial.

     

    O ponto fraco de "Bulletstorm" é sua história: assumidamente simples, a trama serve apenas de desculpa para o jogador avançar pelo mundo de Stygia e arrebentar os inimigos de todas as maneiras possíveis e imagináveis. Porém, durante a campanha, há várias cenas de corte que insistem em pausar a ação, diminuir a diversão do jogador e lembrá-lo de como o enredo do jogo é fraco. Também há pouca diversidade de inimigos, mas alguns possuem habilidades específicas, como se esquivar do chicote e dos chutes de Gray, exigindo do jogador novas táticas para enfrentá-los.

     

    Consideração

    "Bulletstorm" é um jogo de tiro divertido, exagerado e descompromissado. O sistema de pontos e "skill shots" estimula o jogador a usar todas as armas e tentar maneiras inovadoras de execução. Os inimigos não apresentam muita variedade e a história é fraca, mas a People Can Fly conseguiu injetar algum frescor nos jogos de tiro em primeira pessoa, revisitando conceitos antigos de competição por pontuação e ao criar um mundo colorido e iluminado, na contramão dos grandes jogos do gênero da atualidade. Pode não ser um clássico instântaneo, mas é um jogo que será lembrado pelos apreciadores de um bom tiroteio virtual.

  11. A disputa judicial envolvendo a LG e a Sony sobre a quebra de patentes da tecnologia de Blu-ray teve um final feliz, ao menos para os jogadores europeus. Após decisão do primeiro julgamento na Holanda, os consoles PlayStation 3 apreendidos nos portos de Roterdã e Schiphol foram liberados e podem ser enviados às prateleiras das lojas do continente.

     

    A apreensão dos videogames PlayStation 3 na Europa começou com uma liminar concedida à LG - que move sete processos contra a Sony, alegando quebras de patentes da tecnologia Blu-ray presente no console - no final de fevereiro. Na ocasião, o Tribunal de Justiça em Haia, Holanda, ordenou que todos os novos consoles PlayStation 3 importados no Reino Unido e na Europa deveriam ser apreendidos, pelos próximos 10 dias.

     

    A Sony, entretanto, recorreu da decisão e conseguiu reverter tal situação a seu favor, liberando as dezenas de milhares de consoles para distribuição nas lojas do continente sem qualquer tipo de problema legal.

     

    Além disso, a LG sofreu outro duro golpe nos tribunais. Além de ver a Sony distribuindo novamente os seus consoles, a empresa coreana ainda teve de pagar cerca de ? 130 mil de despesas legais aos japoneses. E, caso não cumpra a decisão, terá que pagar uma multa de ?200 mil por dia.

     

    Agora, resta saber se a LG conta com novos trunfos na manga ou se desistirá da briga com a rival.

  12. Os jogadores que possuem o controle de movimentos PS Move do PlayStation 3 poderão jogar com os simpáticos macaquinhos em "PlayStation Move Ape Escape", previsto para chegar ao mercado no terceiro trimestre de 2011.

     

    O jogo conta com 15 níveis "acessíveis para jogadores de todas as idades", em que o controle se transforma em diversos acessórios para capturar os macacos espalhados pelos cenários, além de um sistema de armazenamento "MonkeyPedia". Com um visual bastante colorido e descontraído, há três minigames que podem ser jogados com outros jogadores.

     

    "PlayStation Move Ape Escape" chega ao mercado norte-americano via PlayStation Network. O valor não foi divulgado.

  13. Bem, eu queria vir aqui dar uma sugestão sobre reabrir uma área que já foi fechada, essa seria a Download Zone(Warez), eu sei que alguns vão vir aqui falando que ela foi fechada por causa da pirataria que tinha e essas coisas...

    Mas para pelo menos tentar acabar com um pouco da pirataria, poderia colocar como regra que é obrigatório a postagem da Fonte, do site da onde você tirou o download de tal filme. E de novo vocês vão falar que isso não vai ajudar, mas acho que a maioria sabe/conhece quais os sites que são confiáveis e aqueles que não , então quando a pessoa coloca a fonte nós vamos saber da onde ele tirou.

