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Auto-admiração


Victor Flecker
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Admiração de si mesmo pode ser um critério para a arrogância, prefiro ficar entre o meio termo. 5/10 Há muitos feitos pela frente, acima de tudo com humildade ^^ e sinceramente, é melhor ser admirado do que se auto admirar-se.

~~

 

 

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  • Velha Guarda

Me admiro sim.

8/10

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Se eu não me admirar quem o fará, esse monte de manés que tem por aí? Me poupe!

 

Não sou ególatra ou narcisista, mas tenho sim autoestima elevada e isso não tem nada com arrogância. Tem sim com saber me valorizar.

 

De certo não valho 10, mas nada menos que 9 é aceitável.

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"Rerum cognoscere causas."

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Se eu não me admirar quem o fará, esse monte de manés que tem por aí? Me poupe!

 

Não sou ególatra ou narcisista, mas tenho sim autoestima elevada e isso não tem nada com arrogância. Tem sim com saber me valorizar.

 

De certo não valho 10, mas nada menos que 9 é aceitável.

 

 

Você falou uma coisa contraditória.

 

Você só é valorizado quando é notado. Logo, precisa dos "manés" para ter valorização de seus atos e autoestima. Vamos supor que você se valorize sem o julgamento de seus atos, como saberá que esta valorização é o caminho certo? ( arrogância ) Quando você erra, alguém lhe dá a devida atenção de ética e quando você acerta, alguém lhe da a devida admiração a somar com sua autoestima.

~~

 

 

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Você falou uma coisa contraditória.

 

Você só é valorizado quando é notado((?????????????)). Logo, precisa dos "manés" para ter valorização de seus atos e autoestima(((???????????))). Vamos supor que você se valorize sem o julgamento de seus atos, como saberá que esta valorização é o caminho certo? ( arrogância ) Quando você erra, alguém lhe dá a devida atenção de ética e quando você acerta, alguém lhe da a devida admiração a somar com sua autoestima.

 

Francamente, eu sinto pena dos que dependem dos outros para valorizar-se, daqueles que dependem do OK alheio para saber ou não se estão no caminho certo. Isso é uma fraqueza que não tenho.

 

A esse tipo de coisa dou outro nome: DEPENDÊNCIA. Autoestima em nada depende da visão do outro sobre mim, sobre meus atos e ações.

 

Volto a perguntar: Se eu não me admirar quem o fará? Quem primeiro deve me admirar sou eu mesmo, é preciso que eu goste de mim, do meu jeito, da minha forma de agir e ser antes mesmo de submeter-me a avaliação alheia - podendo ou não dar qualquer mérito ou valor a essa "avaliação externa".

 

Troque os nomes auto-admiração e autoestima por "amor próprio" e talvez vc consiga entender, ou vislumbrar, aquilo que estou tentando dizer.

 

Não há nada de contraditório em ignorar, menosprezar, a opinião dos manés sobre mim. Quer um exemplo: Quando neste fórum fui taxado de satanista minha resposta foi ignorar, solenemente e sem perdão, a opinião que cada um tivesse a meu respeito, ignorei e ainda ignoro a da maioria. (De verdade ainda ri bastante de alguns.)

 

Alguns chamariam a isso de arrogância, pra mim é comportamento absolutamente natural. E de fato pouco ou nada importa o que os outros pensam. O que vale mesmo é o que você pensa a seu respeito.

 

Essa coisa só muda de sentido quando você se submete a avaliação alheia por vontade própria: Entrevista de emprego, avaliação de caráter e personalidade ou outra coisa similar.

 

Começou a compreender?

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Francamente, eu sinto pena dos que dependem dos outros para valorizar-se, daqueles que dependem do OK alheio para saber ou não se estão no caminho certo. Isso é uma fraqueza que não tenho.

 

A esse tipo de coisa dou outro nome: DEPENDÊNCIA. Autoestima em nada depende da visão do outro sobre mim, sobre meus atos e ações.

 

Volto a perguntar: Se eu não me admirar quem o fará? Quem primeiro deve me admirar sou eu mesmo, é preciso que eu goste de mim, do meu jeito, da minha forma de agir e ser antes mesmo de submeter-me a avaliação alheia - podendo ou não dar qualquer mérito ou valor a essa "avaliação externa".

