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[Atualizado] Cuidados básicos ao baixar um hack !


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Apresentação

Olá membros , hoje estarei mostrando a voces os cuidados básicos

que se deve tomar ao baixar um hack.

 

O que é um vírus ?

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Um vírus de computador é um software malicioso desenvolvido por programadores que, tal como um vírus biológico,infecta o sistema, faz cópias de si mesmo e tenta se espalhar para outros computadores, utilizando-se de diversos

meios.

 

A maioria das contaminações ocorre pela ação do usuário, executando o arquivo infectado recebido como um anexo de um e-mail. A contaminação também pode ocorrer por meio de arquivos infectados em pen drives ou CDs. A segunda causa de contaminação é por Sistema Operacional desatualizado, sem correções de segurança, que poderiam corrigir vulnerabilidades conhecidas dos sistemas operacionais ou aplicativos, que poderiam causar o recebimento e execução do vírus inadvertidamente. Ainda existem alguns tipos de vírus que permanecem ocultos em determinadas horas, entrando em execução em horas especificas.

 

Como se prevenir desse Software Malicioso ?

 

Existem várias maneiras de se prevenir de vírus da internet, uma maneira fácil e simples é usar um bom anti-vírus, que pode ser encontrado na Listra abaixo:

 

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Como identificar um vírus ?

Existem sites especializados para o scaneamento de um arquivo/programa, e eles são muito importantes para não cairmos em armadilhas feitas por pessoas que só querem ver nosso desespero ^^ '

 

Um dos sites mais visitados, é o Virus Total, você pode acessa-lo

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Outro site que também é bastante usado, é o Virus Scan, que pode ser acessado,

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E fiquem atentos a scan falsos, veja o exemplo :

 

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Saiba um pouco sobre vírus

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Identificado como Elk Cloner, o primeiro vírus de computador reconhecido como tal foi escrito em 1982 por um jovem estudante secundarista norte-americano de apenas 15 anos, chamado Rich Skrenta, como informa a revista Science.

Há divergências sobre a data exata da criação deste vírus.

 

O Elk Cloner afetava o sistema operacional do Apple II e não causava grandes problemas, mas faria escola. Além de apresentar um pequeno ‘poema’ na tela do equipamento infectado, ele era capaz de gerar cópias de si mesmo quando um disquete era inserido no computador. Quando essa mídia era utilizada em outro sistema, o processo se propagava.

 

Se a princípio esse tipo de programa não causava dores de cabeça, ele foi o precursor de uma série de outras iniciativas que exigem das empresas e usuários finais gastos de milhões de dólares com sistemas de proteção para computadores.

 

Só no primeiro trimestre de 2007, por exemplo, o número de pragas virtuais cresceu 152% com relação ao mesmo período do ano anterior, segundo a empresa de segurança Sophos.

Um relatório produzido pelo Yankee Group e publicado em dezembro, dava conta de que o número de variantes cumulativas de malwares pode ultrapassar 220 mil até dezembro. A título comparativo, esse número é dez vezes maior do que o registrado em 2002.

 

Esse ritmo coloca em xeque a capacidade de as empresas de segurança lidarem com o problema. Andrew Jaquith, autor do relatório do Yankee Group, informa que a maior parte dos laboratórios antivírus recebem mais amostras de vírus do que podem lidar. Em entrevista ao Computerworld, Jaquith disse que as empresa acabam fazendo uma triagem baseada no nível de severidade dos malwares.

 

Mudança de foco

Enquanto as primeiras gerações de pragas virtuais irritavam os usuários com apresentações de imagens e frases impróprias, ou apagando o conteúdo de um disco rígido, as ameaças atuais são mais insidiosas e caminham em outra direção.

Bloqueio a sites, máquinas zumbis e o acesso a informações sensíveis de usuários e empresas têm causado prejuízos incalculáveis. Em 2006, as fraudes virtuais custaram ao Brasil cerca de 300 milhões de reais, de acordo com o Instituto de Peritos em Tecnologias Digitais e Telecomunicações (IPDI).

 

A disseminação de tecnologias também tem aberto novas frentes de ataques, sequer imaginadas quando o Elk Cloner foi escrito. Por exemplo, em apenas três anos, o número de pragas escritas para dispositivos móveis cresceu mais de 1.200%, secundo a F-Secure.

 

 

 

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Alguns Tipos de Vírus

 

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Um dos primeiros tipos de vírus conhecido, o vírus de boot infecta a parte de inicialização do sistema operacional. Assim, ele é ativado quando o disco rígido é ligado e o sistema operacional é carregado.

 

 

Time Bomb

Os vírus do tipo "bomba-relógio" são programados para se ativarem em determinados momentos, definidos pelo seu criador. Uma vez infectando um determinado sistema, o vírus somente se tornará ativo e causará algum tipo de dano no dia ou momento previamente definido. Alguns vírus se tornaram famosos, como o "Sexta-Feira 13", "Michelangelo", "Eros" e o "1º de Abril (Conficker)".

 

Worms

 

Como o interesse de fazer um vírus é ele se espalhar da forma mais abrangente possível, os seus criadores por vezes, deixaram de lado o desejo de danificar o sistema dos usuários infectados e passaram a programar seus vírus de forma que apenas se repliquem, sem o objetivo de causar graves danos ao sistema. Desta forma, os seus autores visam a tornar suas criações mais conhecidas na Internet. Este tipo de vírus passou a ser chamada de verme ou worm. Eles estão mais aperfeiçoados, já há uma versão que ao atacar a máquina hospedeira, não só se replica, mas também se propaga pela internet,pelos e-mails que estão registrados no cliente de e-mail, infectando as máquinas que abrirem aquele e-mail, reiniciando o ciclo.

