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Você namoraria/casaria com uma ex-garota de programa?


'Freddie
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Isso deve responder:

  • Caso Yoki;
  • Marcos Kitano Matsunaga;
  • Elize Kitano Matsunaga.

 

Nem todas são iguais, tem um monte de "socialites" paulistas, paulistanas, cariocas e brasilienses que já rodaram bolsinha ao longo da vida e hoje estão aí posando de defensoras da moral alheia. Muitas atacaram de alpinistas sociais usando a melhor arma possível: O talão de cheques onde assinamos com tinta branca.

 

Não tem como generalizar visto que algumas são diferentes da vala comum, mas ainda assim...

 

 

Copie e cole no google imagens:

 

Caso Yoki fotos do corpo

 

A responsabilidade é toda sua!

 

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"Rerum cognoscere causas."

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Não, realmente não, nem se eu gostasse muito dela.

Virei estagiário só com 10k de posts, virei browser zone, depois games zone, fui convidado pra global, mas recusei e quitei da staff, sai do fórum pois não me alegrava mais e agora de vez em quando volto aqui para dar um oi.

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Bom, eu acredito em essencia...

Acredito que tb que cada uma nasce com a sua. Se isso um dia tiver de acontecer cmg, com um garoto é claro, eu estaria ciente do que ele foi, e sei que ele continuará sendo, pq essencia é algo que cada um tem a sua, e essa é a essencia dele, ele sempre será um garoto de programa.

Mas nada que o amor não cubra, conhece um homem casado com uma mulher de programa, e ambos são felizes.

"Queridos Edward e Jacob,

Adoro vocês dois, mas vou passar o fim de semana com Jace."

 

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SIM! Caso você discorde da minha opinião, da um Google: " As coelhinhas do Brasil - Natal ".

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Chega! Se não eu levo ban... - Mais que são top são viu, eu compraria todas e levava para morar comigo. (Sou rico lembra?) :D

 

Se pensar que "garota de programa" é aquela mulher que faz sex0, cobra e faz disso o seu trabalho, e uma mulher "comum", é aquela que você conhece e ela te fala que namorou durante 3 anos, saiu com + 2 caras na vida e trabalha como design.

Levando em conta as duas mulheres, a diferença é que uma você não sabe quem comeu ela, e a outra ela te contou e você ficou sabendo.

O que separa as duas mulheres são as profissões, vida sexual, a imagem perante a sociedade que trava um paradigma preestabelecido, que prostituta é sem caráter, desprovida de dignidade, e outros julgamentos sociais. Na nossa realidade as coisas são bem diferentes, mulheres comuns dentro da nossa família acabam violando consenso morais e traindo seus maridos, jogando filho no lixo, se oferecendo para o chefe do trabalho, chavecando o cunhado, as vezes até casadas e mesmo assim usam roupa curta para "se sentir gostosa" e quer mais promiscuidade que isso? O que eu levo em conta é a "pessoa" e não o que ela faz ou fez um dia... Lógico que isso influência até certo ponto, mais eu estarei mais preocupado se ela vai me respeitar, se valorizar, vai ser parceira, carinhosa, legal, gostar das mesma coisas que eu e não se ela deu pra 20 homens, que na verdade eu serei apenas mais um e acabo. (Sou rico lembra?)

Fica uma pergunta: "Porque trair, ser oferecida, usar roupas curtas para se sentir gostosa, chavecar o cunhado, dar em cima do chefe de trabalho é menos ofensivo que ser uma prostituta"?

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Fica uma pergunta: "Porque trair, ser oferecida, usar roupas curtas para se sentir gostosa, chavecar o cunhado, dar em cima do chefe de trabalho é menos ofensivo que ser uma prostituta"?[/color][/font]

Porque é uma questão cultural. A sociedade nos conduz para uma visão preconceituosa.

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É 'Freddie concordo contigo, mas temos que tomar muito cuidado com quem "nos conduz" a pensar, talvez as mesmas essas mesmas pessoas que ditam as regras, são as mesma que não tem informação e prega o doentio preconceito que vemos hoje.

O pior é ver que essas pessoas são os nossos pais, amigos, vizinhos, professores, deputados, governantes... Em fim, essas mesmas pessoas deveriam nos educar com o "mais o correto". Mais infelizmente eles são a geração "preconceito", porque o que é correto para eles como "não aceitar homem com homem", não é o mesmo correto para mim que não me deixo levar por eles. O correto a se fazer, é aceitar o "outro como ele é", idependente de opção sexual, raça, cor, bonito ou não. Caso ao contrário, isso é puro preconceito.

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