 

Troque os nomes auto-admiração e autoestima por "amor próprio" e talvez vc consiga entender, ou vislumbrar, aquilo que estou tentando dizer.

 

Não há nada de contraditório em ignorar, menosprezar, a opinião dos manés sobre mim. Quer um exemplo: Quando neste fórum fui taxado de satanista minha resposta foi ignorar, solenemente e sem perdão, a opinião que cada um tivesse a meu respeito, ignorei e ainda ignoro a da maioria. (De verdade ainda ri bastante de alguns.)

 

Alguns chamariam a isso de arrogância, pra mim é comportamento absolutamente natural. E de fato pouco ou nada importa o que os outros pensam. O que vale mesmo é o que você pensa a seu respeito.

 

Essa coisa só muda de sentido quando você se submete a avaliação alheia por vontade própria: Entrevista de emprego, avaliação de caráter e personalidade ou outra coisa similar.

 

Começou a compreender?

 

Eu entendi perfeitamente o que disse, mas já adianto os agradecimentos pela síntese.

 

Você vive em sociedade, querendo ou não seus atos são avaliados e sua auto-estima é composta por avaliações com base na ética de uma sociedade. Você tem razão em muitas coisas em que disse, temos que gostar de nós mesmos, mas nunca em exagero. Pois acabará tropeçando na arrogância... Um grande exemplo é a generalização "manés". Ou você diria que a avaliação que sua família faz sobre você não o influência em suas escolhas? sua auto-admiração? rs

 

O ser humano é um bicho ignorante, há de ter uma ética que se harmonize na sociedade... Eu prezo pela humildade, eu sei que se eu chegar aqui e criar um tópico sobre meus gostos pessoais poucos vão dar importância, porque é algo MEU. E também poderei estar incomodando com certos assuntos. Tudo deve ser pensado antes de sair fazendo...

 

 

Pra mim, enquanto integrante de uma sociedade, devemos pensar no próximo. É por isso que me dou como intermediário, 5/10 de auto-admiração... Não tento me convencer de que sou o bonzão, gostosão e etc... Estes 5/10 pra mim, são como 10/10. Dependemos do próximo para termos uma auto-avaliação, se você não tem uma segunda opinião, então seria a sua única e exclusiva opinião a ser correta por você? Tenta por a ética de sociedade agregada à admiração.

 

Quando neste fórum fui taxado de satanista minha resposta foi ignorar, solenemente e sem perdão, a opinião que cada um tivesse a meu respeito, ignorei e ainda ignoro a da maioria.

 

Avaliações como estas você sabe muito bem que são infantis, pessoas tentando te atrair para o conceito delas. Mas as avaliações que eu falo são de pessoas próximas a você, ou como disse, questões profissionais e que te influenciem a mudar.

 

O que me chamou a atenção nos seus comentários foi a generalização dos "manés". Nem todos são rs e você jamais saberá a verdade das coisas, logo é impossível ficar se admirando por inteiro. Fora a arrogância que a pessoa agrega com essa cegueira de auto-estima exagerada.

 

Um último e bom exemplo de arrogância rs:

 

"Começou a compreender?" Mesmo que não tenha parecido intencional à sua convicção.

 

 

Encerro aqui minha participação, como já deve saber essa discussão acabará levando a nada.

~~

 

 

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Encerrou prematuramente!

 

 

Sabe Phefm' eu não responderia a você se achasse que essa seria uma discussão inútil. Pense um pouco.... Ainda que tenhamos opiniões diferentes, conflitantes ou divergentes, e que nunca cheguemos a um ponto comum, quantos não podem usar essa discussão para aprender que existem maneiras diferentes de ser e agir no tocante a esse tema?

 

Faz algum tempo que aprendi que é da discussão entre contrários que se apreende o maior e mais diverso conjunto de opiniões sobre os quais podemos pensar antes de formar a nossa. Se todos concordassem com tudo e não houvesse o contraditório isso aqui seria uma chatice de meter medo.

 

 

Voltando a vaca fria... ((Perdão, esqueci que a Dilma não está por aqui.))

 

...sua auto-estima é composta por avaliações com base na ética de uma sociedade...