Trojans ou cavalos de Tróia

Certos vírus trazem em seu bojo um código a parte, que permite a um estranho acessar o micro infectado ou coletar dados e enviá-los pela Internet para um desconhecido, sem notificar o usuário. Estes códigos são denominados de Trojans ou cavalos de Tróia.

Inicialmente, os cavalos de Tróia permitiam que o micro infectado pudesse receber comandos externos, sem o conhecimento do usuário. Desta forma o invasor poderia ler, copiar, apagar e alterar dados do sistema. Atualmente os cavalos de Tróia agora procuram roubar dados confidenciais do usuário, como senhas bancárias.

Os vírus eram, no passado, os maiores responsáveis pela instalação dos cavalos de Tróia como parte de sua ação, pois eles não têm a capacidade de se replicar.

Atualmente, os cavalos de Tróia não mais chegam exclusivamente transportados por vírus, agora são instalados quando o usuário baixa um arquivo da internet e o executa. Prática eficaz devido a enorme quantidade de e-mails fraudulentos que chegam nas caixas postais dos usuários. Tais e-mails contém um endereço na Web para a vítima baixar o cavalo de Tróia, ao invés do arquivo que a mensagem diz ser. Esta prática se denomina phishing, expressão derivada do verbo to fish, "pescar" em inglês. Atualmente, a maioria dos cavalos de Tróia visam a sites bancários, "pescando" a senha digitada pelos usuários dos micros infectados. Há também cavalos de Tróia que ao serem baixados da internet "guardados" em falsos programas ou em anexos de e-mail, encriptografam os dados e os comprimem no formato ZIP. Um arquivo. txt dá as "regras do jogo": os dados foram "seqüestrados" e só serão "libertados" mediante pagamento em dinheiro para uma determinada conta bancária, quando será fornecido o código restaurador.

Também os cavalos de tróia podem ser usados para levar o usuário para sites falsos, onde sem seu conhecimento, serão baixados trojans para fins criminosos, como aconteceu com os links do google, pois uma falha de segurança poderia levar um usuário para uma página falsa. Por este motivo o serviço esteve fora do ar por algumas horas para corrigir esse bug, pois caso contrário as pessoas que não distinguissem o site original do falsificado seriam afetadas.

Outra conseqüência é o computador tornar-se um zumbi e, sem que o usuário perceba, executar ações como enviar Spam, se auto-enviar para infectar outros computadores e fazer ataques a servidores (normalmente um DDoS, um acrônimo em inglês para Distributed Denial of Service — em português, ataque distribuído de negação de serviço). Ainda que apenas um micro de uma rede esteja infectado, este pode consumir quase toda a banda de conexão com a internet realizando essas ações mesmo que o computador esteja sem utilização, apenas ligado. O objetivo, muitas vezes é criar uma grande rede de computadores zumbis que, juntos, possam realizar um grande ataque a algum servidor que o autor do vírus deseja "derrubar" ou causar grande lentidão.

Hijackers

 

Hijackers são programas ou scripts que "sequestram" navegadores de Internet. Quando isso ocorre, o hijacker altera a página inicial do browser e impede o usuário de mudá-la, exibe propagandas em pop-ups ou janelas novas, instala barras de ferramentas no navegador e podem impedir acesso a determinados sites (como sites de software antivírus, por exemplo).

 

Estado Zumbi

O estado zumbi em um computador ocorre quando é infectado e está sendo controlado por terceiros. Podem usá-lo para disseminar, vírus, keyloggers, e procedimentos invasivos em geral. Usualmente esta situação ocorre pelo fato da máquina estar com seu Firewall e ou Sistema Operacional desatualizados. Segundo estudos na área, um computador que está na internet nessas condições tem quase 50% de chance de se tornar uma máquina zumbi, que dependendo de quem está controlando, quase sempre com fins criminosos, como acontece vez ou outra, quando crackers são presos por formar exércitos zumbis para roubar dinheiro das contas correntes e extorquir.

Vírus de Macro

Os vírus de macro (ou macro vírus) vinculam suas macros a modelos de documentos gabaritos e a outros arquivos de modo que, quando um aplicativo carrega o arquivo e executa as instruções nele contidas, as primeiras instruções executadas serão as do vírus.

Vírus de macro são parecidos com outros vírus em vários aspectos: são códigos escritos para que, sob certas condições, este código se "reproduz", fazendo uma cópia dele mesmo. Como outros vírus, eles podem ser escritos para causar danos, apresentar uma mensagem ou fazer qualquer coisa que um programa possa fazer.

Resumindo, um vírus de macro infecta os arquivos do Microsoft Office (.doc - word, .xls - excel, .ppt - power point, .mdb - access.

 

Keylogger

Key logger (que significa registrador do teclado em inglês) é um programa de computador do tipo spyware cuja finalidade é registrar tudo o que é digitado, quase sempre a fim de capturar senhas, números de cartão de crédito e afins. Muitos casos de phishing, assim como outros tipos de fraudes virtuais, se baseiam no uso de algum tipo de keylogger, instalado no computador sem o conhecimento da vítima, que captura dados sensíveis e os envia a um cracker que depois os utiliza para fraudes.

Existem softwares apropriados para se defender deste tipo de ameaça. É sempre oportuno que um computador conectado à internet seja protegido através de um software antispyware de um firewall e de um antivírus.

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Finalizando

Para finalizar, veja a tabela abaixo :

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Agora, após todo o texto e imagens para a explicação de como se prevenir, espero que vocês, membros, tenham capacidade de se defender desses vírus idesejáveis.

Créditos

Conteúdo: Wikipedia

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