    ''Ah, mas a pessoa pode mentir e falar que tirou de outro site''

    Para evitar isso, poderia fazer que fosse obrigatório ''linkar'' o nome do site da onde tirou com o link do download no site, um exemplo:

     

    Fonte:

    É necessário se cadastrar para acessar o conteúdo.

     

     

    Bem, essa é só uma sugestão, mas espero que ela tenha um bom apoio.

    Obs: Se algum membro estiver vendo essa sugestão e apoia, clique no botão 'Agradecer/Thanks' já que membros não podem postar nessa área...

  14. Bem, podem avaliar ai, acho que vai ser o mesmo de sempre: ''Ruim, leia tutos e blá blá blá''

    Mas mesmo assim quero saber o que vocês acham xD

    Obs: Peço que cliquem na barra para visualizarem com maior qualidade :yes:

     

    30SDa.png

  15. Bem, eu acho que não da para tirar isso...

    A razão disso estar aparecendo é porque tem um tamanho máximo permitido e essa imagem que você postou ultrapassa o valor permitido, então, o fórum diminui a imagem e isso ao mesmo tempo tira a qualidade dela e se a pessoa quiser ver ela com uma boa qualidade, clica nessa barra :yes:

     

    Espero ter ajudado ;D

  16. Amigo, organize mais o tópico, porque do jeito que ele tá, vai chegar várias pessoas falando que o tópico está desorganizado e floodando e quando o tópico está organizado, isso aumenta a chance do pessoal baixar o seu hack...

    Coloque umas cores, centralize ele e o mais importante, coloque uma imagem do menu e do hack funcionando!

    E outra, coloque um scan, aconselho usar o VirusTotal

  17. Amigo, como todos os moderadores falam:

     

    Se esse jogo tiver uma grande movimentação na FPS - Outros Jogos, talvez ele tenha uma sub-área

     

    E pra um jogo ter uma área independente, é realmente difícil, porque primeiramente, esse jogo tem que ser conhecido e precisar ter bastante necessidade para ter uma área independente... e eu nunca ouvi falar desse jogo .-.

  18. O serviço de distribuição digital Steam recebeu a adição de um game que certamente trará boas lembranças para os fãs do finado Dreamcast: "Sega Dreamcast Collection". O game sai por US$ 29,99.

     

    "Sega Dreamcast Collection" traz quatro títulos que fizeram sucesso no console lançado na década de 1990: "Sonic Adventure DX", "Crazy Taxi", "SEGA Bass Fishing" e "Space Channel 5: Part 2". Cada um deles também é oferecido individualmente por US$ 8,99.

     

    Entre as inclusões da versão para PC estão, além de suporte ao controle convencional, melhorias gráficas, sistema de conquistas e quadro de pontuação online.

     

    "Sega Dreamcast Collection" também está disponível para Xbox 360.

  19. A produtora Rebellion, conhecida por seu trabalho em "Alien vs. Predator", inauguração uma divisão dedicada ao desenvolvimento de jogos para redes sociais como o Facebook.

     

    O primeiro trabalho da companhia, "Evil Genius", já está em fase de teste no Facebook. De acordo com Jason Kingsley, um dos fundadores da Rebellion, o desenvolvimento do game contribuiu para que a equipe buscasse outras oportunidades.

     

    "Uma coisa que se tornou clara nos últimos anos é que jogadores não podem ser definidos apenas como pessoas proprietárias de consoles. Aqueles que usam mídias sociais como o Facebook ou smartphones também jogam, e esta é uma oportunidade interessante que nós queremos explorar", disse Kingsley.

     

    A abertura da nova divisão não vai tirar o foco principal do estúdio, que é produzir games para consoles.

     

    Guerra entre raças

     

    Em "Alien vs. Predator" o jogador pode controlar um soldado humano, uma criatura Alien ou um Predator, cada um com características próprias. Os personagens também possuem campanhas específicas, com motivações e objetivos distintos.

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