 

Minha autoestima??? Como você pode saber do que se compõe minha autoestima? Ela é minha e até onde sei nunca confidenciei isso a ninguém.

 

O fato de haver uma ética social a ser seguida não significa que esteja eu aberto a avaliação externa ou por parte desta sociedade. Claro que os demais sempre farão julgamentos de valor a meu respeito, fazem também com você, mas isso não significa que eu tenha que considerar ou tomar conhecimento do que eles pensam sobre mim. Alias, uma coisa não tem nada com a outra, ao menos na minha forma de ver.

 

O que alguém pensa sobre mim é problema dele não meu. Isso somente torna-se problema meu quando for de meu interesse saber o que ele pensa, até lá... Pense um pouco: Fulano não gosta de Mikhail. E daí? Não me lembro de haver perguntado ao tal fulano se ele gosta ou não de mim. Se eu não me submeti, voluntariamente, a avaliação do tal fulano ele que pense o que quiser e isso sempre será problema dele nunca meu. Tenho pena de quem se preocupa com coisinhas assim.

 

Minha avaliação, minha autoavaliação, se dá por parâmetros muito rígidos e até agora fixos. Eles estão dentro da minha família e não nas bocas e mentes de outros com sobrenome diferente do meu. Essa autoavaliação se dá, SEMPRE, de dentro pra fora. Ela parte de mim para os outros e não ao contrário, JAMAIS AO CONTRÁRIO enquanto eu assim o quiser.

 

Ética, voltando a ela, é um conjunto quase intangível de conceitos que podem ser seguidos mesmo quando isolado do resto da humanidade. Princípios quee no geral dependem do indivíduo e não do conjunto social a que ele pertence. Princípios que regem a sociedade como um todo ao tratar individualmente cada elemento, e assim sendo ela sempre parte de mim para o conjunto mesmo que tenha sido imposta pelo conjunto sobre todos. Você pode ser ético e agir com ética ainda que absolutamente só.

 

Avaliações como estas você sabe muito bem que são infantis, pessoas tentando te atrair para o conceito delas. Mas as avaliações que eu falo são de pessoas próximas a você, ou como disse, questões profissionais e que te influenciem a mudar.

 

?????????

 

Essa coisa só muda de sentido quando você se submete a avaliação alheia por vontade própria: Entrevista de emprego, avaliação de caráter e personalidade ou outra coisa similar.

 

Como já disse meu parâmetro está dentro da minha família portanto é lógico que a forma como eles me avaliam é importante, mas a eles me submeto voluntariamente. Entretanto, ainda que vez ou outra eles tenham algo a repreender, dificilmente mudo em função do que acham errado. É bom lembrar que não somos iguais e não pensamos da mesma forma, somos de gerações diferentes. (((http://www.webcheats.com.br/forum/bate-papo/2439268-voce-acredita-na-chance-de-paz-mundial.html#post9159763)))

 

Existem sim avaliações outras que me fazem mudar e até rever minha forma de me enxergar ou que mudariam a nota que me dei aqui, mas a todas elas me submeto por vontade própria a exemplo do que ocorre com minha familia.

 

Como disse sinto pena dos que dependem da avaliação de terceiros para compor sua autoestima, dos dependem da sociedade ou dos círculos aos quais estão circunscritos, são dependentes de tal forma quee eu jamais serei assim. É minha forma de ser, é minha forma de pensar.

 

Quanto a arrogância...

 

Depois de ler isso tudo você realmente ainda acredita que isso vindo de quem quer que seja, fora da minha família ou dos poucos aos quais me submeto, tem alguma importância? Pois é, não tem nenhuma!

 

Porém, a pergunta era simples, meio simplória na verdade. Como você agora pode ver o conceito sobre o qual dissertava no post anterior é um "pouquinho" mais complexo do que deixei transparecer, dai a necessidade de enfase o que levou a pergunta naqueles termos dando a entender que havia muito mais.

 

Palavras escritas não carregam entonação e carecem de perfeita compreensão de quem as lê. Sinto muito por não ter sido suficientemente claro.

 

 

Minha nota subiu para algo entre 9,5 e 10.

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"Rerum cognoscere causas."

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Eu concordo com o que o Mikhail quis dizer, se você não tiver o mínimo de ego e orgulho próprio para com si e suas ações, não se auto-valorizar e não dar a si mesmo o devido reconhecimento e prestigio, ninguém dará...

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Eu concordo com o que o Mikhail quis dizer, se você não tiver o mínimo de ego e orgulho próprio para com si e suas ações, não se auto-valorizar e não dar a si mesmo o devido reconhecimento e prestigio, ninguém dará...

 

Ele não se referiu ao mínimo. Sua auto-estima é formada por avaliações... Quem faz? As pessoas e você formam um senso do que é correto e o que não é... Se você não tem uma segunda opinião, não terá uma terceira, logo será arrogante.

 

kkk, você nasce devendo às pessoas que cuidaram de voce... Que te guiaram, o mínimo de amor próprio é obrigatório para que se tenha felicidade. Mas nada em excesso como ele colocou... ^^

 

O ego intermediário é viável para se ter harmonia em sociedade... Pessoas que possuem exagerada admiração tem tendencias a serem arrogantes e egocentricas. Querendo ou não é um fato já comprovado. Simples.

 

enviada por cel... Mais tarde edito aqui respondendo o mikhail, peço por gentileza que desconsidere qualquer equívoco pois ainda nao li o comentario do mesmo

 

 

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Edit.

 

 

Peço desculpas por não ter explicado de forma mais clara meu conceito...

 

Avaliações como estas você sabe muito bem que são infantis, pessoas tentando te atrair para o conceito delas. Mas as avaliações que eu falo são de pessoas próximas a você, ou como disse, questões profissionais e que te influenciem a mudar.

 

Esta parte pela qual surgiu dúvidas, me referi exatamente ao conceito de família. Avaliações de pessoas próximas a você, aquelas das quais você se abre para receber.

 

 

Como disse sinto pena dos que dependem da avaliação de terceiros para compor sua autoestima, dos dependem da sociedade ou dos círculos aos quais estão circunscritos, são dependentes de tal forma quee eu jamais serei assim. É minha forma de ser, é minha forma de pensar.

 

Também considero isto como um ato ruim daqueles que permitem más-críticas preencherem suas admirações próprias. Mas indiquei aqueles que fazem boas críticas sobre você, avaliações sem deboches, que instiguem a faze-lo reflexionar sobre teus atos.

 

 

O fato de haver uma ética social a ser seguida não significa que esteja eu aberto a avaliação externa ou por parte desta sociedade. Claro que os demais sempre farão julgamentos de valor a meu respeito, fazem também com você, mas isso não significa que eu tenha que considerar ou tomar conhecimento do que eles pensam sobre mim. Alias, uma coisa não tem nada com a outra, ao menos na minha forma de ver.

 

O que alguém pensa sobre mim é problema dele não meu. Isso somente torna-se problema meu quando for de meu interesse saber o que ele pensa, até lá... Pense um pouco: Fulano não gosta de Mikhail. E daí? Não me lembro de haver perguntado ao tal fulano se ele gosta ou não de mim. Se eu não me submeti, voluntariamente, a avaliação do tal fulano ele que pense o que quiser e isso sempre será problema dele nunca meu. Tenho pena de quem se preocupa com coisinhas assim.

 

 

Minha avaliação, minha autoavaliação, se dá por parâmetros muito rígidos e até agora fixos. Eles estão dentro da minha família e não nas bocas e mentes de outros com sobrenome diferente do meu. Essa autoavaliação se dá, SEMPRE, de dentro pra fora. Ela parte de mim para os outros e não ao contrário, JAMAIS AO CONTRÁRIO enquanto eu assim o quiser.

 

É sempre bom tomar conhecimento de opiniões alheias, como você mesmo se deu como exemplo este debate. Sejam elas boas ou ruins a seu respeito, é uma questão que envolve uma formação de conceito final, o que levará a questiona-lo interiormente, avaliando suas ações.

 

Era exatamente, ou quase, que estava me referindo à auto-avaliação por pessoas próximas a você. Sua família mais do que ninguém te orienta, te avalia... A opinião da sua família é fundamental para sua auto-estima, a opinião de seus amigos são como também podem não ser de tanto interesse, vai depender de quem você estará disposto a ouvir mas você não é o único a formar sua auto-estima, isto que estava querendo me referir, ela é composta por várias situações e opiniões que te fazem criar um consenso das suas ações.

 

Logo eu me senti no dever de questionar o porquê generalizar a todos de manés? Quem seriam os manés? Pessoas que apenas falam mal a seu respeito? Realmente, estas não te ajudam em nada.

 

Embora tenhamos chegado a exaustiva discussão, ainda não consigo compreender o porque você se da ao luxo de admirar-se exageradamente perante os outros rsrs. Para mim, tudo o que é e foi em excesso, sempre acabará por cegar o consciente.

 

Tento fazer tudo da melhor forma possível, me considero uma pessoa feliz e tenho valores pelos quais defendo mas não me dou como o máximo do que seja a auto-admiração, acredito que por mais que eu me considere bem resolvido sempre existirá coisas além do horizonte para continuar explorando, trilhando... Nosso conhecimento, nossas ações, não acabam enquanto vivos... Sempre haverá o novo, desta forma os 10/10 que seria minha admiração se tornam 5/10 prevalecendo a humildade. Jamais irei me admirar por inteiro, sempre haverá novas coisas para aprender e ser.

 

Penso assim rs.

~~

 

 

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Também considero isto como um ato ruim daqueles que permitem más-críticas preencherem suas admirações próprias. Mas indiquei aqueles que fazem boas críticas sobre você, avaliações sem deboches, que instiguem a faze-lo reflexionar sobre teus atos.

 

Não há como ficar sobre o muro! Ouvir apenas o que é ruim é suicídio, dar ouvidos apenas o que é bom é burrice, encher-se de opiniões alheias não solicitadas é perder tempo.

 

 

É sempre bom tomar conhecimento de opiniões alheias, como você mesmo se deu como exemplo este debate. Sejam elas boas ou ruins a seu respeito, é uma questão que envolve uma formação de conceito final, o que levará a questiona-lo interiormente, avaliando suas ações.

 

Por que ter ciência do que os outros pensam a meu respeito seira algo bom? Não busco popularidade, não estou a caça de amigos, meus objetivos somente passam por aqueles poucos a quem dou alguma relevância. Não tenho uma razão pra "considerar" opiniões que chamo de alheias - aquelas não solicitadas - simplesmente não há.

 

Meus conceitos e minhas bases tem toda a solidez que necessito e muito mais do que gostaria, assim como tem quem os avalie. Aquele código que as formou serve, mesmo agora, para a formulação de novos conceitos e a mudança dos existentes e quando necessário carrega consigo quem os julgue. Trata-se de um código sociofamiliar muito rígido que tem pouca tolerância ao erro ou a má conduta. É rigoroso o suficiente para imputar um senso crítico pesadíssimo capaz de inibir o desvio excessivo e forçar o reparo na ação ou atitude individual. Como consequência também tem aversão a interferência externa não solicitada.

 

É esse código que norteia toda minha família e é diante dele que sim, me permito ter nota tão elevada.

 

Era exatamente, ou quase, que estava me referindo à auto-avaliação por pessoas próximas a você. Sua família mais do que ninguém te orienta, te avalia... A opinião da sua família é fundamental para sua auto-estima, a opinião de seus amigos são como também podem não ser de tanto interesse, vai depender de quem você estará disposto a ouvir mas você não é o único a formar sua auto-estima, isto que estava querendo me referir, ela é composta por várias situações e opiniões que te fazem criar um consenso das suas ações.

 

Caminhemos algumas milhas pra traz para podermos dar um passo a frente.

 

Automóvel é todo aquele corpo que move-se por meios próprio. Autodidata é todo aquele cujo conhecimento foi adquirido por meios próprios, independentemente da ação ou auxílio de terceiros. Por aí deduz-se que autoestima é a avaliação que o indivíduo tem sobre si.

 

Bom, Já deu pra ver que a opinião dos outros não está diretamente ligada, ou vinculada, a avaliação que tenho sobre mim. Isso é fato! No entanto o conjunto de elementos que cada um usa como parâmetro para a formação de sua autoavaliação pode ser tão grande e diverso que não poderia enumerar aqui sem esquecer algum. Em sendo assim é lógico que para certos indivíduos a opinião alheia faz parte do tal conjunto que serve de parâmetro para a elaboração da tal autoestima, ou autoavaliação. (Não sou assim) Volto a dizer tenho pena de quem pensa assim. E explico:

 

  • O outro não me conhece tão bem quanto eu;
  • O outro não sabe de mim tanto quanto eu;
  • O outro não vive minha vida; o outro não sabe de meus conceitos e princípios;
  • O outro não vive minha vida; o outro não tem obrigações que são apenas minhas;
  • O outro não tem compromissos com a ética como eu tenho;
  • O outro não tem o mesmo histórico que eu;
  • O outro não sou eu e não tem obrigação alguma de ser justo em sua avaliação sobre mim;
  • O outro sofre influencias que eu não sofro; o outro tem outra visão sobre mim que não aquela que tenho;
  • O outro é o outro, eu sou eu.

 

Nem mesmo dentro da família minha visão sobre mim tem peso menor que a visão de qualquer outra pessoa, trata-se da minha vida e não da vida deles. Importante sim, sem dúvida, porém nunca maior que o meu.

 

Logo eu me senti no dever de questionar o porquê generalizar a todos de manés? Quem seriam os manés? Pessoas que apenas falam mal a seu respeito? Realmente, estas não te ajudam em nada.

 

Manés foi o termo que usei para dar o tamanho relativo da opinião dos outros na formação da minha autoavaliação, da minha autoestima. E é exatamente isso: NENHUMA! Não importa se falam bem ou mal, eu não considero se não for de meu interesse; é irrelevante se a ela não me submeti, não faz diferença alguma naquilo que penso sobre mim mesmo.

 

Quem fala mal não ajuda, mas quem fala bem também não. De que adianta alguém falar bem sobre mim se isso não serve a um proposito? Pela fama, pela popularidade... rsrsrsrs TOLICE!

 

Guarde isso:

 

- Em se tratando de Milkhail sempre pergunte o que ele ganha ou perde. Nada o move se não esses dois verbos.

 

Quem disse isso me conhece melhor que eu mesmo.

 

Embora tenhamos chegado a exaustiva discussão, ainda não consigo compreender o porque você se da ao luxo de admirar-se exageradamente perante os outros rsrs. Para mim, tudo o que é e foi em excesso, sempre acabará por cegar o consciente.

 

Não cometa esse equivoco!

 

Tenho uma visão bastante consistente sobre mim mesmo, tão realista quanto me é possível ter. Se tenho autoestima alta é porque trabalhei duro pra isso e não permito que outros com suas opiniões - boas ou ruins - a faça cair.

 

Minha opinião sobre mim não está "perante" os outros, ela é minha e simplesmente existe sem com isso buscar agradar ou não a quem quer que seja.

 

É complicado compreender, fosse simples essa discussão não teria chegado a tanto, mas a verdade é que "Narciso não é espelho" e o mundo não pode ser medido por seu reflexo. Não sou o único a pensar assim, somos muitos. O primeiro passo para a compreensão do que disse, até aqui, é aceitar que existem pessoas que pensam de forma diferente daquilo que alguns tem como padrão. ((Já discuti aqui sobre esse conceito e a inacreditável falta de capacidade das pessoas em aceitá-lo.))

 

Não preciso desfraldar a bandeira da humildade e sair por aí com ela em punho anunciando, como muitos fazem: "Sou humilde". [Não estou falando de você] E é aí, por pensar assim, que muitos me tomam como arrogante, como já disse que pensem como quiserem.

 

E obrigado por não desistir da discussão. Ela acabou rendendo bastante e foi muito interessante.

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"Rerum cognoscere causas."

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Se eu auto-admiro

 

Na parte da Inteligencia ?? de onde que tiro tanta criatividade ?? as veses eu me pergunto como e ate quando eu vo chegar será que tenho limites ou nao?? até aqui é >> 10

 

Beleza Ui a mulherada quase se mata por min rsrssr >>> 10

 

Sou muito serio nos meus objetivos as veses até demais é um defeito e qualidade ao mesmo tempo >> 9

HueHue No Progresso!!!

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